Este não é, e infelizmente, um conto verídico.
Eu sou de Lisboa, Portugal, tenho 21 anos e moro num prédio de 3 andares. O meu apartamento situa-se no primeiro e o da vizinha da história é o apartamento exactamente por cima do meu.
Nunca prestei muita atenção aos meus vizinhos, ate porque saio cedo de casa e chego tarde, devido aos trabalhos e ao trabalho que dá a faculdade.
Um dia estava a chegar da faculdade, já passavam das 21h, entro no prédio e, enquanto esperava pelo elevador, oiço a porta da frente bater. Não prestei grande atenção e continuei na minha espera pelo elevador. Por cima do meu ombro oiço um pouco amistoso "boa noite" e, sem prestar muita atenção, retribuo o cumprimento. O elevador chega e, quando as portas abrem e olho no espelho que tem mesmo em frente, reparo numa mulher, mais velha que eu mas com menos de 30 anos, bem morena (ate parecia que estava bronzeada, mas não!), de cabelo preto, atado, olhos escuros, lábios grossos, com um top que lhe marcava bem as mamas, uma cintura com as curvas todas no sitio, com umas calças de ganga bem justas, que deixavam antever um belo rabo. Vendo-me ali, ao lado de uma mulher quase de sonho, é claro que fiquei atrapalhado. Esta foi a viagem mais curta de elevador que alguma vez fiz.
Sai do elevador, entrei em casa e coloquei tudo o que trazia em cima do sofá e por ali fiquei, quando oiço a campainha tocar. Era a vizinha! Joana (nome fictício), agora com um ar mais solto e simpático, perguntava-me por umas toalhas que lhe tinham caído da varanda enquanto secavam. Perguntei se queria entrar e fui ver delas.
Quando volto, estava já Joana apenas de soutien e com uma tanga brutal:
- O que achas de mim?
- Comia-te já…
- A serio?!
- Sim…
- E porque não o fazes?
Foi a gota que fez transbordar o copo! Agarrando-a pela cintura, puxo-a em direcção ao meu corpo. Pela primeira vez, sinto aquelas mamas encostadas ao meu peito, o seu nariz no meu e a sua respiração dispara. Começamos num longo, demorado e molhado beijo, em que as nossas línguas se misturavam numa só e as nossas mãos percorriam todo o corpo, tentando descobrir e conhecer todos os pormenores.
Caímos no sofá, ela por cima de mim.
Já desfeito do soutien, a minha língua percorre o seu pescoço e pára nos seus biquinhos, já duros, onde me perco por uns minutos. A sua respiração começa a ser mais ofegante e as suas mãos começam a explorar o meu corpo. Já completamente livres da roupa, ela sai de cima de mim e senta-se, de costas para mim, ao meu colo. Começa num vai e vem bem lento, mas maravilhoso. Ela está ofegante, a sua cabeça no meu ombro direito, as suas mãos no meu cabelo e as minhas percorrem-lhe o corpo. Apenas a sua cintura movimenta. Bem lento... Bem molhado... Bem sensual…
Todos os sons ficaram abafados. Apenas estou concentrado nos gemidos abafados que lhe escapam sempre que desce. O seu corpo é quente… A sua pele, veludo…
É assim que me avisa que vai gozar… Sinto todo o seu corpo a contorcer-se… Ela encosta-se e agarra-se ainda mais a mim… Está quase… Um gemido sai alto e bem profundo… Ela agarra-me e não me larga… A sensualidade, combinada com todo o tesão que sentimos, misturados com os seus gemidos, fazem com que também eu tenha o orgasmo…
Ficamos naquela posição mais uns minutos. O seu toque é doce, suave… Ela sai de cima de mim e deita-se no sofá, com a cabeça ao meu colo.
Ainda estou lá…
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