Um fato recente que aconteceu comigo com relação ao meu filho, me fez ver que os tempos hoje são bem diferentes do meu tempo escolar. Meu filho de 14 anos que cursa a oitava série de um colégio estadual aqui em Araras, ficou reprovado em História. É claro que não aceitei os argumentos dele, porque passou o ano faltando às aulas e acima de tudo não se esforçou para copiar as matérias que faltava e por isso levou pau. João, o nome do meu filho, não saiu a mim. Hoje estou com 37 anos, mas quando tinha a idade dele lembro-me que fiquei em segunda época em Português, mas como tinha viagem marcada para passar o carnaval do ano seguinte junto com a família no Rio de Janeiro, eu não queria perder de forma nenhuma, mas se eu tivesse que fazer a prova de repetência não poderia viajar porque além de ter que ficar estudando ainda teria que fazer as provas na semana do carnaval, e claro, de castigo meus pais não me levariam e eu teria que ficar com a velha tia Maria, que era um saco. Foi aí que pedi uma audiência com a professora de Português, lembro-me muito bem dela e como não lembraria? Era uma mulher alta de seus 1,70 de altura, naquela época eu tinha só 1,60 de altura. Seus cabelos louros cobriam todo o ombro. Olhos azuis maravilhosos e uma boca carnuda que eu imaginava beijar sempre que ela falava da matéria. Aliás, ela era doida pela matéria de língua portuguesa. Sabia muito aquela criança. Bem fui pedir pra ela ver se conseguia alguns pontinhos que pudessem somar aos quatro que eu precisava para não ficar em segunda época. Lembro-me que fomos para uma sala de aula vazia, porque na sala dos professores havia uma algazarra muito grande e um falatório geral no que atrapalharia. Entramos na sala e ela se sentou a mesa do professor enquanto eu me colocava na mesa ao lado para acompanhar o resultado. Ela leu aqui, acertou ali, deu meio pontinho aqui e outro ali, mas os quatro pontos não deu mesmo para que ela tirasse e me desse, liberando-me da segunda época. Disse-me que fizera o que podia, mas só conseguiu me dar um ponto e meio, o que não era suficiente para mim. Fiz aquela carinha de triste e ela me disse que tinha pena de mim, pois afinal eu fora sempre um aluno aplicado e não faltara as aulas dela. Conversamos um pouco mais e quando eu achava que não tinha mais jeito eu não iria com a família para o Rio de Janeiro, ela me disse que poderia fazer algo por mim se eu fizesse por ela também. Eu logo fiquei feliz, pois eu faria o que ela pedisse, até beijar-lhe os pés se ela mandasse. Disse-lhe com um sorriso na cara que faria o que ela pedisse. Foi aí que ela me pediu que eu olhasse o corredor e depois trancasse a porta da sala de aula onde estávamos. Fui e lá e fiz o que ela mandou e quando voltei, ela estava sentada em cima da mesa com as pernas cruzadas. Caramba, naquele momento eu parei e senti que meu pau logo foi ficando esperto. Ela então me perguntou se eu já tinha tido a minha primeira experiência com uma mulher. Eu disse que não. Então ela me disse: gostaria que eu fosse esta primeira mulher da sua vida? Nesta hora meu pau é que respondeu por mim. Caralho aquele mulherão que eu bati tantas punhetas pensando nela, estava ali querendo ser a minha primeira mulher. Disse-lhe num misto de nervosismo e apreensão que sim, eu queria, era tudo o que eu queria. Ela com um sorrisinho de puta safada me disse: Aí a gente faz uma troca, você me come e eu dou os pontos que você precisa para passar, mas com um detalhe, você não pode falar isso pra ninguém. Eu disse é claro que sim que nada falarei para ninguém, será para sempre o nosso segredo. Ela me disse então tudo bem. Desceu da mesa e foi a mim e começou a me beijar com suavidade. Tirou minha camiseta e começou a beijar meu peito. Como eu já malhava na academia já estava um pouco sarado o que ela elogiou, pois me disse que gostava de homens com braços fortes. Pediu-me para pegá-la no colo. Levantei-a e a coloquei deitada sobre a mesa. Fui tirando a sua blusa e depois beijei-lhe os seios e fui tirando o soutien dela e pude começar a chupar o bico dos mamilos que a esta altura já estavam enrijecidos. Ela esticou os braços e abaixou a minha calça e começou a acariciar meu pau que estava pra lá de duro. Levantei e deixei que ela visse aquele cabeção que entraria pela primeira vez numa xana gostosa e macia como a dela. Eu de pé e ela agachada começou a chupar meu pau de forma tão gostosa que segurei para não gozar logo em sua boca. Quando sentia que iria gozar pensava em outras coisas e o gozo voltava. Levantei-a e desci para chupar aquela buceta maravilhosa com os pelinhos lourinhos, pois ela era loura original. Que delícia de buceta. Eu sabia chupar porque via nos filmes pornôs que alugava na locadora. E ela até me elogiou dizendo que nem parecia um novato, pois eu chupava até melhor que o namorado dela. Vejam só. Como eu não agüentava mais quis logo meter minha pica naquela buceta maravilhosa e ela me pediu calma, perguntando se eu tinha preservativo. Caramba como eu não tinha ido ali para isso, disse-lhe que não. E fiquei logo triste porque pensei agora ela não vai querer me dar mais. Mas não, ela disse, eu sempre ando com preservativo. Foi ao canto da sala e de cima de uma cadeira onde ela havia colocado sua bolsa, retirou uma caixinha comendo três camisinhas. Retirou uma cortou o envelope e colocou a camisinha no meu pau e depois deu mais umas chupadas, pois a camisinhas era de sabor morango. Aí ela ficou debruçada na mesa com aquele bundão pra mim. Abracei-a por trás e fui colocando meu pau na entrada da xana dela, que gostoso entrar nela que estava bem molhadinha. Comecei a socar com força no que ela pedia mais e mais. Bota meu amor, boa essa pica toda na xaninha da tua professorinha. E assim meu tesão ia aumentando mais ainda e eu entrando e saindo daquela buceta gostosa. Ela começou a gemer e dizer que não estava mais agüentando e ia gozar. Quando ela explodiu num gemido longo, fiquei até com mede de que alguém ouvisse e viesse averiguar, mas que nada na hora do gozo a mulher parecia que queria engolir meu pau com a buceta. Ela empurrava para frente e pra trás e gozava que nem louca e foi aí que eu gozei junto com ela. Que delicia, eu tinha perdido o cabaço da pica com aquela lourona maravilhosa. Cansados demos uma parada e foi aí que ela me disse que fui maravilhoso e por ter-lhe deixado satisfeita ela não me daria os quatro pontos que eu merecia, mas queria ser minha sempre que eu quisesse. Aí dei uma de experiente e beijei-lhe aqueles lábios que eu tanto ansiei um dia em beijar. Para não ficar muito na vista, nos vestimos e deixamos a sala com direção a sala dos professores que já estava mais calma, sem tanta algazarra. Ninguém percebeu a nossa presença. Ela foi ao arquivo pegou minha ficha e passou dois traços na nota cinco e aplicou nota oito e no campo observação fez um adendo dizendo que em prova oral realizada naquela data eu havia atingido os cinco pontos que me habilitavam a passar de série. E olhe que o que me valeu mesmo na prova oral realizada foram os inúmeros filmes pornôs que eu assisti pensando nela. Valeu a pena. E agora vejo que meu filho não esta mesma iniciativa e vai ficar reprovado. Já não se faz mais alunos espertos como antes.
Se não fosse minha professora eu repetira o ano escolar
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