CONTINUAÇÃO...
Passados uns 4 dias eu e Felipe apenas falávamos o necessário: Olá!
Surge um trabalho de Redação o qual deveria ser feito em dupla e extraclasse.
Felipe candidata-se a fazer comigo:
- “Vamos fazer juntos, ‘Lei’?”, diz.
- “Tudo bem!”, digo.
- “Vai hoje a minha casa após o almoço. Meu pai vai estar na fazenda e a minha
mãe estará na casa da minha avó que encontra-se doente”, diz com ansiedade.
- “Vou estar lá, Felipe!”, afirmo.
Após meu almoço minha mãe levou-me até a casa de Felipe. Eu estava muito nervoso. Pensava se poderia “rolar” algo entre nós já que ele detalhou a ausência de seus entes naquele turno.
Chegando lá, toco o interfone; identifico-me. O portão é aberto.
Espero um tempo e a porta da sala é aberta por um rapaz trajando apenas uma bermuda leve. Seu peitoral viril, definido e instigante deixou-me louco. Suas pernas torneadas e levemente peludas deixou-me excitado. Seu pé limpo e grande (tenho certa dose de podolatria. Hehehe.) fez com que quase tivesse uma ereção naquele momento.
Dei-lhe uma “secada” com meus olhos durantes uns segundos até que fui retomado à sanidade por seu forte abraço.
Beijou-me. Apertou minha bunda, beliscando-a. Levou-me para seu quarto (sem nada dizer). Deitou e eu logo fiquei sobre ele, lambendo toda aquela massa corpórea que tanto almejava. Chupei-lhe os mamilos... Mordisquei sua orelha... Fui lambendo seu peitoral até chegar à virilha onde, parei. Tirei sua cueca que já estava estourando devido o grande volume do seu pau e comecei a lamber sua suculenta e aromatizada glande. Lambia-a com tudo furor que me havia. Fui descendo aos poucos até que o deixei na “Posição de franco assado”. Fiz-lhe um anilingus que o deixou louco.
- “Que isso, velho... Que delícia!”, dizia murmurando.
Gostou da lambida no “cuzinho” e quis fazer em mim. Não hesitei! Ó, céus. Como foi maravilho aquilo.
Pediu que eu colocasse o preservativo em seu pau, pois, queria foder-me naquele momento. Não me fiz de rogado e, antes de colocar-lhe o preservativo, tasquei naquele pau maravilhoso uma grande lambida. Enfim, coloquei o adereço.
Posicionei-me “de quatro”, como ele ordenara. Pedi que não fosse bruto pois ainda era virgem.
Ele salivou todo meu ânus para, a posteriori, meter nele.
- “Agora você vai ver o que é bom, ‘Lei’!”, dizia.
- “Mostre-me, Felipe. Sou todo seu. Abuse de mim, cara.”, disse com muito tesão.
Felipe comeu-me com maestria e prudência. Chegou a gozar dentro de mim. Depois, por ter-me pedido, lambi o resto de gozo que ficou sobre seu pau... Que delícia!
Tomamos um banho juntos após a transa e fomos fazer nossa redação.
Transamos outras duas vezes até não nos vermos mais.
Estou estudando em uma Universidade pública. Ele, não. Desde 2008 não o vejo ou falo com ele. Aproveitando a escrita do conto, vou procurá-lo.
Grato!