Diários de uma menina num corpo de menino 17

Um conto erótico de roni_wil
Categoria: Homossexual
Contém 4446 palavras
Data: 18/01/2010 22:12:36

Pulando na Folia e na Pica - Final

No caminho para o clube é que me dei conta de quanto eu tinha gozado, tinha porra escorrendo pelo pára-brisa e no painel do carro, realmente o Fábio era muito gostoso, mas eu estava um bom tempo sem trepar e isso também deve ter contribuído para a quantidade de leite que eu tinha lançado.

Logo chegamos à porta do clube para o Fábio pagar a promessa que ele tinha feito para nós, ele estacionou a patrulhinha uma rua antes do clube, por que a rua da entrada estava totalmente lotada de gente, mulheres deslumbrantes em diversas fantasias, umas até de peito para fora, homens sarados e gostosos, também vestidos de diversas maneiras, desfilavam para lá e para cá na frente do clube, exibindo as suas belezas.

Fábio propôs para gente tomar uma cervejinha antes de entrarmos, já que eles não entrariam, já estava chegando à hora deles voltarem ao quartel. Nós aceitamos e ficamos conversando. Fabio dava toda a sua atenção a mim, de vez enquanto me acariciava e me beijava e ficava me perguntando sobre a minha vida, como eu tinha me transformado, quando eu soube e etc. e tal.

Numa dos intervalos da conversa eu percebi a Kátia nos fitando com um semblante fechado, aí eu percebi o porquê da implicância dela comigo esta noite, para ser mais exata a partir do inusitado encontro com o charuto, ela estava com ciúmes da atenção que o Fábio estava tendo comigo a noite toda. Eu resolvi deixar esta descoberta de lado e curtir o resto da noite.

Durante o tempo que ficamos tomando cerveja com o Fabio e o Souza, as “Marias batalhão” que passavam em frente à barraca ficava nos olhando cheias de inveja, afinal muitas mulheres se sentem atraídas por homens de farda, o Fábio e o Souza eram dois tipões, o Souza, apesar de ser mais baixo que o Fabio, era tão pintoso quanto ele, branco, olhos claros esverdeados, tão forte e musculoso como o charuto. Durante a cerveja, Fabio me passou o seu telefone e eu dei o meu para ele, ressaltando para ele que a minha mãe ainda não sabia da minha situação, prometemos ligar um para o outro para marcar algo. Fábio se tornou um dos meus amantes ocasionais, na verdade um dos melhores. Eles foram falar com um dos seguranças, e voltaram para a barraca dizendo que estava tudo certo que nos entraríamos discretamente pela saída de emergência. Ao se despedirem, Fabio veio logo me dando um outro beijo fazendo Kátia virar o rosto se remoendo de ciúmes.

Eles ficaram olhando a gente se encontrar com um dos seguranças que nos guiou até a porta de emergência. Ao passarmos por ela tinha um outro segurança, negão que parecia mais um armário 4 X 4 de tão forte e alto que era, ao me ver começou a se encrencar comigo:

- Porra, essa daí é menor de idade.

- Não é não. Falou Kátia, saindo logo em minha defesa.

- Não é o caralho. Cadê o documento?

Ficamos as três sem reação, até que o outro segurança falou:

- Porra, o Charuto não falou nada de menor não, mas e agora, ele deixou uma grana boa pra deixar as meninas entrarem, vamos barrar elas?

- Bem só tem um jeito. Falou o segurança alto de forma cínica. Se bater fiscalização a gente ta fudido. Se você quiser entrar vai ter que provar que é de maior.

- Como eu faço isso? Perguntei ingenuamente.

- Indo com a gente ali na salinha da segurança para fazer um teste. Falou o negão olhando pra mim com cara de puto safado, piscando para o outro segurança. Eu entendi a porra toda, o teatrinho que eles fizeram é porque alem do dinheiro que levaram, queriam se dar bem também de outro jeito.

- Ta bom eu vou. Concordei sabendo o que ira me acontecer. Kátia, Duda vocês entram que eu já volto.

- E se você não passar no teste? Perguntou de sacanagem a Duda.

- Teste de puta, essa aí passa com louvor. Retrucou Kátia rindo.

Não tive nem tempo de dar um tchauzinho para as duas piranhas. O segurança alto já me empurrava com um braço me guiando rápido para a salinha, como estavam de serviço e a noite estava agitada com o baile, eles estavam com pressa, nem tiraram os ternos, abriram a braguilha e botaram as rolas para fora, o negão sentou numa cadeira e mandou eu ficar de 4 para chupa-lo. Obediente me pus de 4 com o rosto enfrente a sua rola, mal tive tempo pedir para o outro segurança me comer pelo cú, porque eu era virgem e não queria perder o cabacinho, fiz isso com a cabeça virada para ele fazendo cara de anjinho inocente, vestida de diaba com um baita rabão empinado na direção do segurança branco, que não resistiu e concordou com tudo.

Tomei um susto quando eu vislumbrei a piroca do negão, era monstruosa, juro que tinha um tamanho de um antebraço, e tão grossa quanto, a cabeça também era gigantesca, de um roxo brilhante em contraste com a base negra retinta. Nem pude pensar muito, pois o negão já foi empurrando a minha cabeça de encontro a sua pica. Dei graças a Deus que aquele homem não quis me comer, porque eu não conseguiria agüentar aquilo tudo no meu cuzinho, além de tudo o cara era muito estúpido e rude, ele forçava a piroca na minha boca, que eu tinha que escancarar para poder entrar de tão grossa que era a sua cabeça, e ficava me machucando o canto dos lábios, imagina o estrago que esse monstro iria fazer se estivesse fudendo o meu cuzinho.

O segurança branco, antes de começar a me enrabar, ficou esfregando a rola na minha bunda até endurece-la, cuspiu na cabeça do seu pau e no meu buraquinho e enfiou de uma vez só, minha sorte é que eu já estava lubrificada pelo leite do Fabio, me dando um tranco, me fazendo sufocar na pica do negão, que parecia querer enfiar a sua rola até o meu estomago. O cara branco me dava cada tranco que machucava meu reto, a cada socada fincava as unhas na minha bundinha e ficava murmurando:

- Que cú gostoso da porra. Caralho de vadia gostosa, tão novinha e já é puta. E ficava fazendo barulhos com a boca como se tivesse se lamentando e reprovando a minha condição de puta, mas parar de meter ele não parava.

Ainda bem que depois de umas cinco socadas ele gozou dentro do meu cú, eu já estava odiando aquele homem. O negão vendo que eu não conseguia chupar a pica dele direito deixou só a cabeça da rola na minha boca e tocou uma punheta até gozar na minha garganta. Pela primeira vez na minha vida não senti a menor satisfação em uma foda, o negão era um cara bruto e me machucou, além de que o seu pênis exalava um forte odor que me deixou enjoada, até o sabor de seu leite eu não gostei, muito azedo, e cuspi tudo fora no corredor quando eles me liberaram para ir para o baile, por sorte este desastre de foda não demorou nem 15 minutos. Dali eu fui direto para o banheiro, que era em frente da salinha, soltar o resto do leite do Fabio e do segurança numa privada e limpar a boca, pra tirar o gosto e o odor da pica do negão. Depois de fazer muito gargarejo, pra ver se saia o gosto, peguei um drops e um cigarro na bolsinha e acendi e fui fumando seguindo a direção que os seguranças tinham indicado aonde a gente podia ir, subi uma escada e comecei a captar os sons de uma marchinha de carnaval.

Ao final da escada eu pude vislumbrar para onde eu estava me dirigindo, era uma espécie de camarote, com uma grande varanda que tinha como vista panorâmica o salão, que estava bombando e lotado pelo que eu pude perceber, no camarote não estava muito cheio, mas estava bem animado, a iluminação era estilo boate, meio lusco-fusco, em um espaço grande que parecia ter umas trinta pessoas, pude ver mulheres debruçadas na bancada exibindo xotas e peitos nus para homens que passavam embaixo no salão, procurei as minhas amigas, mas só consegui avistar a Duda, que estava ajoelhada num dos cantos mamando na verga de um homem, branco super peludo que aparentava estar totalmente nu, o clima todo era de libertinagem e luxúria. A mesa logo a na minha frente ilustrava bem esse clima: uma senhora gorda deitada na mesa resfolegava de prazer por causa de um rapazinho, que tinha idade para ser seu filho, devia ter no máximo uns 16 anos – pelo visto não era só eu de menor no baile – que chupava a sua buceta cabeluda. Na mesma mesa um outro rapaz estava de joelhos com a cabeça no colo de um coroa que chegava a tremer de prazer.

Fui direto para um bar que ficava no fundo do camarote. Pedi a uma garçonete semi-nua uma coca para aliviar o enjôo que estava sentindo, devido ao leite estragado do segurança. Mal toquei na coca e senti braços me envolvendo e me puxando ao encontro de um corpo sarado de um homem, virei meu rosto e vislumbrei um cara branco de uns 22 anos, cabelos loiros encaracolados e desarrumados, seus olhos verdes estavam vermelhos, visivelmente chapado, uma boca carnuda estava emoldurada por um cavanhaque cercado por uma barba mal feita, totalmente nu com a pica apontando para o teto ele ficava esfregando ela na minha bunda.

Ele não falava nada, só me apalpava e sarrava, eu me voltei de novo para o balcão e vi a garçonete que me deu um sorriso cúmplice e ficou admirando a cena dando uma de vouyer, me debrucei no balcão e deixei o cara usar a minha bunda à vontade, primeiro ele apontou a cabecinha do pau no lugar onde devia haver uma bucetinha, acabou esbarrando num saquinho, sem se importar reposicionou o seu pau para entrada do meu buraquinho quente e deu um tranco forte, entrou sem dificuldades, já que o meu cuzinho já tinha sido aberto pelo segurança branco e o seu pau estava bastante húmido, provavelmente das inúmeras xotas que teria comido naquele dia. Seu pau foi escorregando gostoso para dentro do meu cú, ele fudia bem, sua pica, não era muito grande, mas bem quente e já me proporcionava àquela conhecida sensação de ardor prazeroso no meu reto.

As mãos do cara não paravam quietas, elas deslizavam por todo o meu corpo, dos biquinhos dos meus peitos até as minhas coxas grossas, apertando-as, uma de suas mãos grudou no meu peito direito, apertando forte me fazendo dar um gritinho:

- Aí amor, calma! Provocando um risinho na minha amiga garçonete.

Ele continuou mudo só me fudendo e gemendo de prazer por causa do meu cuzinho, que ficava mordendo e soltando a sua mala a cada bombada que ele dava. Num determinado momento ele me ergueu com seus braços fortes, sem tirar de dentro e se apoiou num daqueles bancos de bar que ficavam perto do balcão me fazendo ficar de frente para o povo do camarote. Eu estava meio que sentada em seu colo, com os pés tocando o chão, equilibrada apenas pela sua pica cravada no rabo, me impossibilitando de fazer movimentos enquanto ele carcava tudo no meu cú.

Três homens vieram em nossa direção, o rapaz segurou no meu peito e fez um gesto de como se ele o tivesse ofertando aos homens, que não recusaram o convite. O loiro que me comia me abraçou forte, talvez por pensar que eu não aceitaria, mas na verdade eu estava adorando aquela situação inédita em que me encontrava. Um dos homens, um coroa meio careca, se adonou do meu seio esquerdo, mamando como um bebê, um outro, um mulatinho magro de uns 19 anos ficou com o da sobra, o outro homem , que não pude ver no momento se ajoelhou diante de mim e foi passando a língua e as mãos pelas minhas pernas e coxas até chegar no meu biquíni, que foi puxado até o meio das minhas pernas, ele se enfiou pelo meio delas e se preparou para chupar uma xoxotinha, mas deu de cara com um pintinho, parece que o homem não se importou com a situação, já que logo eu senti uma boca quente e molhada envolvendo o meu pintinho, aquilo foi suficiente para jorrar leite na sua boca.

Foi o orgasmo mais intenso que eu já tinha tido na vida, foi um prazer indescritível, ter o meu corpo tocado por 4 homens, em todas as partes, provocando sensações diversas em vários locais ao mesmo tempo me faziam ir ao céu e voltar, só assim para me fazer esquecer a experiência de merda com os seguranças. Eu me sentia a mais gostosa das mulheres, uma Deusa do sexo sendo satisfeita pelos seus adoradores, eu não fazia nada só sentia prazer. O loiro socava o meu cú cada vez mais forte, o homem ajoelhado continuava chupando o meu pau e os outros dois continuavam a mamar o meu peito como se quisessem tirar leite, isso me provocava inúmeros orgasmos na boca do homem desconhecido. Eu fiquei mole no colo do meu fudedor, totalmente entregue aos meus machos, que se fartavam do meu corpo.

Logo o pau do loiro inchou e eu senti aquela velha sensação de leite quente no inundando o ânus. Do mesmo modo como entrou ele saiu, sem dizer nada, mas pude ver em seu rosto o indisfarçável semblante de satisfação. Os dois homens que estavam de pé manifestaram o desejo de me comer também, eu tentei me esquivar, pois a foda foi tão intensa que a minhas partes de baixo pareciam que estavam dormentes, mas nem tive tempo, o coroa careca, driblando as minhas negativas, foi mais rápido que o mulatinho e botou a piroca na minha bunda, que a engoliu com facilidade devido de estar besuntada com a porra do loiro, bem se o estupro é inevitável, relaxa e goza, foi o que eu fiz, o careca tinha tomado o lugar do loiro, só que desta vez eu fiquei numa posição que dava para mim me movimentar, e foi o que eu fiz, passei a rebolar gostoso na pica do careca. Ao mesmo tempo que eu procurei pelo mulatinho para dar um trato na sua rola, mas essa já se encontrava agasalhada pela boca do senhor que tinha me chupado, pelo visto ele tomou gosto pela coisa.

Depois de passar algum tempo rebolando na pica dura do coroa, ele se levantou e fez o inverso do loiro, ele mandou me apoiar no balcão e passou a rola pelo vão da minha bunda por diversas vezes até que, enfim, resolveu empurrar no meu cuzinho. Ele socava e batia na minha bunda, me fazendo sentir tesão novamente, eu ficava doida quando os homens batiam em minha bundinha ou, quando puxavam os meus cabelos, ou quando faziam as duas coisas ao mesmo tempo.

- Bundinha gostosa, puta do caralho, toma vara no cú piranha. Ele ficava berrando no salão. E eu berrava em resposta.

- Arromba a sua piranha. Caralho. Macho gostoso da porra.

Ficamos assim até ele tirar do meu cú e me mandar ficar de joelhos para gozar na minha boca. O que eu fiz prontamente, sentindo o gosto do meu rabo na sua pica. Depois de algum tempo no boquete, senti as pernas dele tremer anunciando o gozo na minha garganta, ele me fez se levantar me lascou um beijo e disse:

- Nossa você é muito gostosa, caralho ninguém diz que é homem. Nunca comi um, mas... nossa você foi a foda mais gostosa que eu já dei. Elogiou, me abraçando e beijando de novo antes de ir embora.

Ao ficar sozinha naquele canto, já que o mulatinho deve ter arrastado o senhor para algum canto para comer a bundinha dele sem ninguém reparar, eu ajeitei o meu biquíni e me virei de volta para o balcão encarando o olhar de surpresa da garçonete.

- Nossa, ninguém, diz mesmo. Falou ela admirada.

- Menina me conta como você agüentou isso tudo só no cuzinho?

Eu pedi a ela para me trazer uma caipirinha para relaxar que depois contava para ela. Quando ela voltou com a bebida e ficamos conversando um pouco: era uma forma também de eu descansar da intensa foda.

- Isso não foi nada querida, essa foi somente a quarta pica que me come essa noite. Me gabei, botando um cigarro na boca e acendendo.

- Gulosa. Ela replicou rindo e colocando um cinzeiro na minha frente, ela era uma mulher alta e loura de 25 anos, com os peitos grandes siliconizados como ela me disse e eu peguei para sentir, já que eu nunca tinha visto.

Eu descrevi as fodas com o Fabio e os seguranças da boate.

- Aqueles safados também me comeram, o branquinho é o dono do clube e amigo do negão, para ganhar o emprego que tive que dar para eles, também achei que eles não fodem nada.

- E burros! Me fuderam e nem perceberam o que tavam comendo. Emendei rindo.

Quando acabei de fumar o cigarro me despedi dela, dizendo que o meu cú já estava piscando querendo mais rola, o que era verdade, mas também tinha que procurar a Duda e a Kátia. Ela riu e me deu um tchauzinho de despedida. Por coincidência a Duda já vinha na minha direção, mas não encontramos a Kátia:

- Então ela só pode estar no salão deduziu Duda.

Descemos para o salão onde a putaria tava rolando solta. Logo vimos a Kátia cercada por três homens muito gostosos, fantasiados de havaianos. Kátia no meio deles, visivelmente bêbada, tinha os peitos regados por cerveja com um dos homens lambendo. Ao nos ver ela ficou acenando freneticamente em nossa direção, ao chegarmos perto ela berra para os garotos:

- Ta aí as três piranhas sumidas. Falou ela com a voz enrolada e errando o numero de piranhas.

Ela foi nos apresentando para os gatinhos. No fim das apresentações ela me manda essa:

- Ta vendo essa menina aqui? É o meu primo, ninguém diz que ele é viadinho. Aquilo para mim foi a gota d’água, pedi licença para os garotos e puxei a Kátia para fora da roda.

- Qualé Kátia, ta com algum problema comigo.

- É . O viadinho ta nervosa. Eu quase dei um soco na cara dela. Não por ter me chamado de viadinho, ela já tinha falado outras vezes e várias vezes a gente se tratava xingando, mas foi à forma como ela disse que me magoou. Ela percebeu que tinha me magoado tanto que ela já tava pedindo desculpa:

- Desculpa prima, eu te amo é que ... Ela não completou.

- É o que Kátia? Essa noite você ta muito estranha comigo, desde o encontro com o Fábio.

- É , foi isso.

- Isso o que Kátia?

- O Fábio, você ficou com ele.

- Olha sua louca, foi você que me ofereceu para ele.

- Mas eu pensei que ele não iria te querer, pensei que ele iria me querer, mas não, até quando eu falei o que você era ele quis você. Eu me senti um lixo.

Eu não consegui processar direito a informação, eu me sentia magoada e com pena dela ao mesmo tempo, magoada por perceber que a minha prima não me achava igual a ela, o que eu sempre pensei que sim, mas abaixo dela, com pena, porque eu me lembrava de quanto ela gostava do Fabio e ficou triste quando eles terminaram. A partir daquele momento a nossa amizade mudou, não era mais aquela amizade de irmãs, mas sim amizade de duas mulheres que se percebem rivais uma da outra quando o assunto eram homens.

- Kátia eu não vou me desculpar por ter trepado com o Fabio, mas eu quero ficar de bem contigo.

- Tudo bem Aninha, já passou a culpa não foi sua.

Nos abraçamos e nos beijamos selando a paz entre nós. Os garotos tesudos, devem ter entendido errado o nosso beijo, já que ficaram assobiando, aplaudindo e pedindo mais. Kátia e eu rimos e resolvemos fazer um showzinho para os gatos, e nos atracamos num gostoso beijo de língua.

Apesar de no momento ainda estar com raiva dela, Kátia sempre provocava em mim um tesão incrível que nunca senti por outra mulher, ela despertava em mim o meu lado lésbica. Descia com a mão por sua espinha para alcançar a sua bunda, apertando-a com força, fazendo ela gemer com a boca ainda na minha boca, sentia a sua língua serpentear na minha, acendendo o meu fogo, fui descendo a boca, passando pelo seu pescoço lhe dando um chupão que a fez levar a cabeça para traz por reflexo do prazer que lhe dava, eu sentia o fogo da sua xota na minha coxa, já que ela roçava vigorosamente a buça nela. Continuei o caminho até alcançar os peitões que eu tanto admirava, eles estavam grudentos de suor e da cerveja que tinha sido jogado neles, eu fui logo atacando os biquinhos, mordiscando e chupando, Kátia gemia cada vez mais alto.

Depois de algum tempo, ela puxou minha cabeça de volta e enterrou a língua no meu céu da boca. Suas mãos fizeram o mesmo caminho que as minha tinham feito e chegou à minha bundinha, indo logo cutucar o meu cuzinho, rodeando e sentindo, com os dedos, o resto da porra que ainda vazava do meu buraquinho, me fez também dar um gemido de prazer em sua boca. Sem tirar as mãos da minha bundinha, ela se atracou nos meus peitinhos de moça, me fazendo delirar de prazer com a sua língua e dentes. Minhas mãos também não estavam paradas, e uma delas foi se alojar na xoxotinha quente dela, quanto à outra enfiava um dedo em seu cuzinho. Passei a esfregar a sua bucetinha e a cutucar o seu cú até ela chegar a um orgasmo bem ruidoso. Provocando aplausos das pessoas que estavam em nossa volta.

Rimos e voltamos para os gatinhos que já vieram com o caralho para fora das bermudas duros como pedra, devido ao nosso show, pude ver que era uma pica maior que a outra. Um dos garotos, que se chamava Lúcio, veio quente na minha direção, quase que com medo de algum dos outros tentasse me pegar antes, fiquei surpresa com essa reação, pois achava que as palavras de Kátia tivessem um impacto contrario aquele. No meu entender fui a que deu mais sorte, os três eram gatos, mas o Lucio era mais gato ainda: um mulato de 1,75 m, mais ou menos, 23 anos, forte e musculoso, com cabelos no tórax definido e na barriguinha de tanquinho, coxas grossas e um rosto liso de anjo, olhos pretos numa boca com lábios grossos, cabelos pretos encaracolados envoltos numa testeira tipo de jogador de basquete e um brinquinho na orelha e, o principal, uma rola de 27 cm bem grossa. Quando chegou para perto de mim eu fui logo perguntando:

- Não tem problema de eu ser um viadinho?

- A minha maior fantasia é comer um travesti gostoso, como você. Ele falou com uma voz grossa que me deixou arrepiada de tesão.

Não perdemos mais tempo, ele me tascou um beijo bem gostoso, seus lábios eram uma delicia. E eu fui logo agarrando sua pica que estava húmida de suor e de outras secreções. A Duda nem tinha esperado o nosso show acabar e já estava fudendo com um dos gatos. Kátia mamava gostoso no pau de um dos garotos, logo a imitei e fiquei de joelhos chupando o meu gatinho, que delirava com a minha língua. Logo ele me pegou pelo colo e apontou sua pica na entrada do meu cuzinho, enrosquei as minhas pernas na sua cintura e passei os braços pelo seu pescoço, me preparando para levar rola sem cair. Lúcio me enrabava gostoso, enquanto eu rebolava e gemia na sua boca, ele apertava forte a minha bunda. Quando passava a língua na minha orelha, eu falava:

- Tá gostando meu amor? Tá gostando de comer uma bichinha?

- Adorando meu tesão, você é muito gostosa, tá me deixando louco. Parece que o seu cú tá pegando fogo. Ao ouvir isso fiquei rebolando com mais força ainda, fazendo o meu cuzinho mastigar a sua pica até faze-lo gritar.

- Caralho de bicha gostosa, se todas forem iguais a você, só vou comer bicha. Falava ele delirando.

- Sou toda sua meu amor, arromba meu cú com essa pica maravilhosa.

Depois de um tempo naquela posição, ele me apoiou de costas numa pequena mesa, que só cabia o meu corpo, fazendo a minha cabeça ficar no ar. Ele pegou as minhas pernas e apoiou no seu ombro e empurrou pica de novo no meu olhinho faminto. Nisto outro homem se aproximou e foi enfiando a rola na minha boca sem a mínima cerimônia, Lucio já devia ter gozado muito naquela noite, pois demorou para gozar no meu rabinho, o homem que chegou, gozou, saiu veio outro gozou e veio mais um para enfiar a rola na minha boca quando o Lucio finalmente se acabava no meu rabicó.

Terminei o boquete para o homem desconhecido que saiu muito agradecido pela minha bondade. Sem forças fiquei estatelada naquela mesa com Lucio admirando o meu corpo e balbuciando o quanto eu era linda e gostosa, nunca é demais ouvir essas palavras. Ainda pude apreciar a Duda fazendo uma dupla penetração no chão do clube e a Kátia sendo irrigada de leite na cara, por duas rolas enormes. Eu só sei que no fim estávamos as três sentadas nos colos dos três rapazes, em um estado deplorável, eu e Kátia tínhamos porra espalhadas pelo rosto e cabelos, Duda estava com os joelhos feridos pelo chão do clube e totalmente sem forças para fazer mais nada. Os rapazes também não estavam melhores do que a gente, suas picas moles e molhadas não davam sinal de vida em baixo de nossas bundas.

O clube já estava esvaziando, já eram 6 da manhã e o dia estava claro, saímos do baile do jeito em que estávamos, eu tinha perdido a calcinha do biquíni vermelho e os chifres de diaba, Kátia estava com a parte de cima do biquíni na barriga e saia com os peitões de fora, a única que estava completa era a Duda. A nossa sorte é que os gatinhos estavam de carro e nos deram uma carona até em casa.

Resumo da história, estávamos arrasadas pela surra de pica que ganhamos, faltando pedaços de nossas fantasias, sujas e cheirando a porra, cigarro e álcool, mas estávamos as três com aquele belo sorriso de satisfação no rosto.

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Comentários

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Esse e o meu primeiro comentário, li o diário 15 e tive que ler todos os outros, gostei tanto dos contos que ate passei tudo para MP3 para poder ouvir em qualquer lugar. Sou teu fã, continue escrevendo que eu continuo me exitando. bjs 1000

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Agradeço a todos o carinho e os votos, continuem lendo que vem mais por aí

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Estou lento todas as suas histórias, continue... bjs querida!!

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