Continuando o conto anterior, a chuva era daquelas de verão, o dia virou noite e agente Júlio e eu, tivemos que nos abrigar naquela construção, as ruas estavam desertas, era um lugar meio afastado e ficamos ali dentro já molhados da chuva apesar do calor, então tiramos nossas blusas ficando apenas de nossos shorts curtos de futebol, eu de azul e ele de branco, então pude perceber o volume de seu mastro, (detalhe... mole) era realmente descomunal, vi ali a oportunidade de me desafiar, ver se agüentava aquela tora e fui direto ao assunto, dizendo a ele: CARACA JÚLIO, SUA ROLA É REALMENTE IMENSA, BEM QUE O JÂNIO ME FALOU! Ele retrucou.: TE FALOU QUANDO? Então contei a ele o que havia acontecido e que eu tinha agüentado a rola do nosso amigo, conforme eu falava dos detalhes do ocorrido, sua rola ia crescendo mais e mais, era enorme, aí perguntei par ele se eu podia segurar um pouco, e sentados no chão que estávamos ele somente pôs as mãos pra trás apoiando seu corpo esticou as pernas e disse : FICA A VONTADE! Eu tremia igual vara verde, abaixei um pouco seu calção quando sua vara pulou pra fora, fiquei segurando e admirando aquela ferramenta, perguntei quanto media e ele disse que da última vez que tinha medido tinha dado, 26 cm, não parecia mentira, aliás parecia que tinha até mais, fiquei punhetando bem lentamente meus dedos quase não se fechavam naquela tora, quando ouvi ele me convidando: SE QUISER DAR UMA CHUPADINHA, EU DEIXO! Não pensei duas vezes, abaixei-me e timidamente comecei a lamber aquela delicia, descia minha língua até o talo, a descida parecia que nunca ia acabar, fui perdendo a timidez e me acabando naquela tora, não é todo dia que se encontra um tesouro daqueles, tentei por algumas vezes colocar tudo na boca, pura ilusão, questão de física, era impossível, eu não conseguia chegar nem na metade, aí ele disse: TÁ MUITO BOM, PENA QUE VOCÊ NÃO CONSEGUE POR NA BUNDA COMO FEZ COM O JÂNIO! Adoro desafios! Dei uma bela lambida, deixei sua tora bem molhada, virei-me e comecei a sentar naquele monstro, mas era muito difícil e ele não era delicado como o Jânio, era brutão e passou a me puxar contra ele, senti que a cabeça tinha passado, comecei a ver estrelas, parecia que ia desmaiar, quando pensei em desistir e sair num pulo ele disse: É ACHO QUE VOCÊ NÃO VAI AGUENTAR! Aquilo me encheu de ira, comecei a fazer movimentos pra frente e pra traz para alojar melhor aquilo no meu rabo e fazer forcinha como se fosse cagar e forçando pra baixo. Senti então que já era, já tinha ido tudo, ledo engano meu amigo disse que já estava quase na metade, me deu um acesso de loucura e forcei de vez pra baixo até sentir minha bunda contra seu saco, me esquentou tudo por dentro, subia um vapor pela garganta, engoli seco e quase sem voz disse: E AGORA!? CONSIGO OU NÃO ENGOLIR SUA PICA? Com a maior cara de admirado ele disse: CARACA, VOCÊ É FODA MESMO! NUNCA NINGUÉM TINHA AGUENTADO TUDO, NEM MULHER! Me senti todo orgulhoso, além de dolorido, já que estava dentro resolvi aproveitar e pulei igual um canguru naquela benga, até que ele gazou intensamente na minha bunda, eu sentia que a cada esguichada sua verga dava uma inchada, uma bombada, saí de cima e muito dolorido senti meu cu pingando porra, não sangrou mas doeu pra chuchu. A chuva estava parando e o movimento na rua começou a aumentar, seria arriscado continuar a brincadeira, então ele me prometeu que na próxima vez seria ele a agüentar a minha.
Saímos da construção em direção ao nosso bairro, em mal podia sentar no banco da bicicleta, estava realmente dolorido, mas meu orgulho estava no máximo, quem da nossa roda de amigos seria o próximo a tentar agüentar a jeba do Júlio, ou quem seria meu próximo desafio?
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