Esposa carente, presa fácil 4

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Grupal
Contém 984 palavras
Data: 19/01/2010 21:07:32
Assuntos: Grupal

Cheguei mais cedo ao Hotel Hilton, solicitei uma suíte e me dirigi ao restaurante, aguardando a chegada de Raquel (esposa do meu funcionário Cláudio) e Flávia (minha secretária casada), que haviam concordado em me servir como putinhas particulares. Já estava no segundo copo de wisky quando Flávia chegou, linda num leve vestido preto. A cumprimentei com um beijo na boca. Ela me perguntou o motivo de estar ali, já que havia também marcado com Raquel. Antes de responder, Raquel também surgiu, linda e sensual num vestido vermelho, e do mesmo modo, a recebi com um beijo na boca. Apresentei formalmente Raquel a Flávia, já que elas se conheciam apenas de vista. Raquel ficou um pouco desconsertada com a presença de Flávia. Mandei o garçom servir wisky as moças e comecei a falar abertamente qual o motivo da presença das duas. Primeiro falei pra Raquel que Flávia descobriu que havia transado com ela na minha sala, e que Flávia declarou que ficou excitada com aquilo e acabou por também fazer tudo que ela havia feito, inclusive chupado meu pau peladinha sob a mesa, enquanto conversada com meu sócio, como havia feito com ela e seu marido.Raquel marejou os olhos e perguntou se eu já havia enjoado dela, e por isso iria trocá-la pela Flávia. Falei que não, muito pelo contrário, e que iria jogar limpo com elas. A situação delas era idêntica: ambas jovens, bonitas, mães, casadas e carentes de sexo, e que ambas deveriam compartilhar a mesma felicidade. Por isso havia pensado e decidido que ambas seriam cumprísseis e putinhas do mesmo macho, compartilhando luxuria, sexo, fantasia e submissão. Falando isso, mandei que elas discretamente levantassem o vestido e mostrasse pra outra o que estavam usando por baixo. Elas viram que estavam ambas sem calcinha e com a xota totalmente depilada. Também mandei que uma enfiasse o dedo na buceta da outra e discretamente passasse o mesmo dedo na minha boca. Elas assim fizeram, e por último, mandei que tornassem a enfiar o dedo na própria buceta e que passasse na boca da outra, para uma sentir o gosto alheio, e sem pestanejar assim procederam. Dava pra sentir o clima de luxúria que impregnava o ar. Antes que o garçom nos expulsasse do local, perguntei pra elas se elas realmente gostariam de continuar a brincadeira, de realmente me servirem e de se tornarem minhas putinhas particular, tendo ambas respondido ao mesmo tempo em que sim. Entreguei a elas duas caixas pretas, e ao abrirem, viram que se tratava de duas gargantilhas de ouro, que representaria coleira, e eu seria o dono delas. Uma colocou a coleira na outra. Mandei que elas fossem direto pro quarto que havia reservado, e pedi ao garçom que mandasse entregar o almoço na suíte. Mal fechamos a porta da suíte, recebi de Raquel um delicioso beijo na boca. Puxei Flávia pra perto de nós e passamos a beijar a três, ao mesmo tempo em que coloquei as mãos por baixo dos vestidos e passei a brincar com as bucetas delas. Após um tempo, me afastei e passei a assistir elas se beijando e lentamente despindo uma a outra. Já peladinha, Flávia conduziu a nova amiga pra cama e passaram a se beijar, chupar e morder, até instintivamente iniciarem um tímido 69, que aos poucos ganhou força, levando-as a um sincronizado gozo. Nesse interregno já havia tirado a roupa e tocava uma punheta vendo a cena. Como Flávia estava por cima, foi com ela que iniciei a transa, penetrando sua xana toda babada.. Raquel quis sair de baixo mais mandei que permanecesse onde estava e que chupasse meu saco e a xota dela, enquanto metia. Dava duas metidas na xota e uma enfiada de pau na boca. Fiz isso até gozar, enchendo a xereca de Flávia. Dei o pau pra Raquel chupar e mandei que ela limpasse a xana da amiga com a língua. Nesse momento, fomos interrompidos pela chagada do almoço, e de propósito, mandei que elas se cobrissem apenas com toalha e que fossem receber o garçom, e que quando ele fosse embora, deveriam pedir que esperasse um pouco, se abaixassem com as pernas abertas para pegar o dinheiro da gorjeta, deixando que ele visse um pouco da buceta e do cu delas, levando o rapaz a uma imediata ereção. Almoçamos pelados, e vendo alguns legumes e frutas de formato erótico, mandei que elas deitassem sobre a mesa porque iria saborear o banquete. Peguei duas cenouras cozidas no vapor, e após lubrificá-las com azeite, enfiei-as inteirinhas nas bucetas apetitosas. Fiz movimento de vai-vem até levá-las a novo orgasmo. Tirei as cenouras de dei para uma comer a que estava na xota da outra. Ato contínuo, fiz o mesmo com duas bananas, mas dessa vez quem comeu foi eu. Voltamos pra cama e mandei Raquel chupar a xana de Flávia, e que ficasse com a bunda bem empinada e enfiei na xana dela, dando-lhe tapas na bunda, que logo ficou vermelha. Ainda de quatro, passei azeite no meu pau e no cu dela e fui penetrando, entrando tudo de uma só vez. Bombei até gozar naquele orifício. Descansei um pouco, e logo depois Flávia iniciou um boquete, fazendo que meu pau ficasse novamente duro e se postou sobre mim, agasalhando-o na xota. Vendo a cena, Raquel foi pra trás dela e passou a chupar-lhe o cu, enfiando um dedo. Senti o que fazia e mandei que fosse até o banheiro e que trouxesse a escova de cabelos, e após lubrificá-lo com azeite, que enfiasse tudo no cu dela, numa dupla penetração. Raquel metia a escova no cu da amiga e dava tapas na bunda dela. Nunca havia sentido algo junto com meu pau dentro de uma mulher, e me deu tanto tesão, que logo gozei dentro dela. Já estava com o pau assado de tanto meter, e falei que iríamos embora, para tristeza delas. (valério dickbh@hotmail.com)

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