SOBRINHA DO INFERNO II

Um conto erótico de GURU
Categoria: Heterossexual
Contém 1114 palavras
Data: 22/01/2010 11:42:57
Última revisão: 21/06/2011 08:18:39

Caros leitores, obrigado pelos votos e pelos comentários. Para entender este conto, leiam, por favor, meu primeiro conto: SOBRINHA DO INFERNO. Publicado no dia 11 de janeiro de 2010, quase no final da página, constante dos arquivos deste site.

...A DIABA HAVIA RETORNADO...DO FUNDO DAS TREVAS NO INFERNO!

- "Não acredito, essa louca deve ter pacto com o diabo" - pensou Paulo todo arrepiado.

Manuela caminhou em sua direção, bamboleando seu corpo de capetinha. De braços abertos, enlaçou seu tio dizendo:

- Estava morrendo de saudade tio caipira. Voltei só para te ver. Eu quero você só para mim, para sempre. Sentiu saudade de mim tio gostoso?

Paulo ficou mudo. O que estava acontecendo? Essa doida estava morta, mortinha da silva, enterrada, não é possível !

Ao abraçar Manuela, sentiu seu corpo totalmente gelado. Aquilo o deixou mais impressionado. “Será que a sobrinha havia se transformado em um zumbi? E seu irmão e família ? Por que não lhe avisaram nada?”

Paulo tremeu na base. Tudo ficara muito estranho e inacreditável.

Ele afastou Manuela e correu seus olhos por todo seu corpo. Ela estava branca, muito pálida, mas continuava terrivelmente linda.

- Manuela - exclamou por fim - "ocê" está bem menina?

- O que você acha tio querido? - perguntou com ironia.

Aproximou-se de novo, numa rapidez incrível, acariciando sua nuca e encostando a boca no ouvido dele.

- Eu nunca vou esquecer esse pau gostoso tio tarado. Ao dizer isso, Manuela foi adquirindo um tom de pele corado e seu corpo ficou quente.

Paulo não aguentou. Aquela menina tinha o dom de deixá-lo enfeitiçado. Era uma verdadeira bruxa. Pegou-a no colo e levou-a para seu quarto. Jogou-a na cama, virou-se e foi se despindo. Quando olhou de volta, Manuela já estava completamente nua, deitada, implorando pelos seus carinhos.

- “Nossa, essa diaba é a mais linda do inferno” – pensou admirando toda aquela beleza feminina.

Manuela por sua vez, encantada com aquele homem musculoso e forte como um touro. Exclamou salivando:

- Vem tio selvagem. Apaga esse meu fogo do inferno. Faz o que você quiser comigo. Eu sou toda sua, só sua.

Paulo agarrou a bundinha de Manuela por baixo, curvando-se. Enfiou a boca na sua bocetinha quente e sorveu todo aquele líquido fumegante, fazendo a diaba delirar. Manuela gritava de prazer:

- Isso, chupa, mama minha xaninha melada. Quero gozar na sua boca, tio tarado. Vai, enfia essa língua, chupa meu grelinho – gemia alto mexendo os quadris vertiginosamente.

Paulo acompanhava o ritmo lambendo de cima a baixo, saboreando, parando no grelinho intumescido, forçando a boca ferozmente como se quisesse engolir toda aquela bocetinha tarada.

Foi então que segurando com mãos de ferro os quadris de Manuela, girou-a colocando-a de quatro. Encostou a cabeça vermelha do pau na entrada da bocetinha e sentiu um calor infernal. Recuou por instinto, como se tivesse queimado o pau. A gruta de Manuela fervia de tesão. Aquilo o fez pensar que a cada dia ele se convencia mais de que a sobrinha era mesmo filha do diabo.

- “Não importa” – pensou – “agora é tarde” – “vou viver essa loucura e foda-se o resto”.

Com o pau latejando, enfiou a pontinha e sentiu a xoxotinha sugar seu cacete com se fosse um aspirador. Seu pau foi completamente tragado, ao mesmo tempo em que a máquina do prazer pulsava freneticamente, apertando e afrouxando.

- Caralho, que delícia – gritava ensandecido – mexe vaquinha, rebola, me mata de prazer diabinha.

Manuela virou a cabeça, parecendo atingir um ângulo de 180 graus. Aquilo era impossível, mas para a capetinha, parecia normal. Paulo olhou assustado.

- Mete caralho, fode gostoso tio macho, come essa cadela tarada. Enquanto gritava e gemia, fazia movimentos frenéticos de vai e vem, louca de tesão.

Manuela era insaciável. Queria mais e mais. Não parava. Paulo fazia um grande esforço para não gozar, querendo que aquele momento se prolongasse por toda eternidade.

- Bate na minha bunda, me aperta porra, quero gozar mais, come meu cuzinho tio safado – delirava Manuela.

Paulo encurvado, agarrado naquela bundinha deliciosa, beijou Manuela naquele ângulo impossível. Mordeu aquela boca voraz, engatado no prazer, completamente excitado. Seu cérebro perdeu a razão. Enfiou a tora no cuzinho apertado e bombeou. Seu pau sumia e aparecia, sendo esmagado pela incrível máquina do sexo.

- Isso tio tarado, arrebenta meu buraquinho, é seu, mais forte, mais forte, fode gostoso porra, é bom demais...aaaahhhh...que delícia!

Manuela, como que pressentindo o orgasmo do tio, virou-se agarrando a cobra pulsante, que estava a ponto de expelir seu veneno. Abocanhou engolindo tudo até o talo. Paulo sentiu seu pau descendo até as profundezas do inferno. Queimava como se tivesse mergulhado no caldeirão do diabo. Iniciou o movimento de sobe e desce, entra e sai, como se fosse um amante selvagem, espetado no seu mais sensível ponto de impacto, dentro da boca da fêmea que gemia e salivava como uma vaca babando.

Tentou segurar o líquido grosso e fervente, mas não conseguiu. Os jatos foram rápidos e certeiros, atingindo vários pontos daquela ninfeta sedutora. Boca, olhos, nariz, cabelos, peitinhos... foi melando tudo com sua porra quente e grossa, numa sensação de prazer indescritível. Ficou de pé, apreciando Manuela engolir a última gota do suco da vida.

Exausto e suado, caiu de costas na cama, tentando relaxar. Manuela pulou em cima dele exclamando:

- Agora eu vou te cavalgar tio cavalo. Só falta o chicote aqui para eu te domar.

- Espera menina. “Tô” morto. Sossega esse facho – disse Paulo exaurido.

- Levanta cavalo. Vem cobrir essa égua no cio – brincava Manuela rindo.

Paulo usando toda sua força, levantou Manuela no ar com as duas mãos, e olhando diretamente no seu rosto declarou:

- Aquieta diaba. Tenho que recuperar minhas forças.

Manuela com uma força inesperada e descomunal, segurou seu tio pelos ombros, puxando seu corpo para baixo até ficar colada ao corpo dele. Sua voz adquiriu um tom cavernoso e gutural dizendo:

- EU PRECISO DA SUA ENERGIA TIO. VOCÊ ME PERTENCE, EU VIM TE LEVAR TIO ASSASSINO!

Paulo acordou com o telefone tocando, todo suado e ofegante com o coração disparado. Meio confuso clareou as idéias.

- "Meu Deus, que pesadelo terrível!" - pensou Paulo tentando se acalmar.

Atendeu ao telefone sentindo a cabeça pesada.

- Alô?

- Paulo, temos uma notícia maravilhosa. Manuela apareceu. Ela voltou - disse Antonio, seu irmão, emocionado e feliz.

- O que ? Não pode ser. É verdade ? - Paulo não conseguia acreditar.

- É verdade. Ela foi encontrada numa mata por uma pessoa, um caseiro das redondezas, não se lembrava de nada e foi socorrida e cuidada durante todo esse tempo. Está recobrando a memória aos poucos. Lembrou-se da família e voltou. Vem “pra” cá. Ela está viva, meu irmão, VIVA, VIVA, VIVA – gritava Antonio alegremente.

Paulo, abismado, atônito, aflito, desesperado, só conseguiu dizer num tom quase inaudível:

- “Tô” indo.

SEU VERDADEIRO PESADELO ESTAVA APENAS COMEÇANDO...

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Comentários

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ainnnnnnnn! correndo pro proximo

há dez pra ti ok

esme;)

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Fico feliz ao verificar que os leitores estão gostando dos meus dois contos. Agradeço os comentários. Peço que enviem mensagens para que eu possa manter contato e avisar sobre novos contos. Obrigado. Guru.

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