Sou leitor quase que assíduo dos contos aqui passados. Servem-me para analisar o comportamento humano, não é nenhum estudo que faço não, mas a veracidade dos fatos aqui narrados muitas vezes são de fácil percepção que o autor não passa de grande sonhador, entretanto, existem outros, as quais gosto mais de ater minha atenção que deixam marcas que realmente são autênticos. Bem, mas como disse não estou aqui para analisar ou censurar conto de nenhum dos escritores ou pseudo escritores.
Hoje narrarei para os diletos escritores o que aconteceu ontem em minha casa. Antes de qualquer coisa permitam-me descrever-me. Sou um cara que após dieta alimentar, passei a ter um corpo proporcional a minha estatura. Meço 1,75 e peso exatos 79 Kilos, de cor morena escura, parda se acharem melhor, tenho 55 anos, e como sou locutor de rádio, procuro trabalhar e cuidar do meu aparelho vocal para poder defender o leite das crianças e as pessoas se admiram com o timbre de minha voz, como dizem: voz de locutor de rádio. Moro em uma quitinete de vila que faz parede com outras duas casas, onde mora uma vizinha que sempre que nos esbarramos pelo corredor, sempre me cumprimenta com satisfação e alegria, no que repondo na mesma dose, mas como ela é casada e mãe de uma menina de cinco anos que sempre conversa comigo me mostrando seus brinquedos, dou-lhe atenção e com isso sua mamãe às vezes aproveita para tirar-me algumas palavras, no que faço pouco porque o marido dela quando não está por perto dentro de casa está e para mim fica só me ouvindoeu falar. Não quero confusão por ser morador novo na casa. Bem, mas ontem minha namorada veio a minha casa e como sempre acontece trocamos carícias e fizemos amor entre taças de vinho e tira gosto. Só que minha namorada é o tipo de mulher que quando atinge o clímax ela libera geral, gritos e gemidos enlouquecidos e ontem a noite devido à liberação de todo o tesão que estava sentindo, seus gritos e gemidos transpassaram as paredes de minha casa e foram ouvidos e acompanhados por minha vizinha com total interesse.
Hoje pela manhã quando ia saindo de casa minha vizinha que estava na janela me sorriu e soltou a seguinte frase: Esta noite foi tudo de bom, não é vizinho? Confesso que fiquei meio surpreso, pois ela nunca tinha se insinuado desta forma, e eu sorri e disse que sim, realmente foi como nunca tinha acontecido antes. Ela, virando o rosto e dando um sorriso malicioso me respondeu sem nenhum pudor: Confesso que eu escutei tudo e depois como não conseguia pegar no sono, tive que bater uma siririca para aliviar. Por sua causa, viu? Eu fiquei embasbacado e na hora não me passou a resposta certa para dar a ela. Somente ri abestalhado, enquanto ela fechava a janela e se recolhia em sua casa. Sai para o trabalho com aquela frase dita na lata pra mim e confesso que passei o dia inteiro lembrando-se daquelas palavras e pensei: quando chegar a casa, chamarei a vizinha para uma conversa direta e vamos esclarecer os fatos, porque sei que ou ela quer realmente me dar ou então está querendo fazer uma confusão envolvendo o marido também.
Chegando a casa a tarde, percebi que ela estava em casa vendo televisão. A menina ao me ver correu para falar comigo, mostrando sua boneca velha e sem cabeça, mas que ela brincava. Brinquei com a menina falando sobre a boneca velha, mas olhando para dentro da casa onde a mãe dela, minha vizinha, estava sentada no sofá com as pernas entreabertas mostrando a ponta da calcinha branca que envolvia uma buceta que estava querendo minha pica dentro dela. Ao me ver olhar levantou-se e veio falar com a filha para que não me ocupasse, pois: O vizinho chegou do trabalho e deve estar querendo tomar um banho para descansar. Falou assim me olhando nos olhos e esboçando um sorriso malicioso e de desejo. Entendi e disse que sim, pois havia feito uma reportagem no lixão e estava realmente precisando de um banho e uma boa massagem para relaxar a musculatura. Ela entendeu e disse: normalmente quando meu marido chega à casa estressado eu lhe faço uma massagem com estas mãos e ele relaxa que é uma beleza. Foi aí que entrei fundo: Quisera eu poder desfrutar também de uma massagem com estas mãos, com certeza eu também relaxaria e bem. Ela me disse que iria colocar a menina para dormir, por estar na hora do descanso dela e me aplicaria à massagem. Disse-lhe que aguardaria, sorri-lhe e entrei. Ela colocou a menina para dentro de casa e fui para a minha tomar logo um banho gostoso e me preparar para dar pra minha vizinha o que ela tanto queria. Cerca de meia hora depois ela bateu a minha porta e ao abrir ela entrou, tomando o cuidado para que não fosse vista por ninguém. Carregava em suas mãos dois vidros com essências que me disse serem relaxantes. Não esperei ela falar nada, tomei-a em meus braços e a beijei fortemente, no que ela de imediato me respondeu com uma aceitação prolongada em que nossas línguas rolavam pela boca um do outro. Meu pau estava duro no encontro com a coxa dela e sentia a buceta dela pulsar em minhas coxas também. Foi aí que ela me pediu para que fizesse com ela ali, naquele momento, o mesmo que eu fazia com a minha namorada. Peguei-a nos braços, levei-a até a cama e a deitei beijando-lhe levemente o seio e depois a barriguinha sobre a blusa. Beijei-lhe os lábios suavemente e passei as mãos entre as pernas quando descobri que ela estava sem nenhuma proteção para a vagina que com pouco pelo pubiano se mostrava sequiosa esperando pela penetração da minha vara. Levantei-lhe a saia com suavidade olhando-a nos olhos e fui beijando-lhe os seios, a barriguinha e acariciando sua vagina no que ela já começava a se contorcer freneticamente sob as minhas carícias. Quando percebi estava lambendo sua buceta com suavidade, do jeito que gosto de fazer em uma buceta que está querendo levar vara. Ela se contorcia e já falava palavras desconexas. Comecei a friccionar com a língua de todas as formas: de cima para baixo, de baixo para cima, sem me deter em ponto, pois gosto de explorar a vagina na hora em que faço sexo oral, e como minha vizinha queria que eu fizesse como com minha namorada, assim fui fazendo enquanto a via gemer e gritar de prazer. Quando lhe disse que queria que gozasse em minha boca e me deixasse sugar todo aquele mel, ela foi às estrelas e até já chorava quando começou a gozar e dizia que nunca tinha sentido o que estava sentindo naquele momento. Pedi-lhe que não trancasse o gozo e que deixasse vir naturalmente e todo e assim ela fez. Gozou, gritou, gemeu se contorceu... Depois disso, peguei a camisinha para encapar o pau e ela me pediu que não. Não havia nenhum risco de gravidez, porque ela havia tirado tudo: trompas e ovário, além do útero e que também ela não era promiúsca, e acreditava que também eu não era. Disse-lhe que não, só transava com minha namorada. Sei que isso é errado, mas eu queria dar a ela o que dava a minha namorada e com ela não uso camisinha. Foi aí que fiquei deitado e ela veio na posição de cavalgar sobre meu pau que estava doido para entrar naquela xota deliciosa e molhada. Ela conduziu a marcha da maneira mais gostosa possível, subindo e descendo suavemente e fazendo entrar tudo e depois ir tirando de leve, prendendo o pau com a buceta e nesse vai e vem só vi quando ela desabou com tudo em cima de mim me beijando o corpo todo e gemendo com tanto prazer que eu acabei também gozando forte dentro dela. Foi uma explosão muito louca. O tempo que ficamos ali naquele sobe e desce frenético foi longo, mas a gozada foi curta, mas demais. Depois ela desabou em cima de mim e conforme meu pau foi amolecendo foi escorregando daquela buceta já saciada e muito encharcada de pela porra derramada e pela saliva que ficou para lubrificar. Passamos naquela posição algum tempo mais até a hora em que levantei e lhe sorri fazendo os elogios normais para uma mulher tão maravilhosa quanto aquela. Naquele momento senti até a diferença dela para a minha namorada. Disse-me que teve que tomar aquela decisão, porque embora transe com o marido normalmente e ele não é tão ruim assim, ela idealizara comigo aquela transa e por isso fez de tudo para que acontecesse. Disse-lhe: mas você já vai embora? Ela respondeu: Sim, tenho ainda que fazer janta e cuidar da menina que ia acordar e lanchar. Abracei ela que estava de bloco e rolei pra cima dela e lhe perguntei: Você não disse que queria que eu fizesse tudo o que faço com minha namorada? Ela disse que sim. Aí lhe falei então está faltando o melhor da transa. Ela disse: o que? Falei pra ela: o anal. Ela com um sorrisinho debochado me respondeu: Eu imaginava que era isso. Mas gostaria de combinar contigo que fizéssemos em outro momento, porque preciso me preparar. Das duas tentativas com meu marido, ele acabou me machucando e eu fiquei meio traumatizada e sei que você adora e como não quero te deixar na saudade, só te peço para que deixe eu me preparar na boa porque aí a gente pode tentar fazer, não garanto, mas peço a você que me atenda. Disse: Claro que atendo, só que mostrarei a você como se faz para que você não sinta muita dor, tudo é uma questão de paciência e perseverança. Com pressa realmente acaba saindo errado. Falei assim e comecei a acariciar o anelzinho dela com a ponta do pai de todos, puxando um pouco da porra que escorria pelas coxas e ela com os olhinhos fechados ouvia minha voz falando para ela e foi sentindo a sensação e teve vontade de abrir pra mim naquele momento como ela disse, mas eu não quis e disse que era melhor mesmo esperar para que ela se sentisse a vontade. Ganhei a confiança dela com isso. Levantamos, fomos tomar banho juntos e ainda fizemos umas sacanagens no banho até a hora em que ela abocanhou meu pau e chupou gostoso, fazendo com que eu gozasse mais uma vez em sua boca. Aquilo me deu um puta tesão. Depois ela levantou o corpo e começou a esfregar a bunda no meu pau e eu apontei a ponta da cabeça em seu cuzinho e fiquei massageando com ela gemendo. Tive vontade de empurrar para dentro, mas preferi respeitar para quando formos transar anal ser uma coisa bem gostosa e inesquecível. Não tenho muita pressa porque já transo com minha namorada anal há muito tempo e por isso posso esperar pela minha vizinha. Vou aguardar quando acontecer, verei se contarei aqui também.
Se você, leitor tiver uma vizinha que te dá atenção especial, primeiro se certifique que não é marmota e depois chegue perto e convença a ela fazer uma chupetinha primeiro para depois meter a vara nela. E pra você mulher se for o teu vizinho que tem tara em você, faça o mesmo. É o que desejo para todos.
Um abraço.