Este conto é um dos meus favoritos e está sendo re-editado para mais leitores o apreciarem. Seu comentário é bem vindo...
Quando nos casamos, eu (Paulo) e Marlene, logo em seguida os pais dela se separaram. Minha sogra era ainda relativamente jovem, com seus 46 anos e mantinha uma certa sensualidade ofuscada pelo ex-marido opressor e machão. Assim, em pouco tempo e com um pouco de cuidados, desabrochou uma quarentona de pernas bem torneadas, seios fartos, embora já não tão durinhos uma bunda apetitosa, tudo isto muito bem proporcionado nos seus 1,70 e 65 kg.
Claro que quando se é casado de novo, não se fica observando a sogra, mas depois de um ano, e com as melhorias de visual da sogrinha, começou a chamar minha atenção. Por seu lado, ela, agora mais liberada da opressão do maridão babaca, também jogava charme, ainda que meio desajeitada, para todos os machos, disponíveis ou não. E os genros não eram poupados de suas insinuadas. Marlene dava umas duras nela, mas não adiantava muito.
Num belo domingo de sol, estávamos em casa na beira da piscina curtindo o dia e minha sogra chegou par passar o dia com a gente. Já veio de shortinho e camiseta e logo foi tirando a roupa e ficando de biquíni, bem cavado, quase um fio dental e um top tipo “tomara-que-caia” que deixava suas tetas metade para fora. Marlene quando viu não se conteve:
- Mãe, não tinha biquíni do seu tamanho?
- Porque, filha? Esse é do meu tamanho?
- Não parece. Metade de seus peitos estão pra fora e três quartos da sua bunda está à mostra.
- Ah filha! Que coisa. Estamos em casa. Não tem problema.
- O Paulo está aqui. Vê se toma vergonha na cara, né.
- Que é isso. Meu genrinho querido não vai se impressionar com isso.
- Ta bom! Toma sua linha, hein!
Ficamos papeando, beliscando uns aperitivos e tomando umas cervejas por um tempo até que o telefone tocou. Era a irmã dela que queria também aproveitar a piscina, já que o namorado tinha viajado. Marlene falou com ela e disse que ia buscá-la (ela mora uma meia hora de casa). Marlene vestiu um vestidinho por cima do biquíni, uma sandália e disse ao sair:
- Se cuidem aí. Vou buscar a Carla e já volto
- Fica tranqüila. Daqui a pouco eu acendo a churrasqueira – falei sem me levantar da cadeira.
Mal se ouviu Marlene saindo com o carro, minha sogrinha,cheia de más intenções, se levantou, claramente se exibindo, foi até a beira da piscina e parou na borda, claramente exibindo a bunda para mim. Arrumou o biquíni, enfiando ainda mais no rego e me perguntou:
- Que tal genrinho? Estou bem?
- Perfeito. Tudo em cima.
- Não acha que sua sogra ainda está em forma? Dá pro gasto?
- Muito... tudo em cima...
- É... como dizem, galinha velha é que dá boa canja.
- E você está dando muito, não é?
- Nem tanto... ta difícil pegar garotão.
- É mas deve ter muito coroa querendo dar uma comidinha, não tem?
- Coroa não quero. Já dei muito pra meu ex-marido. Agora quero carne nova.
E sem deixar que eu respondesse, mergulhou na piscina. Não sei se de propósito ou não, quando ela caiu na piscina, seu top saiu e foi parar na barriga. Ao ficar de pé na piscina sua fartas tetas ficaram totalmente à mostra e ela, sem o menor acanhamento falou:
- Que bosta! Isto não serve pra nada. Vou tirar, você se importa?
- Claro que não. Afinal é uma bela visão.
- Então entra aqui para desabotoar que não estou conseguindo.
Claro que era tudo armado, mas eu estava gostando da brincadeira. Pulei na piscina e me aproximei dela por traz. Quando peguei no fecho do biquíni ela imediatamente pôs a mão para traz e pegou no meu pau, que claro já estava duro. Eu demorei mais do que precisava para desabotoar o top e quando o fiz abracei-a por trás segurando suas duas tetas com força. Meu pau encostou na bunda dela e ela rebolou um pouco.
- Que tesão de pinto duro... Quero sentir ele todinho.
E virou de frente para mim e roçando seus peitos no meu peito, baixou minha sunga tirando para fora meu cacete duro. Na mesma hora comecei a mamar naquelas tetas gostosas e logo também tirei a calcinha do biquíni dela expondo uma enorme bucetona farta de pelos pubianos pretos...
Nossas mãos exploravam nossos corpos e ela não cansava de punhetar meu cacete. Levei-a até uma borda e a fiz sentar na beirada com aquele bucetão todo à mostra e comecei a lamber e chupá-la todinha. Minha língua separava os lábios da buceta e entravam fundo dentro dela em movimentos fortes de vai e vem. Ela gemia de tesão e empinava sua bucetona pra frente oferecendo-a á minha boca.
Mamei por muito tempo até ela gozar com força na minha boca e cair deitada exausta. Sai da água e fomos para cima de uma toalha que estava no chão. Eu deitei e ela veio chupar meu cacete... E ela chupava com fúria de uma esfomeada. Além de segurá-lo com as duas mãos, ela engolia toda minha pica (que não é das menores), demonstrando uma habilidade surpreendente para quem até pouco tempo era uma careta dona de casa. Engolia, lambia o pau, o saco, até meu cu ela lambia, chupava mamava. Me levava á loucura.
- Onde aprendeu tudo isso sogrinha? Estou surpreso...
- Pra você ver... o babaca do seu sogro todo careta nem sabe quanto chifre eu pus na testa dele...
- Verdade? Mas ele não te controlava tanto?
- Ele é que pensava que me controlava... trepei muito com jardineiro, piscineiro, motorista.
Tudo isto sem parar de me chupar. Eu já estava quase gozando e ao perceber ela parou e ofereceu de novo sua buceta para eu chupar, enfiando-a na minha cara. Era só para dar mais uma lubrificadinha, porque em seguida ela sentou com o bucetão no meu cacete. Não era uma buceta apertadinha, mas era muito gostosa. Ela sentou de uma vez só e enterrou todinha... até o talo. E começou a cavalgar enquanto eu massageava suas tetas que balançavam para cima e para baixo...
Não demorou muito e gozamos juntos de forma intensa e ruidosa enchendo a buceta dela com minha porra. Ela ainda ficou uns bons segundo com meu cacete todo enterrado na sua buceta, como que desfrutando do seu lento amolecimento. Aí saiu e correu ao banheiro para dar uma lavada. Voltou logo e eu ainda deitado. Ela foi lamber meu cacete para limpá-lo do resto de porra, Muito relaxante.
- Você é uma puta doida, mesmo, né? E se sua filha chega?
- Faz tempo que estou de olho em você. Sempre te achei um tesão e estava louca pra dar uma trepada com você.
- Mas e a Marlene? Se ela descobre?
- Só descobre se a gente falar. Eu não vou falar. Se você não falar, ninguém mais fala.
- Mas se ela chega e pega a gente? Você é doida.
- Ela vai levar uma hora pra ir e voltar. Ainda da pra dar mais uminha. Vou chupar seu cacete e depois quero que você coma meu cu, ta?
- Maluca, mas sua bunda é uma tentação... só estou preocupado com a Marlene.
- Não esquenta... se ela chegar eu digo que te peguei na marra. Sou a mãe louca mesmo...
E sem dar tempo pra nada caiu de boca no meu pinto e começou uma segunda sessão de mamadas. Ainda melhor que a primeira. Virou e começamos u delicioso 69 com ela rebolando a buceta e o cu na minha cara. Minha língua subia até o cu dela e ela gemia de tesão. Enfiei o dedo na buceta dela, molhei-o bem e enfiei no cu da sogra, sem que ela desse um gemido de dor... Sem dúvida era um cu já bem usado. Ela rebolava muito e pedia mais.
Meu pau já estava duro de novo e pronto para invadir o inimigo pela retaguarda. Coloquei-a de 4, apontei meu cacete no cu dela e fui enfiando lentamente mas sem parar... Ela só gemia de tesão. Nenhum sinal de dor. Enfiei a cabeça toda e não parei. Fui enfiando mais e mais e ela pedia mais e mais... De repente todo meu cacete estava enterrado no cu da sogra. Peguei-a forte pelas ancas e comecei a bombar com força. Enfiava tudo e tirava tudo. Ritmadamente. Comecei lento e fui acelerando... A sogra urrava de tesão e pedia mais.
- Vai genrinho gostoso... fode meu cu com força... vai... vai... me faz gozar pelo cu...
- Você gosta né sua puta safada... então toma...
- Adoro... Um pau grosso no meu cu... não tem nada melhor. Ai!, vai! Fode! Fode!
Eu fodia forte, mas como já tinha gozado, a segunda demora um pouco mais, o que era ótimo. Podia desfrutar daquele cu macio, quente e gostoso. Ela massageava o clitóris com força e eu pegava nas tetas grandes dela... ficamos nisso por uns 5 minutos e estávamos tão entretidos que não ouvimos o carro de Marlene entrar na garagem nem ela entrar em casa. De repente vemos ela e Carla na porta da varanda surpresas:
- Que porra está acontecendo aqui? – Falou Marlene
- Oi filhinha – respondeu minha sogra sem parar de rebolar – eu estava com um tesão doido, então pedi pro Paulo quebrar meu galho... Você não liga, certo?
- Como assim? – Falou Marlene, sem entender o que se passava.
Nesta altura eu estava imóvel, mas sem tirar meu pau do cu da sogra.
- Desde quando você tem o direito de usar meu marido pra esfriar seu tesão?
- Ah! Filhinha. Esta é a primeira vez. Mas eu queria poder usá-lo mais. Se você concordar, é claro! Ele é tão gostoso.
- Eu sei que ele á gostoso. Mas é meu marido, né?
- E você não deixaria sua mãezinha querida usar ele só um pouquinho?
Nessa altura meu pau já estava mole e saiu fora do cu da sogra...
- Olha. Ele até broxou. Estava comendo meu cu tão gostoso.
- Você é uma tarada mesmo, né? E você? - Falou Marlene se dirigindo a mim – O que tem a dizer?
- Fui abusado – respondi na lata – ela me agarrou.
- E você aceitou. E pelo visto gostou, né?
- Sua mãe não é de se jogar fora, você sabe disso...
- E agora? Como fica?
- Olha minha filha – Falou minha sogra delicadamente – Nós só demos umazinha. Ele agüenta muito mais. Que tal você tirar a roupa e a gente fazer uma farra entre mãe, filha e genro?
- Eu posso entrar na farra? Perguntou Clara se aproximando já pelada....
Marlene parou um instante, como que tentando entender o que se passava. Olhou para nós três pelados e disse:
- Fudido, por fudido.. TRUCO. Ou melhor Trinca...
Tirou sua roupa e vieram as três peladas par cima de mim... Me beijavam, lambiam, apalpavam, chupavam, alternadamente meu cacete, passavam a mão na minha bunda. Me deitaram na toalha e enquanto Marlene sentava no meu cacete, Carla sentava com a buceta na minha cara e a sogra massageava meu saco... Depois alternaram e Carla quis sentar no meu pau enquanto eu chupava o bucetão da sogra. Coloquei a sogra deitada e enterrei minha pica na buceta dela num papai mamãe. Marlene me enconchava por trás e Carla de 4 na minha frente oferecia sua bunda para eu lamber... O cuzinho dela piscava. Minha sogra gozou muito e agora era a vez de Carla. Aproveitei ela de 4 e enfiei o pau no cu dela. Claro não era tão elástico como da sogrona, mas acomodou bem, apesar de uns gemidos de dor... enquanto isso a sogrona mamava meu saco por baixo e Marlene me dava suas tetas para eu mamar.
Trepamos por mais de uma hora de todas formas e maneiras possíveis. Comi as 3 bucetas, os 3 cús, as 3 chuparam meu cacete à vontade e as 3 enfiaram seus dedos no meu cu também... Finalmente gozei nos peitos enormes da sogrona nós três fomos lamber a porra e mamar os peitos deliciosos dela. Então ela falou:
- Isso, meus filhos... voltem no tempo e mamem á vontade nas tetas da mãezona...
Paulo Ferreira
Campinas, Janeiro 2010