Ah, o fim de ano, as pessoas ficam mais sensíveis e mais carentes também. É aí que entra o dia em que comi a gostosa e casada da faculdade.
Eu curso engenharia e como é sabido, praticamente não tem mulher, e as que têm são capazes de terem uma pica maior que a sua.
Mas algumas se salvam, na minha turma eu foderia com quatro garotas. Uma novinha bem raimunda com uma cara horrível, mas um cú delicioso, uma magrela metida besta que eu foderia só pra fazer gritar, uma deliciosa mestiça que é noiva e uma que é casada e muito gostosa.
Fuder a mestiça é algo que se eu conseguir eu divulgo num livro, porque além de ser inacessível, ela tem poucas aulas e é bem tímida; o noivo também estuda lá. Mas a casada também era inviável. Ela tem 1,60m, peitos deliciosos e uma bunda maravilhosa, tem 22 aninhos, mas um jeitinho de mamãe e é evangélica.
Ela é a mulher ideal porque além de ser tesuda, é inteligente e ama o traste com quem se casou. O cara é feio e pobre, eles moram em Santo André numa casa pequena e ela pega trem todo dia, 5 da manhã pra ir pra faculdade.
E ela era mais impossível porque ela não ia com a minha cara. Eu era o mau exemplo, o bagunceiro. Logo era inviável.
Mas decidi que naquele semestre eu ia mudar, minhas notas melhoraram, eu parei com a farra e me tornei estudioso. Eu ia fazer um trabalho em grupo e no qual ela estava. Não pensei em tentar nada, pois era inviável.
Em plena sexta feira ela quis ficar na faculdade fazendo trabalho. O grupo protestou, um trabalhava, o outro tinha coisa pra fazer, mas seria naquela tarde.
Após a aula, falei com ela e estava confirmado que às 13h a gente se encontrava na sala pra fazer o trabalho. Fui almoçar e quando voltei comecei a viajar nas idéias. Só eu e ela íamos ficar o grupo todo tinha caído fora. Eu nem fiquei puto por ter trabalho extra pra fazer enquanto alguns vagabundos não fariam nada. Mas fiquei excitado, seria só eu e ela a tarde toda juntos.
Curiosamente ela estava bem gentil comigo, acho que era pelo fato de só eu ter topado ficar naquela sexta extremamente quente fazendo um trabalho que seria pra dali a sete dias. Sim, ela é uma caxias.
Conversávamos sobre o trabalho e a sala pegava fogo, as janelas estavam abertas e o ventilador ligado, mas a porta ficara fechada. Aquilo me fazia ter idéias que deixavam minha cueca pegando fogo.
Eu perguntei se podíamos abrir a porta e ela disse que melhor não, porque alguém poderia ir lá encher o saco. Aí lembrei que do lado de fora da sala tem algumas torneiras e poderíamos nos refrescar. Ela topou e fomos. Ela molhou o rosto e vendo aquela bunda empinada eu tive que me afogar na torneira pra tirá-la da cabeça. Foi aí que ela começou a brincar de jogar água em mim e eu retruquei deixando a camiseta dela encharcada. Ela reclamou e entrou e eu achei que ia ter que agüentar ela voltando a reclamar de mim.
Eu pedi desculpas e ela disse que não ia secar, eu disse que secava e tava quente, foi aí que tomei um susto, ela tirou a camiseta, ficou só de sutiã que por sinal era de renda e fininho e mostrava aqueles belos peitos. Eu fiquei hipnotizado e ela me flagrou secando aqueles peitos, mas apenas disse um “ei” ao qual eu pedi desculpas e disse que eram belos, ela respondeu que era casada e eu disse que o marido era um cara de muita sorte. Ela sorria e mandou eu parar, eu continuei e disse que meu sonho seria uma mulher daquele tipo, inteligente, simpática, muito bonita e com um corpaço, ela sorria e eu continuei agora como se fosse um pensamento alto dizendo que ele a tinha todo dia e que faria o jantar e depois “a jantaria” e olhei pra ela, ela ficou mais séria e achei que tinha ficado brava, mas ironizou a história lembrando do marido dizendo que quando chegasse ia ter que fazer a janta e que o marido ia pro futebol com os amigos, depois iam pro bar, depois ele jantava e dormia. Eu não acreditei e perguntei se era sério mesmo, se não tinha mais nada. Ela disse de forma chateada que não. Eu fiquei puto e respondi como alguém tem tanta sorte e age assim, que isso era ridículo. Eu pedi desculpas a ela, mas que se fosse comigo ia ter pelo menos uma hora por dia de lazer. Depois disso voltamos ao trabalho, mas notei que ela tava gostando das minhas palavras, de tratá-la como ela merecia. Ela me chamou pra ver o que ela já tinha escrito, e fui eu andando torto devido ao estado do meu pau. Ela notava e ficava curiosa, quando cheguei confesso que tive que sentar, pegar a folha e por na minha cara. Porque era difícil não olhar aqueles belos peitos saltando. Eu me sentei tentando ficar confortável e fazendo ela sumir do meu campo de visão. Quando acabei de ler, tirei a folha e num gesto rápido pra dizer o que havia pensado, há peguei em flagrante olhando o volume da minha bermuda. Mas nada mais rolava. Fizemos o trabalho e umas 18h fomos embora. Ela me perguntou o que eu ia fazer a noite e respondi que provavelmente nada. Ela disse que precisava ligar pro marido e prontamente ofereci meu celular, ela não quis, pois disse que ele acharia estranho ver o número. Eu debochei dizendo que isso seria bom, pois ele iria pra casa agora esperá-la com fúria e vontade. Ela apenas riu. Parou no orelhão e ligou pro imbecil, falou que estava indo pra casa e questionou que horas ele voltaria. Depois desligou o telefone com violência e saiu emburrada. Perguntei se ela estava bem e disse que sim, só iria pra casa porque o horário o trem era lotado. Fiquei insistindo e ela confessou que o marido ia a uma festa com os amigos e voltaria de madrugada, ou só de manhã como já tinha ocorrido. Foi ai que eu provoquei e disse que era melhor se ela tivesse ligado do meu celular, ela apenas sorriu e entramos no metrô. Chegando à estação estava o caos de São Paulo e pela primeira vez fiquei feliz com aquilo, pois iria até a Sé roçando nela. Quanto mais gente entrava, mais eu ficava engatado nela, até que na Vergueiro eu estava atrás dela quase que com o cacete fincado na bunda dela. Aquilo me matava de tesão e fazia meu pau doer muito.
Aí na Sé tive uma surpresa, fui me despedir dela com um beijinho no rosto e ela segurou minha camiseta e disse que íamos até a Luz. Eu não perguntei nada, estava tão excitado que apenas topei. Pra variar novo caos, pensei que ela queria dar uns amassos na estação, mas não, fomos para a plataforma. Ela ficava na minha frente bem colada ao meu corpo, entramos na estação, ela se segurou na barra, recusando o assento e eu fiquei ali atrás dela, ela empinava a bunda e eu delirava. Às vezes me sentia um tarado, porque apesar dela estar colada em mim, o trem estava cheio e aquela cara de mamãe dela era pura e nunca parecia que ela queria dar pro moleque que estava atrás dela no trem, até porque quase não nos falamos até Santo André. Eu apenas a seguia; descemos, e a segui pela rua, até chegarmos a uma casa simples, onde ela morava com o marido. Entramos e eu a esperei na sala. Tava pronto pra fudê-la, mas ela desceu com um livro e disse que ele seria ótimo pro trabalho. Eu fiquei frustrado, tinha sofrido várias estações e em vez de receber pelo menos um beijo na boca, eu ia estudar com ela. Aí ela foi ao quarto, disse que estava com calor, eu pensei em segui-la, mas aquele livro me fez perder qualquer esperança. Até que ela voltou num shortinho curto e colado e com uma camiseta que notadamente dava pra ver que não tinha mais um sutiã. Eu disse que ela devia ter tirado o sutiã na escola, que parece que tava é com um calor nos peitos e apontei pros peitos que se marcavam na camiseta sem nenhum sutiã. Ela ficou vermelha e eu continuei dizendo que era normal, que eu também tava com mais calor em algumas partes do que no resto do corpo, eu deixei o volume bem visível. Ela olhou, mas se levantou e disse que era melhor eu tomar um banho que ela faria a janta.
Fui pro chuveiro frustrado, quando saí esqueci que não estava em casa e peguei a primeira toalha que vi e desci. La estava ela na pia, com aquele rabo empinado e apelei, cheguei por trás dela e inocentemente perguntei o que ela fazia. Meu pau naquela bunda e ela se virou num pulo e me viu com a toalha que era na verdade do marido. Xingou-me por ter pego a toalha dele, disse mil vezes que era do marido, eu rindo perguntei se quem usava se tornava o marido e fui chegando mais perto. Ela encostada a mesa disse pra eu tirar a toalha do marido dela, eu sorri e obedeci. Ela tomou um susto, mas eu não regredi, respondi dizendo que ele podia ficar com o que ele usa já o que ele não usa e passando a mão por dentro do shortinho dela falei que eu poderia usar que ele nem ia ligar. Ela lembrou que estava revoltada com o marido e ficou menos agressiva, eu a beijei e explodindo rasguei a camiseta dela, ela ficou assustada, mas me deixou chupar os peitos dela e não resistiu quando eu puxei os shorts dela e esfregava a mão na xoxotinha. Olhando pra uma foto dela com o marido que tinha na cozinha ela me mandou parar e ameaçou chorar. Eu ignorando, tirei a calcinha dela e cai de boca naquela buceta, ela começou a gemer, eu chupava com vontade e ela gritava. Começou a passar a mão e alisar meu cabelo, e com as coxas pressionava minha cabeça na buceta dela. Eu continuava com mais força. Ela berrava, batia na mesa, me pressionava contra a buceta dela. Ela gozou loucamente.
Eu levantei e sem esperar enfiei o pau naquela xoxota encharcada. Ela gritou e gemia, enquanto eu bombava nela, ela ficava gritando “Aí meu Deus! Aí Senhor! Que tentação” e eu fazia com mais força naquela deusa.
Ela gozou de novo, o marido devia ser tão ruim que tava muito fácil fazê-la gozar. Eu pressionava e ela se levantou da mesa e me abraçou, eu apertei a bunda dela e esporrei dentro da buceta dela e ela de novo gritava como louca, só paramos quando ela gritou “O Fogão!” e as panelas já estavam quase pegando fogo.
A gente parou e ela acabou de arrumar a comida, ela foi pro quarto, provavelmente ia se vestir, mas quando passou pela sala e viu que eu nem pensava em por uma roupa ela desistiu e ao que parece apenas lavou a xoxota. Jantamos os dois, nus. Comemos um pouco, ela tirou a mesa e deve ter pensado em lavar a louça, mas sabia que eu queria comer o cú dela e se ela ficasse de costas assim seria com mais força, e ainda quebraria a louça.
Ela como uma mamãe; guardou tudo. Eu olhava pro teto, pra controlar o tesão. Quando vi, senti-a sentando no meu pau. Ela tinha aquela cara inocente, mas rebolava, eu a incentivava, ela ficava louca, cavalgava em mim. Ainda me lembrou que queria manter o grupo do trabalho porque poderíamos foder quando os outros não fossem, disse que tava com tesão desde a faculdade, mandou eu mamar os peitos que eu fiquei secando o dia todo. Eu obedecia, ela era ótima. Gozamos feito loucos, aquela bunda rebolando quando ela gozou. Eu a puxei pra mim e continuei fodendo, enfiei dois dedos no cuzinho apertado dela e disse que ia foder aquele cuzinho lindo. Ela dizia que ia doer que nunca tinha tentado, eu disse que seria gentil, porque ela merecia.
Demos mais uma gozada ali e ficamos abraçados. Mas não demorou muito ela se levantou e subiu as escadas correndo. Eu fui logo atrás. Cheguei ao quarto do casal, ela estava lá estirada. Ela ia dar pra mim na cama dela com o marido. Aquilo me deu mais tesão. Eu mandei ela ficar de quatro na cama e prontamente ela obedeceu. Fui atrás dela e me sentei, puxando aquela bunda pra minha cara e comecei a chupar aquele cuzinho, ela ficou louca de tesão, parecia estar se transformando, começou a me pedir pra enfiar logo, que ela tava tensa com a demora. Eu então comecei a enfiar, ela gritava de dor, eu mandava ela relaxar, fui enfiando até entrar inteiro, ela veio pra trás e urrou de dor e tesão. Eu segurei no pescoço dela com uma mão e com a outra enfiava na buceta dela, ela gemia feito louca, chorava, pedia misericórdia, disse que não ia mais trair o marido, eu fiquei indignado e enfiei até as bolas, ela berrou e gritando eu disse que ela ia dar de novo sim, que uma delícia como aquela merece ser fodida sempre, e não viver com um bosta que a troca por bebida, futebol e uma vadia desqualificada. Ela concordou e gemeu mais e mais. Quando acabamos eu enchi aquele cú de porra. Ela desabou na cama e gritava de dor e tesão, começou até a me xingar. Eu dei umas bombadas a mais no cú dela e ela mordia o lençol.
Eu tirei o pau todo melecado do cú dela e me deitei pro lado. Ela me xingando segurou minha perna e se levantou, e virando pra mim disse que tava cedo e que queria mais, disse pra ela me chupar e prontamente obedeceu. Acho que ela nunca tinha feito um boquete, pois chupava como se fosse um pirulito, mas me deixava louco de tesão.
Depois sentou no meu pau e começou a cavalgar como louca gritava que o cuzinho lindo tava doendo e que eu ia pagar de um jeito. Ela batia no meu peito, afogava os peitos na minha cara, me fazia chupá-la. Gozamos umas duas vezes nessa brincadeira e quando ela tava cansando eu ergui os joelhos e pegando na bunda dela perguntei “Cansou? Então toma!” e comecei a bombar nela com força, ela ficava louca, gemia, xingava e gozava. Gozamos de novo e resolvemos dar uma breve sossegada. Fedendo muito, ela disse que ia tomar banho, eu fui atrás e tomamos banho juntos. Mais fodemos do que tomamos banho. Peguei-a na parede do boxe, por trás. Só não consegui comer o cuzinho dela que ainda doía.
Pensei em ficar mais um pouco pra foder mais, mas ocorreu o inesperado, quando nos enxugávamos do banho o corno chegara a casa. Eram umas 4 da matina. Ela ficou desesperada pois a casa fedia a sexo e como ela explicaria o chuveiro ligado nessa hora. Ela juntou minhas coisas que estavam na sala, que por sinal o otário nem viu e me escondeu no quartinho. Eu fiquei lá. Ela justificou o banho como estando com calor. E as toalhas jogadas no cozinha, como indo pra lavar.
Mas o otário não reparava nela que nem percebeu o cheiro de sexo e porra que tinha no quarto que estava revirado e com um lençol rasgado. Apenas deitou cansado e dormiu. Ela acabou de arrumar o quarto, fechou a porta e foi no quartinho me ver. Eu tinha me vestido quase por completo. Deixando apenas o pau duro pra fora pra receber o boquetinho de despedida.
Ela relutou, mas mamou gostoso, eu dava as dicas, mandava ela chupar a cabeça, lamber as bolas, punhetar e como aluna aplicada ela obedecia. Gozei muito naquela boca e fui embora. Apenas segunda feira iria voltar a vê-la.
Na segunda pela manhã eu a encontrei na entrada, nem reparei, mas ela me conduziu pela entrada lateral. Lá fez questão de relembrar os ocorridos na sexta. Como uma garota de família que ela é e como não poderia fodê-la ali, encostei ela num canto e dei uns amassos gostos. Na hora da saída, foderíamos de novo.