Marta estava com vinte e dois aninhos e recebera uma promoção precoce na firma onde trabalhava devido, primeiramente, ao seu talento e pelo atual desenvolvimento da economia. De estagiária, passou logo a sênior em questão de três meses. Isso a animou a fazer uma carreira e, naturalmente, vinha protelando o casamento, para decepção de seu noivo.
Apesar dessa valorização profissional, Marta achava que estava faltando algo, como para coroar seu sucesso. Ela até comprou um Celta, mas gostaria mesmo era de um Vectra. Ela tinha um noivo fiel, honesto e com um trabalho estável e uma vida sexual normal. Aí que estava o dilema. A estabilidade e a normalidade. A cabecinha de Marta esquentava em imaginar seu potencial numa cidadezinha como aquela e que tipo de vida ela iria ter.
Naquela manhã de segunda feira tudo iria mudar devido a um mal entendido enviado por e-mail. O superintendente cobrava do chefe dela certos deslocamentos logísticos.
Marta era a única que estava por dentro do assunto e justificou tintim por tintim do porquê a filial tinha reduzido a movimentação, mantendo os ganhos na média.
Marta jamais iria imaginar que devido a sua resposta, uma semana depois, estaria nuazinha se exibindo em frente a uma webcam para deleite do tal superintendente.
- Muito bem, Martinha! Agora aperta os seios com os braços e dedilha a xaninha. Abre bem as coxinhas pra eu me babar com essa xota rosadinha! Isso... iiiiiisso... mais, abre mais... mexe no grelinho, mexe!
Marta nem se lembra como chegou aquele ponto de se masturbar na frente daquele quarentão, sem nunca terem se encontrado pessoalmente. No entanto, tanto ele quanto ela, conhecem cada centímetro do corpo um do outro.
Naquele dia, ela recebera pelo malote um envelope que continha a calcinha dela que ela enviara pra ele dois dias atrás e que agora retornava manchada com o esperma dele.
Na noite anterior, Marta assistira quando Joel, o superintendente, recebera a calcinha dela e a cheirava enquanto se punhetava. Quando estava perto de gozar, cobriu a enorme glande com ela e gozou.
Por cima dos seios e com os mamilos atrapalhando de tão durinhos, Marta via na tela o enorme caralho de seu macho virtual sendo manipulado entre as coxas musculosas.
Ela estava bem próxima de ter outro daquele orgasmo inesquecível e sabia de como Joel gostava de vê-la gozar. Assim, languidamente e sem tirar os braços e as mãos da posição, ela vai se contorcendo até ficar de bruços.
Ela ouve o urro através do alto falante que Joel dá, ao mesmo tempo em que eleva os arredondados quadris para facilitar seu dedilhar na xaninha.
- Marta, Marta querida, abre a bundinha, abre! Nem que seja só um pouco, abre!
A bela e safada noivinha, desliza uma das mãos para sua derrière e apalpando uma das bandas de sua polpuda nádega, aperta de tal modo que abre espaço, mostrando o furinho rosado do anus.
- Aaaarggh, estou... estou... gooozaaaando... gozando, gozando! Maravilha! Maravilhosa Martinha, você me faz... me faz... gozar maravilhosamente! Aaaaaarrrh!
O que faz o orgasmo de Martinha ser tão intenso e mais prazeroso do que outros em que ela apenas se masturbava, é o vozeirão de gozo que Joel tem e a atmosfera de luxuria que envolve os dois frente a frente, mas com algumas centenas de kilometros de distancia.
No mesmo dia em que ela respondera o e-mail, Joel ficara impressionado com a abrangência que Marta definira as metas. Imediatamente ele se comunicou, via webcam e na tela apareceu uma loirinha de olhos verdes, meio dentucinha, que não aparentava ter mais de quinze anos.
- Senhorita, você vai receber uma bonificação de mais um salário anual, nos próximos cinco anos. Além, lógico, do décimo terceiro!
Na tela do monitor de Marta está o rosto do famoso Dr. Joel. Moreno, cabelos escuros, esbranquiçados nas têmporas, maxilares bem marcados, nariz pequeno e sobrancelhas grossas.
- Oh, oh! Muito obrigada... obrigada Dr. Joel! Eu fiz o que se esperava o que eu fizesse, só isso!
- Nada de modéstia, Srta. Marta, nada de modéstia! Seu potencial tem que ser explorado!
- Obrigada mais uma vez. Mas... mas como? Aonde posso ir daqui? Tenho que me contentar em ter as conseqüentes promoções e com meu futuro casamento...
- Bem... vejo que suas aspirações vão além de viver aí...
- Não é só questão de viver aqui. Falta... falta... Oh, eu não sei explicar...
- Mas eu sei explicar o que te falta! E sei que você ouvirá e não terá medo do que vou te propor, porque você é audaz e destemida apesar desse rostinho angelical! Você já foi sodomizada?
Marta nem pestanejou, simplesmente ficou muda e levou uma das mãos aos lábios. Este era o modo dela demonstrar surpresa ou medo. “Será que foi isso mesmo que escutei? Ele me perguntou seu eu já fui sodomizada? Se já dei o cu? Tô imaginando coisas?”
- Sim, Martinha, foi isso mesmo que você escutou! Deixe de lado teu noivo, teu emprego, teu futuro e se entregue a mim! Se entrega agora, aí mesmo, na frente deste monitor! Nada poderá te ferir e tudo pode terminar a simples toque teu!
“Meu deus, o que este homem está me dizendo? Não tem sentido... é infame! Quem ele pensa que é? Maldito! Maldito canalha! Essas palavras são como alfinetadas de satã! Elas ferem... elas ferem gostoso! Ah, meu deus... eu não posso, não posso... me acuda!”
- ... abra a blusa e bota um seio pra fora! Agora!
A jovem noivinha, suspira fundo e virando os olhos semicerrados para cada lado, ela se sente segura para fazer exatamente o que Joel lhe ordenara. Um calor toma todo o corpo de Marta como uma massagem relaxante. Parece que toda angústia que ela vinha carregando nestes últimos dias está se dissipando ao obedecer aquele homem maléfico.
Quando ela tem coragem de levantar os olhos e fitá-lo, o belo sorriso de Joel a excita tanto que por vontade própria ela aperta o mamilo, no começo como se fosse uma caricia. Mas, em seguida com tanta força que a unha do polegar entra na carne e um traço vermelho de sangue aparece.
Joel temeu logo no inicio que ela fosse se machucar e perder o controle da situação. Pelo contrário, Marta permanece encarando-o com os lábios semiabertos e ainda massageando o atormentado mamilo rosado. É ele quem perde o controle e, resguardado no vazio de seu escritório, se levanta, abre a barguilha e sua enorme rola aparece, tomando quase toda a tela do monitor.
Marta leva uma das mãos a boca, sem dar um piscão. Ela acabara de descobrir que este cacoete agora é de pura tesão. Seus olhos verdes parecem dois raios lasers acompanhando o frenético movimento da mão de Joel em volta da própria rola.
Sem tirar a mão da boca, mas agora levemente mordendo o lábio inferior, Marta junta as coxas e as aperta uma na outra, até sentir que seu grelinho está espremido entre os lábios da bocetinha.
Cusparadas de esperma voam em sua direção e por simples instinto ela abre a boca, formando um “0” com os lábios. As cusparadas esbarram e escorrem pelo monitor, embora Marta pudesse jurar que as sentira bater em seu rosto. Isto tudo faz desencadear o seu primeiro grande orgasmo que já teve na vida. O mamilo volta a sangrar e as coxas se apertam entre si.
Numa próxima oportunidade vamos saber o que vai acontecer quando eles se encontrarem fisicamente.