Memórias: Dinah

Um conto erótico de Walleta
Categoria: Heterossexual
Contém 1971 palavras
Data: 19/01/2010 23:44:18

Dinah

Dinah, mulher dos cabelos longos e naturalmente negros. Olhos um pouco puxados. Baixa estatura (1,64 acho, mas lembre que tenho 1,875, então a maioria das mulheres são de baixa estatura pra mim...), pele morena, quase negra... Uma mistura deliciosa de índio com negro. Mãe de duas crianças, aparentando uns 35 anos, mas isso não tirara as feições deliciosas de seu corpo. Dinah trabalhava na cozinha da lanchonete de um amigo, junto com Andréia (ver conto Memórias: Andréia). Dado ao meu envolvimento com Andréia, a proximidade com o dono da lanchonete e o fato dela estar sempre na cozinha coberta praticamente dos pés à cabeça, nosso contato sempre foi muito restrito. Muito tempo depois de já a conhecer, e conversarmos, é que pude notar que embaixo daquela roupa branca, havia uma mulher... Isso se deu numa segunda-feira, quando o movimento da lanchonete em questão não era tão intenso, ela saiu de sua clausura e veio ao nosso encontro (meu e do amigo dono da lanchonete), avisando que encerrara as atividades na cozinha, dado ao fraco movimento. Antonio disse que estava liberada se quisesse ir, ou poderia nos acompanhar numa cerveja e depois ele lhe daria carona. Ficamos os três conversando sobre assuntos diversos, mas não pude deixar de notar que aqueles olhos negros puxados, sempre davam um jeito de me olhar de uma forma sedutora (adoro quando uma mulher me olha mantendo o rosto virado pra baixo, tentando se esconder). Antonio foi tratar de alguns assuntos e ficamos conversando próximo ao caixa. Dinah, ao atender algum dos clientes que saia da lanchonete, tinha que ficar na ponta dos pés para poder alcançar a boca do caixa, cobrar e fazer o troco, e isso sempre fazia com que sua mini saia subia um pouco mais, expondo mais ainda sua deliciosa bundinha , ao mesmo tempo em que sua blusa lhe apertava os seios, demarcando-os. Não sei muito sobre nome de modelos de roupas, mas são aquelas blusinhas que são mais justas na altura dos seios e um pouco mais larga e curta na altura da barriga. Quando ela se esticava na ponta do balcão, sua blusa parecia uma barraca sustentada pelos seios. Aquela situação perdurou por incontáveis 8 ou 10 minutos. Parece pouco, mas tente ficar com a mão no bolso, segurando um pênis endurecido querendo roçar nas coxas que se esticam à sua frente e vai entender como o tempo não passa... Com a desculpa de ir ao banheiro, passei por trás dela e, evidentemente de propósito a segurei pela cintura puxando-a de lado para que me desse passagem, esfregando DE-MO-RA-DA-MEN-TE uma das mãos sobre seu bumbum... Dirigi-me então ao banheiro, sem ver qual foi a reação dela... Saberia quando voltasse. Lavei o rosto para tirar o suor e esfriar o bonitão que tentava furar as calças. Ao sair, Ela me olhou com um certo sorriso e alivio, como se estivesse imaginando que teria ido embora... Voltei para dentro do balcão... Desta vez ela não estava atendendo ninguém, mas inclinou o corpo para o balcão para me dar passagem. Fui um pouco mais ousado,abaixei e passei a mão em suas coxas de baixo para cima, levantando um pouco sua mini saia. Ela se assustou, porém não se manifestou nem fez nenhum alarde. Virou-se para mim com aquele olhar que adoro, me ameaçando: “Olha que conto para a Andréia, hein?! Ela é minha amiga...”.

Respondi-lhe, apanhando meu copo de cerveja e olhando-a fixamente nos olhos: “Ela não é minha dona... Posso ser usado por outra a qualquer hora...”. Ela deu um sorriso e me pediu carona, pois o Antonio estava demorando muito com sei-la-o-que que estava fazendo. Como ela morava noutra cidade circunvizinha, avisei ao Antonio que estaria levando ela até a rodoviária, pois ela estava com pressa e ele demoraria. Ele resmungou algo, concordando... Subimos o carro, e ela, ao se sentar. Teve a saia elevada acima do meio de suas coxas, me deixando realmente excitado.

Guiei, não sei a que velocidade, direto para o meu apartamento. Parei o carro no estacionamento e ela disse que não deveríamos continuar, pois Andréia era apaixonada por mim. Descobri que era muito difícil ela falar algo com minha língua dentro de sua boca. Eu a beijara com muita vontade... muita energia... muito desejo... Era (e é) muito bom beijar uma mulher que diz que não quer continuar, mas que não para de me abraçar, apertar meu corpo contra o seu e solando palavras que não consigo entender... Chamei-a para subir, mas ela se recusava, então continuamos a sessão de beijoterapia dentro do carro por algum tempo. Sua saia já estava na altura da cintura, deixando a mostra sua calcinha, já completamente molhada. Dinah, apoiada sobre o banco que eu lentamente inclinara, tentava cobrir o corpo e me manter sobre ela, num balé interessante, pois ora puxava a saia para baixo (nesse momento eu acariciava suas costas, fazendo a blusa subir e expor seus seios), ora ela puxava a blusa para baixo (e nesse momento eu a puxava pela cintura para perto de mim, fazendo com que sua saia subisse novamente) e , em determinados momentos, ela me acariciava sobre a calça, fazendo que quase gozasse ali mesmo. O vigia do condomínio, na terceira ou quarta vez que passava próximo ao carro, deu alguns sinais com a lanterna para dentro do carro, “avisando” que estávamos passando dos limites (ser simpático e tratar bem os vigias de seu condomínio, além de ser um ato respeitoso, também tem lá as suas vantagens). Sem frescuras enfiei minha mão sobre sua saia, puxando a calcinha para o lado e sentindo todo o seu calor se derramando na minha mão, disse-lhe que aquelas horas não mais teria ônibus, e que estava na hora de outra viagem. Me recompus, ajudei-a se vestir e fomos rapidamente para o apartamento. Ao entrarmos, ela pediu para tomar um banho, para tirar o cheiro da cozinha e ficar mais a vontade. Deixe-a vontade e fui para a cozinha, abrir uma cerveja para nós, pois o calor estava bem intenso. Ao ligar o som na sala, avistei a máquina fotográfica e fiquei novamente excitado com a idéia que ocorrera naquele momento. Fui ao banheiro munido de minha maquina e PUF... Saquei uma foto dela no banho... Ao contrário do que imaginara, ela não ficou com raiva. Começou a fazer poses para outras fotos, e a cada flash, ela ficava mais solta…. Ao terminar seu banho, saíra enrolada numa toalha... Puxei-a para mim sobre o sofá e passei a beijá-la, mais intensamente... Sentia seu corpo quente e tremulo... Desenrolei a toalha e passei a acariciar seus seios, ora o direito, ora o esquerdo... Ela estava de tanga (não notei isso no carro) que quase desaparecia no triangulo de suas coxas. Ela tirou minhas calças, me deixando de cuecas, e passou a acariciar o menino, que a essa altura, já era um meninão... Levantei-me a deixei-a abocanhar o coitado, que estava carente de beijos. Ela mamava gostoso, a medida que sua boca ficava mais quente, enquanto ela acariciava com a mão, a parte que não lhe cabia na boca. A vontade de explodir era grande, então a fiz para e a levei para o quarto. Eu a queria na cama. A cama sempre foi o meu ponto final favorito. Sentei-me sobre os calcanhares enquanto ela vinha como gata no cio sobre a cama, caindo novamente de boca no meninão. Lembrei-me da câmera fotográfica, e passei a bater algumas fotos enquanto ela abocanhava o menino, e, safadamente sem sequer tentar esconder o rosto, sorria para os flashes da maquina. Não era uma máquina digital, então tive que me conter para não acabar a brincadeira e o filme. Eu a fiz parar de me chupar, e coloquei-a de quatro para mim. Meu membro estava tão rígido que até doía. Esfreguei a cabeça entre suas nádegas, e observei que ela gemia e rebolava. Ela foi abrindo as pernas e pedindo para que eu a penetrasse...

Continuei a brincadeira da cabeça passando entre suas nádegas, baixando o membro para esfregá-lo na portinha de sua menina, já completamente encharcada... Com a máquina em mãos, posicionei a cabeça na entrada da grutinha e tirei outra foto. Mal tive tempo de pressionar o botão e ela já movimentava o corpo para trás, gemendo e fazendo com que o sua menina abocanhasse o meninão por inteiro, com certa resistência para entrar, mas que foi vencida principalmente pelos gemidos que ela soltava enquanto movimentava o corpo para trás, acompanhado por reboladas insinuantes. Segurei-a pela cintura e iniciei os movimentos de “vem”, porque o “vai” ela fazia até com certa violência. Gosto de ficar brincando, fazendo jogo, mas ela não queria... Ela estava com sede... sede de ser comida... sede de ser mulher... sede de ser fêmea... e nessas horas, não se deve brincar... Ao invés de segura-la pela cintura com as mãos, fiz algo que acredito ter apertado o gatilho da caixa de pandora de Dinah: com ela ainda de quatro sobre a cama e eu a penetrar sua menina por trás, empurrei seu corpo um pouco para frente e apoiei minhas mãos sobre a cama, mantendo sua cintura pressionada pelos meus braços e comecei a intensificar os movimentos de vai e vem (dessa vez coordenados por mim). Ela arrebitou ainda mais a bundinha, me deixando com vontade de penetrar naquele rabinho roliço. Intensifiquei os movimentos quando ela deitou a cabeça sobre a cama, fechou os olhos apertando o lençol e gemendo cada vez mais alto. A cena de ver uma mulher murmurando enquanto goza é algo indescritível, e que realmente me tira do centro do controle. Passei as mãos por seus seios, segurando-a pelos ombros, puxando-a para mim com muita força... Nesse momento, ouvi a voz dela gritando alto “Ahhhh.... uhhhh... hummmm” e isso funciona para mim como catalisador... Não ouvi mais nada... Não sentia mais os movimentos do meu corpo nem os dela... Apenas sabia que minha energia estava sendo transferido para dentro daquela mulher em jatos fortíssimos... Os gemidos de Dinah soavam como um aspirador para mim... Quanto mais ela gemia, mais intenso eram os jatos que descarregavam toda minha energia dentro dela.... Perdi a força das pernas e dos braços, caindo sobre ela... Me sentia deitado sobre um mecanismo qualquer que me elevava e me abaixava do nível da cama num ritmo intenso, que foi reduzindo... reduzindo... até que nossas respirações voltaram ao normal... Eu a abracei forte e beijei-lhe a nuca... Ela segurou minha mão, soluçou enquanto chorava, me agradecendo por fazê-la mulher naquela noite...

Ela adormeceu até a manha seguinte, nua, extenuada, mas com um sorriso impressionante na face (ainda tenho a foto do sorriso dela...). Pela manha, acordamos muito tarde e eu tinha compromisso de trabalho... Não podia levá-la até sua casa. Ela pegou o ônibus e foi embora e eu, fui para o trabalho feliz da vida.

Dinah foi o caso mais secreto que tive em toda minha vida sexual (essa é a primeira vez que comento sobre ela). Saímos durante algum tempo, fizemos algumas loucuras deliciosas no carro, na praça, mas principalmente no meu apartamento, onde me confessara que sempre a fazia ter orgasmos. Mantivemos sempre as aparências, quando em público. Ela sempre protegeu os sentimentos de Andréia para comigo.

Na mesma lanchonete conheci Inês (ver conto Memorias:Inês). Naquele momento, Inês era somente uma companhia para tomar uma cerveja, mas Dinah sentiu algo no ar (6º sentido feminino) e acabou por se envolver com um amigo comum, que trabalhava na mesma lanchonete, bem mais novo do nós, mas, que a assumiu publicamente e a seus filhos, e a estava fazendo feliz.

Não mais a procurei, por respeito aos dois, e pouco tempo depois iniciava meu envolvimento com Inês. Que os orgasmos de Dinah continuem sendo intensos, profundos, verdadeiros e gostosos como foi essa nossa primeira vez.

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