Olá, caro leitor. Meu nome é Leirbag e o conto que vou descrever aqui é verídico e ocorreu no ano de 2008; mais precisamente no segundo semestre.
Assim que mudei para UDI (sigla da cidade em que moro) fui para uma escola particular para cursar o 3º Colegial. Tudo muito novo; pessoas novas; novos comportamentos. Enfim, senti-me um “peixinho fora d´água”.
Sempre fui muito recato em minhas ações/comportamentos, não deixando, logo, escapar nada sobre minhas concepções sexuais. Mas, quando cheguei àquela escola na qual desconhecia de todos e de tudo, deparei-me com um sujeito chamado Felipe. Este gajo, cujo pai é um grande produtor rural da região, chamou-me a atenção pelo seu jeito simplório e humilde. Sentava-se à minha frente na classe.
Passado o tempo, eu tentava, mas não conseguia parar de sentir atrações carnais-afetivas com aquele jovem rapaz. Como sou muito reparador, via certo volume sobre sua calça na “ala da perdição”. Ele, como não é tolo, reparava meus olhares admirados.
Felipe era a única pessoa com quem eu conversava naquela sala. Ensinou-me a falar libras. Aprendi!
Estávamos na aula de Geometria; cansados, evidentemente. Felipe, usando os gestos da libra, diz:
- “Estou com meu ‘pau’ duro”.
Eu, até sem jeito, digo, também usando dos gestos da libra:
- “O que o faz estar ‘duro’, Felipe?”
Ele, já percebendo minha indecente curiosidade, retruca:
- “Você!”
Quase morro, evidentemente. O gajo por quem tanto admirava disse que seu pau estava duro em oferenda a mim... Fiquei pasmo!
Passados uns dias, nada mais aconteceu até que, no intervalo ele veio à minha direção, cumprimentou-me e, estando eu sentando e ele de pé à sua mercê, passou minha mão sobre seu pau já ereto. Eu fico em êxtase! Comovido! Ele pede-me para que o acompanhasse até o banheiro. Fomos os dois! Lá, ele indaga-me:
- “Leirbag, sei que você me quer. Por que não fala logo?
- “Você despertou em mim um sentimento que nunca tinha conhecido: a vontade de ter um homem em meus braços. Quero-te!, respondi.
Felipe, com muita pressa e tesão empurra-me para dentro de um dado boxe, coloca-me sentado sobre a privada e desabotoa sua calça, deixando aquele grande mastro à minha frente. Então, Felipe pega em meu pescoço com veracidade e leva-me até seu pau fazendo-me sentir aquela doce e demoníaca fragrância. Lambo seu pau sobre a cueca e logo o tiro, assim, chupando-o. Estava extremamente emocionado e levado por aquele mastro roliço. Chupava com muita gula, colocando-o, em certos momentos, todo em minha boca.
Felipe pressionava minha cabeça sobre pau constantemente. Ficamos assim durante uns cinco minutos até que ele anunciou que iria ejacular... Ordenou que bebesse de seu esperma. Como um servo, o fiz.
- “Ainda vou querer muito suas mamadas, bebê!”, disse feliz.
CONTINUA...
