Olá, meu nome é Carol e tenho 20 anos. Sou loira natural, pele levemente bronzeada com uma marquinha de biquíni bem fraquinha. Meço 1,57, tenho seios bastante volumosos e um bumbum bem arrebitado, tudo isso graças a minha genética e ao fato de eu amar todos os tipos de esporte, desde natação até boxe, inclusive trabalho em um centro esportivo. Meus olhos são azuis, e adoro realçar meu rosto com maquiagens bastante expressivas, mas nada que seja exagerado. Tenho um piercing na língua e no umbigo, e uma tatuagem de duas rosas entrelaçadas nas costas.
Essa história que vou contar agora aconteceu comigo e com uma amiga, a Fabiana. Eu considero a Fabiana uma irmã. Ela trabalha comigo no centro esportivo e tem 24 anos. Nos conhecemos desde que eu tinha 10 anos, e vivemos grudadas uma na outra. Por sermos muito parecidas fisicamente, as pessoas vivem perguntando se somos gêmeas. A única diferença é que ela é mais bronzeada que eu e não tem nenhuma tatuagem, pois até os piercings que ela tem são nos mesmos lugares que eu. Sempre fomos muito unidas, até que chegamos na idade em que começam a aparecer os namoradinhos. Eu comecei a reparar que ela tinha um comportamento estranho em relação aos meninos, comecei a desconfiar da sexualidade dela, pois todo nosso grupinho já estava com seus namoradinhos e ela não. Achei que ela fosse lésbica, e fiquei com medo que ela estivesse interessada em mim não como amiga, e sim com outras intenções. Com medo que aquilo atrapalhasse a nossa amizade, puxei ela pra uma conversa franca, e ela me confessou ser bissexual. Na hora, encarei meio com nojo essa história, mas não disse nada, continuei sendo amiga dela na boa. Depois, já nos meus 16 anos, também comecei a me sentir atraída por mulheres,e me descobri bissexual. Minha primeira relação com mulher não foi com a Fabi, mas assim que contei pra ela, iniciamos uma série de “brincadeirinhas” interessantes que duram até hoje.
Pois bem, há pouco tempo estávamos lá no centro esportivo, e a Fabiana me revelou o desejo de fazer uma tatuagem, mas estava com medo que doesse e pediu alguns conselhos pra mim, já que eu já tinha uma tatuagem. Incentivei ela, disse que doía na hora, mas depois o resultado era compensador. Sábado resolvi levar ela no mesmo estúdio de tatuagem em que fiz a minha. Fui até lá com ela, ela falou com o tatuador e deu uma olhada em alguns desenhos pra ter alguma ideia, e eu, vendo todos aqueles desenhos fiquei com vontade de fazer mais uma tatuagem também. Ela pediu um tempinho pra decidir, pois pra ela tatuagem era algo meio radical, ela tinha medo de fazer alguma coisa e com o tempo deixar de gostar do desenho e se arrepender. Ela voltou pra casa sem fazer a tal tatuagem, mas eu quis fazer uma. Escolhi o desenho de três borboletas, uma rosa, uma roxa e uma azul. Fiz a tatuagem na barriga.
No domingo, já anoitecendo, resolvi ir na casa dela mostrar a minha tatuagem e conversar. Nós duas estamos sem namorado já faz algum tempo, e apesar de sermos bissexuais, temos maior preferência por homens. Os últimos homens com quem a gente tinha se relacionado eram uns desastres na cama, assim como muitos homens que tem por aí, só se preocupavam com o prazer deles. Carentes, a gente se encontrava pra fazer algumas “brincadeirinhas” para satisfazer apenas temporariamente nosso desejo. Vibrador não era o que a gente queria, a gente queria um pau de verdade, um macho viril pra nos foder e nos fazer delirar, e não um pênis de plástico! E depois dessas brincadeirinhas, a gente ficava sonhando com o homem ideal.
A Fabiana tinha se mudado recentemente, antes ela ainda morava com os pais, e eu não tinha ido ainda na casa nova dela. Por não estar acostumada sozinha, ela tinha medo de que enquanto estivesse no trabalho alguém assaltasse a casa, então ela comprou um Pastor Alemão chamado Rex. Ele é muito amigável e brincalhão com conhecidos, mas com desconhecidos era uma fera, ninguém conseguia se aproximar direito do portão. Cheguei e toquei a campainha. Observei a frente da casa, era uma casa bonita e com um estilo bem familiar, e tinha muitas flores e arbustos na frente, uma vez que a Fabiana ama flores. Não sabia ainda que havia um cachorro ali, e então o Rex saiu do meio de uns arbustos e pulou na grade, latindo pra mim. Tomei um susto muito grande, pois não estava esperando, e estava distraída observando os detalhes da casa.
A Fabiana apareceu, mandou o Rex sair de perto do portão e abriu pra mim. Eu ainda estava assustada, então ela riu de mim e disse:
- “Calma, Carol, ele só é assim enquanto ele não te conhece, mas é só tu fazer um carinho nele que ele já se derrete pra ti!”
Eu ri, um pouco nervosa, e estendi a mão. O Rex cheirou minha mão, se aproximou, e eu fiz um carinho nele. Ele se acalmou e eu observei que ele era um cachorro realmente bonito, era bastante grande e tinha pelos macios e brilhantes. Entramos na casa e o Rex nos seguiu, mas a Fabiana mandou ele sair dentro de casa.
- “Dentro de casa, ele faz a maior bagunça! Esses dias, ele puxou o tapete e estraçalhou ele enquanto estava brincando!”
Nós subimos as escadas até o quarto dela, que era bem decorado e tinha muitas coisas no tom roxo, que ela adora. Assim que chegamos lá, mostrei minha nova tatuagem pra ela. Ela adorou e disse que queria cada vez mais fazer uma tatuagem também. Começamos a conversar sobre vários assuntos e quando percebemos, já era tarde. Liguei pra minha mãe e avisei que iria dormir lá. Pedimos uma pizza e enquanto a gente comia começou a cair um verdadeiro temporal lá fora. Ela chamou o Rex pra dentro de casa e trancou a porta e as janelas, pois já era noite e o tempo estava realmente feio. Jantamos, e ela arrumou um cantinho na sala pro Rex. Subimos de volta para o quarto dela, conversamos mais um pouco, e ela disse que ia tomar banho. Enquanto ela estava no banho, fiquei assistindo TV. Ela saiu do banho e eu pedi umas roupas emprestadas, pois também iria tomar uma ducha.
O banheiro era igualmente bem decorado e com muitas coisas roxas. A Fabiana sempre fez um estilo meio “patricinha”, então as coisinhas dela eram cheias de frescurinhas e babadinhos. Tomei meu banho e passei um perfume que ela tem que é igual ao meu. Quando cheguei no quarto, ela estava sentada vendo um filme na TV.
- “Fabi, que filme é esse? É bom?”
- “Não sei Carol, começou agora!”
Ficamos assistindo, o filme era romântico, então começamos a conversar sobre a nossa carência de novo. Lá pelas tantas, cenas de sexo começaram a aparecer. Aquilo mexeu com a gente, o personagem era um homem muito bonito e viril, exatamente como o “homem dos nossos sonhos”.
O filme acabou, e nós estávamos bastante excitadas com aquelas cenas. Começamos a pesquisar vídeos de sacanagem na internet, e quando a gente estava realmente muito excitada, sem agüentar mais, desligamos tudo e começamos a nos tocar. Deixamos apenas a luz do abajur ao lado da cama acesa, e o quarto ficou levemente iluminado, o suficiente para ver os nossos detalhes físicos. Nos beijamos e começamos a nos despir, e descobrir os nossos corpos com as mãos. Estava queimando por dentro, e procurei ir direito até a xaninha dela. Ela se deitou e arregaçou até o máximo as pernas dela, deixando aquela bucetinha toda exposta pra mim, que ela depilava num estilo bigodinho de Hitler. Enfiei primeiro um, e depois dois dedos ali, enquanto chupava o clitóris dela. Ela começou a gemer baixinho e eu sentia aquela lubrificação dela aumentando na minha boquinha. Aumentei a velocidade das minhas chupadas e dos dedos e ela logo gozou na minha boca, com uns gemidos que me deixavam doidinha. Era a minha vez de se entregar pra ela. Ela repetiu tudo isso na minha bocetinha que é totalmente depila, mas ela já estava tão alucinada que fez tudo com uma violência que nem demorou e eu gozei.
Então nos posicionamos uma de frente pra outra, com as pernas entrelaçadas, e ela pegou dois vibradores (vivo brincando com ela de que ela deveria montar uma coleção de vibradores, pois ela tem vários!), um pra mim e outro pra ela. Colocamos os vibradores nas nossas xaninhas, eu controlava o dela e ela o meu, enquanto com a outra mão acariciávamos os nossos seios. Volta e meia a gente se enroscava em um beijo de língua. Até que chegou uma hora em que ela fechou os olhos, largou o vibrador que estava em mim, e começou a ir pra frente e pra trás no vibrador que eu segurava dentro dela, como se tivesse cavalgando ele. Aumentei a velocidade das estocadas, e ela começou a gemer muito alto, como uma cadela no cio, e eu me aproveitei e comecei a esfregar o clitóris dela com a outra mão. Ela deu um urro e gozou; a Fabi tem uma coisa que eu invejo nela, a tão polêmica “ejaculação feminina”. Sempre achei que era mentira até ver acontecer isso com ela. Ela gozou um jato gigante daquele líquido que ensopou completamente o meu rosto. Ela caiu desfalecida. Eu adorei toda aquela cena, mas eu ainda queria gozar.
Comecei a me masturbar sozinha mesmo, enquanto ela se recuperava. Ela, vendo o que eu estava fazendo, se ergueu e disse:
- “Safada, putinha, agora quem vai gozar pra valer aqui é você!”
E afastou a minha mão da minha xaninha, pegou o vibrador e começou a me fuder forte com aquilo, enquanto esfregava meus mamilos com a outra mão. Estava sentindo um prazer incrível com ela, aquela violência dos movimentos e tudo mais, mas mesmo assim, passou um pensamento na minha cabeça: aquilo não era um pauzão de verdade, como no filme. Me senti meia estranha, e tive um orgasmo super sem graça. É claro, eu fingi que havia sido ótimo pra não deixar ela triste! Caprichei nos gemidos, mesmo sem vontade, e fiquei com aquela sensação de fêmea mal comida.
Deitamos uma do lado da outra, com as pernas abertas, ela por estar com a buceta toda melada, e eu por estar com uma sensação ruim de quem ficou sem um bom orgasmo. Escutei um barulho e olhei para a porta, o Rex estava entrando no quarto. Acho que nossos gemidos o atraíram. Fiquei receosa, mas estava tão emburrada que nem dei bola. Então o Rex pulou pra cima da cama com a gente. A Fabiana, por ser bastante higiênica, mandou ele sair, mas ele não obedeceu. Ele se aproximou e antes que eu pudesse fechar as pernas, ele chegou e enfiou o focinho entre as minhas pernas para cheirar a minha boceta. Eu estava perto do meu período menstrual, então eu devia estar no meu período fértil. Ele cheirou e quando eu senti aquele focinho molhado sendo esfregado na minha boceta, senti algo estranho dentro de mim, um calor muito grande, e queria que ele não parasse mais de esfregar aquele focinho em mim.
A Fabiana, meio excitada e com nojo ao mesmo tempo, xingou ele e ergueu a mão, como se fosse bater nele, mas ele nem deu bola e começou a me lamber. Antes que ela xingasse mais ele, deu um gemido alto e forcei a cabeça dele contra a minha buceta. Ela me olhou e entendeu a minha intenção. O Rex lambia forte a minha xaninha, lambia rapidamente com aquela língua quente e áspera, e eu logo gozei. Foi um orgasmo bastante intenso, quase me acabei de tanto gemer. A Fabiana exclamou:
- “Caramba, olha o tamanho da pica dele!”
Olhei. Era algo incrível! Estava toda pra fora da “capa”, era gigante, grossa, com veias pulsantes, e muito vermelha. A Fabiana foi direto com a mão pra cima daquele pauzão, e começou a massagear ele. O Rex na mesma hora ficou agitado e tentou montar nela. Ela estava assustada, mas se deitou e abriu as pernas. Rex começou a farejar e chegou na buceta dela, e lambeu com vontade. Ela olhou pra mim com uma expressão de prazer muito grande, e eu tasquei um beijão nela. Logo ela gozou, assim como eu.
Fizemos muita força pra tentar deitar o Rex de barriga pra cima na cama, ele não queria, ele queria montar na gente, mas seguramos ele assim e começamos a chupar a pica dele, nós duas ao mesmo tempo. Ele tinha um cheiro selvagem, a pica dele era quente e pulsante, e ele começou a ofegar e tentava cada vez mais se levantar, até que a gente sem agüentar mais segurar ele, soltamos e ele veio como uma fera pra cima da gente, direto pra cima de mim. Eu me posicionei de quatro e ele pulou pra cima de mim, tentando me montar. Ele tentava me penetrar, mas estava com dificuldades. Eu só sentia aquela pica gigante esfregando na minha bucetinha. A Fabi deu uma ajudinha e direcionou aquele pauzão na minha entradinha. O Rex percebendo que estava no caminho certo me penetrou com uma força incrível, e eu me senti completa, realizada. Ele fodia muito melhor que muito homem por aí. A Fabi se posicionou na minha frente e eu comecei a chupar ela. O Rex começou a ir cada vez mais forte e eu me sentia no paraíso, com aquele caralhão na minha buceta, me fudendo de um jeito incrível. Ele começou a ir cada vez mais rápido e violento, o meu corpo era empurrado pra frente e pra trás de um jeito muito rápido, e eu senti a Fabi gozando na minha boca, então gozei também, me entregando em um orgasmo incrível, que me fez tremer toda e sentir um calor como se tudo dentro de mim estivesse queimando. Caí e um tempinho depois o Rex me inundou com a maior quantidade de esperma que eu já tinha visto.
Trocamos de posição e a fodida foi a Fabiana. A reação dela não foi diferente, e ela voltou a ter mais uma ejaculação feminina. Ela só tem essas ejaculações quando está realmente excitada, e só consegue no máximo uma por noite, mas aquele dia ela conseguiu duas, então eu percebi que ela devia estar muito alterada mesmo. Depois, nós duas tivemos que tomar mais um banho, pois estávamos completamente melecadas com a porra do Rex. Desde esse dia, Rex virou nosso parceiro de “brincadeirinhas”. Eu te amo, Rex!