Casa nova, pica nova

Um conto erótico de bob lock
Categoria: Homossexual
Contém 1017 palavras
Data: 21/01/2010 19:59:21
Última revisão: 23/01/2010 22:42:00

Já fazia algum tempo que eu tinha a intenção de comprar um apartamento pra mim, e comecei a juntar um direirinho. Como de praxe peguei o jornal e comecei a ver anuncios que me interessavam e ligar pra marcar a visita aos imóveis. Até que liguei pra um anuncio e marquei uma visita pra segunda-feira bem cedinho. Ao chegar na portaria fui abordado por um mulato claro, de mais ou menos 1,75, corpo bem definido, aparentando uns 33 anos,trajando calça jeans meio desbotada, sapatos e uma camisa social meio aberta que deixava ver um medalhão de S.Jorge, o peito torneado. Estranhei porque sempre os corretores estão vestidos social. Pensei ser o próprrietério do imóvel, mas não era um assitente, se assim posso dizer, do corretor. Nos cumprimentamos formalmente, mas os olhares foram recíprocos. Subimos até no imóvel que fica no segundo andar. Abriu a porta e foi me mostrando o apartamento, começou a me indagar sobre as minhas necessidades prum imovel, se eu era casado , se tinha filhos, se eu recebia muitas vistas. E eu fui respondendo. Percebia que ele andava atraz de mim por aquele apartamento vazio e me olhava e eu também o fazia. Tentávamos de alguma forma prolongar aquela estadia naquele local para que surgisse uma oportinidade... De quando em vez, ele discretamente dava da passada de mão pelo pau. Mas era nosso primeiro contato, numa situação formal, numa casa sem nada dentro. Não tinha nem como oferecer um café pra ganhar tempo. Gostei e resolvi ficar com o imóvel, comfirmamos os telefones porque iríamos para outra fase do processo.

Era preciso tirar uma série de documentos e ele muito solícito se ofereceu de me ajudar, marcamos uma tarde no Centro do Rio pra fazermos o que era preciso. Quando chegei o avistei de longe e percebi que havia uma inquietação na minha espera. Nos cumprimentamos, mas dessa vez ele se ofereceu de pagar um suco devido ao calor e coisa e tal, puxou assunto, queria saber da minha expectativa pra casa nova. E fomos ao cartório tirar as certidões. Feito isto novamente a despedida forçada, a falta de iniciativa e ele começou a fazer pequenas insinuações no tipo: Nossa aquele cara passou e olhou pra vc, aqui é cheio de michê... Me perguntou que condução eu tomaria, se iria pra mesma direção que ele. E, eu me esquivei. Nos despidimos e fomos cada um pra um lado.

Resolvi antes de ir pra casa, passar num famoso sexshop na cinelândia pra brincar um póuco. Pra minha surpresa ( e dele também) damos de cara um com o outro dentro do tal inferninho gay. Tinhamos, ambos, acabado de chegar. Ele ficou meio sem graça ao me ver e eu tentei agir com naturalidade. Mas agora era fato: Eu queria e Ele gostava. Entrei num tal quarto escuro e senti uma mão acariciar o meu peito, deixei. Naquele breu fui tateando e encontrei uma rola, não muito grande ( mais ou menos 17cm) mas bem, bem grossa. Pus pra fora e comecei a punhetar. Quando aquela voz me chamou pra ir a uma cabine, eu sabia que era ele, como ele tambem já devia saber que era eu. Quando saimos da sala escura, não precisavamos falar mais nada. Combinamos e fomos a um hotelzinho barato do centro da cidade. Assim que chegamos ele foi logo pro banho e me chamou, me encostou na parede do box e enquanto a agua escoria pelo meu corpo ele abaixado chupava o meu cu com aquela lingua quente e insaciável, fudia o meu cu com sua ligua e dizia: Rebola esse cu na minha cara viadinho!. Se levantou me virou de frente, encaixou suas coxas entre as minha e sugava meus mamilos, passava a lingua, mordiscava e eu já louca pra tomar no meu cu. Até que ele pos a mão no meu ombro me forçando a abaixar e me pôs pra mamar aquela rola grossa, eu não mamei - fui posto pra mamar. Aquele tipo de homem que te dá rola, e metia a pica na minha boca, fudia minha boca, dava com o pau na minha cara, dava com a mão na minha cara. Dizia: Mama bem gostoso esse caralho, minha puta. Mama tudo, dá prazer pro seu macho, safada!!!!

Saímos do banho e quando chegamos a cama ele logo me virou de bruços, pegou a camisinha e eu senti medo pela fúria do tesão dele e porque ele era um macho dominador, não queria ser machucado. Então pedi pra que fosse devagar, porque de fato a pica dele era bem grossa. Ele me disse : Relaxa que eu entendo de cuzinho!!!Foi colocando bem devagar, beijava meu pescoso, sussurrava putaria no meu ouvido: Que viado é vc que tem medo de rola???? Quando finalmente entrou tudo ele disse : Faz agora sua parte. Então eu calvalguei naquela pica e rebolei igual a uma colegial, me deliciei em seu caralho grosso, até que ele disse: Agora é minha vez de trabalhar. Me botou de quatro e fudeu meu cu com a maestria de um expert. Dava estocadas forte, mexidas lentas, tapinhas na minha bunda, brincava só com a cabecinha. Suspendeu meu corpo ficamos de joelhos ele me fodia com velocidade de baixo pra cima, enquanto acariciava meus mamilos e chupava o meu pescoço, Eu uivava de tesão e ele perguntava: Tá gostando meu viadinho? Quer leitinho nesse seu cuzinho delicioso? Quer? E como nunca tinha acontecido eu gozei sem me masturbar, como dizem eu gozei pelo cu.Uma porra bem líquida e farta a mediada em que eu gozava meu cu apertava aquela rola e ele tambem gozou. Urrava de prazer como um urso com raiva. Foi o melhor macho da minha vida, até hoje (espero! muitos melhores virão!) Depois que gozamos nos banhamos e fomos embora, na despedida ele me disse: Também entrego em domicílio!. Deu um sorrizinho e partimos cada um pro seu destino. Depois de uns dois meses já na casa nova ele me ligou dizendo que precisava da cópia da escritura pro vendedor do imóvel. E é claro que marquei o dia de ele ir buscar...

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