Garota malvada - Capítulo III

Um conto erótico de Little Boy
Categoria: Heterossexual
Contém 3425 palavras
Data: 22/01/2010 19:32:18
Última revisão: 22/01/2010 19:36:38

Obs: Para a leitura deste conto é interessante que leiam os anteriores:

Cap. I: http://www.casadoscontos.com.br/texto/Cap. II: http://www.casadoscontos.com.br/texto/GAROTA MALVADA - CAPÍTULO III

DE MENINA A MULHER (FINALMENTE)

Eu estava cada dia mais horrorizada com aquela situação. Tendo que olhar todos os dias para a cara do meu querido priminho sabendo de tudo o que aconteceu. Mas assim é a vida. Eu iria sobreviver.

Completei 15 anos dois meses e meio depois do “rompimento” com meu primo. Não quis nenhuma festa. Preferi uma viagem a Disney em agosto do mesmo ano. Porém, minha mãe preparou uma festinha surpresa lá em casa, com todos os meus amigos, familiares e, claro, o meu primo Lucas, só de pensar já me dava nojo.

No dia seguinte da festa eu fiquei com um carinha super bonito da minha sala, foi o meu primeiro beijo de verdade, romântico e suave. Minhas amigas ficaram malucas com a notícia. Tranquei-me no banheiro para fugir delas. Abaixei minha saia e minha calcinha, sentei no vaso e esperei o xixi, mas não veio nada. Comecei a massagear minha bucetinha pensando quando, finalmente, eu deixaria alguém deflorá-la.

Algum tempo depois, Meu tio Paulo havia chegado da Itália. Ele trabalhava lá e resolveu passar as férias aqui no Brasil com a família, sua esposa e seus filhos. Foi um verdadeiro alvoroço. Meus avos logo prepararam um almoço em um sábado na fazenda deles. Meus pais resolveram ir para ficar logo o fim de semana inteiro lá. Lucas não foi, ele era meio revoltado com família.

Eu realmente gostava muito do meu tio Paulo. Ele sempre foi um tio muito bom e carinhoso comigo e sempre me trazia presentes de lá, nós éramos muito unidos. Já estava com saudade, pois havia uns 3 anos que não o via.

Quando chegamos à fazenda de carro ele foi logo nos receber na entrada da sede:

- E aí tio!(tio, era como ele chamava os sobrinhos) – ele abraçou forte meu irmão e depois cumprimentou meu pai e minha mãe. Ele era muito educado.

Depois foi a minha vez de cumprimentá-lo. Ele tomou um grande susto e falou:

- Nossa! Essa é Jessica a minha garotinha que deixei pequena há alguns anos... Nossa! Como tá uma moça!

Então ele me deu um abraço forte, bem apertado, com aqueles braços fortes e aconteceu uma explosão de acontecimentos. De novo eu pude sentir as sensações que já sentira antes. De novo eu pude sentir meu coração palpitar, minhas mãos tremerem um pouco e principalmente um fogo queimando de meu pescoço até a minha xoxotinha. Ele me deu um beijo na bochecha e me soltou. Senti o sangue ir todo para meu rosto. Eu disse um “oi tio, como vai?” bem baixinho e sorri pra disfarçar meu comportamento. Meu irmão correu para ver os seus presentes e fui junto, não queria que ninguém percebesse meu comportamento estranho.

Eu não podia afastá-lo pra sempre. Eu estava com meus primos na sala da casa e meu pai nos mandou ficar na varanda para a família ficar toda reunida, então tive que obedecer. Lá, sentada no meu canto, eu parei para observar meu tio, da mesma forma que observava meu primo Lucas, tive um leve Dejavu com isso; Ele tinha a estatura mediana, seu corpo era de alguém que não fazia academia, mas que possivelmente caminhava ou corria regularmente; Sua pele morena estava desbotada por causa da falta de sol da Europa; Ele estava apenas de short e, quando estava sentado, dava pra ver suas coxas grossas; Também via seu peito nu; ele parecia que não se depilava, porém os machos da minha família não tinham muitos pelos no peito, ele tinha apenas alguns, bem pouco, que já estavam ficando grisalhos; Como já disse no 1º conto, todos os machos da família tinha uma barriguinha de cerveja que, pode parecer estranho, mas talvez seja o borogodó de todos eles porque nenhum fica sem mulher e eu adoro; Meu tio estava com poucos quilinhos a mais na cintura, coisa pouca, por isso sua barriguinha era mais disfarçada; Seu cabelo estava um pouco grande, apesar de ele usar um estilo raspado, por isso mostrava um pouco dos seus cachinhos pretos bem embolados de cabelo crespo; ele tinha uma cara redonda e não tinha barba.

Eu estava confusa. Eu não podia pensar meu próprio tio daquela forma, não era certo. Ele tinha uns 40 anos e eu apenas 15, podia ser meu pai... Mas eu não conseguia, era inevitável; eu realmente sentia tesão pelo meu tio. Parecia loucura, mas eu sentia que ele era a pessoa certa para tirar meu cabaçinho, ele era mais velho e com certeza mais experiente, além de eu amar muito e conhecê-lo. Então resolvi deixar meus instintos me levarem. Vou seduzir meu titio Paulo com leveza pra ver como ele reage. Será que ele nunca ia corresponder, já que é meu tio, ou não ia resistir aos desejos de uma ninfetinha virgem adolescente?

Quando já era umas 3 horas da tarde muita gente já tinha ido embora e estava meu pai, meu avô, alguns primos e Tio Paulo assistindo a um jogo. Eu perguntei inocentemente:

-Tio, posso sentar no seu colo como eu fazia antes?

Ele respondeu:

-hããã... Pode... Bom, não sei se eu agüento mais essa moçona aí!

- AH, pode crer que agüenta! – disse maliciosamente e me joguei em seu colo.

Meu pai tinha saído da sala depois de algum tempo, meu avô caiu no sono e meus primos foram brincar com as galinhas, ficamos só eu e meu tio na sala. Eu fingia dormir em seu colo enquanto ele via o jogo. Eu estava morrendo de tesão sentindo o pau mole dele por baixo do short solto de Tac-tel. Eu fingi mexer e tirei delicadamente a alça da minha blusinha mostrando um dos meus seios pra ele. Vi por baixo das pálpebras que ele estava olhando, mas não fez nada a respeito. Depois alguém pareceu chegar e senti ele ajeitando a alça. A pessoa que chegou era meu primo, filho dele, convidando-o a andar de cavalo. Ele me “acordou” e me chamou também, era a oportunidade que precisava. Como eu previa, chegando lá havia apenas 3 cavalos para 6 pessoas, eu logo arranjei uma solução:

- Caio vai com meu Pai, Pedrinho (filho de tio Paulo) vai com Ronaldo (meu outro primo, era uma família grande de 7 irmãos do meu pai), e eu com meu tio Paulo. – E todos concordaram.

Na caminhada, meu pai e Ronaldo apostaram uma corrida, mas eu aleguei estar com medo de cair e convenci a todos que eu e titio iríamos devagar atrás (as coisas realmente estavam a meu favor). Na caminha procurava, devagar, uma posição na qual minha bundinha ficasse em cima de seu pau. Ele começou a perguntar a minha idade, sobre minha escola, minhas notas e etc. Respondi tudo com a mais pura verdade. Percebi, dessa vez sem querer, que minha bundinha estava encaixadinha no seu pau, já duro pelo movimento do cavalo, eu já estava quase em seu colo. Eu também estava com um shortinho curto de pano leve e deu pra sentir seu pinto um pouco. Nossa! Pelo visto era enorme. Ele continuou conversando e eu comecei a me esfregar de leve em seu pau. Creio que ele deve ter percebido, pois, disfarçadamente, me abraçou e começou a se movimentar também. Continuou a conversa sem parar os movimentos. Até que depois de muito tempo, já tava quase escurecendo e nós estávamos voltando, seu corpo tremeu e ele deu um suspiro um pouco alto de mais. Eu falei enquanto ele descia do cavalo:

-O que foi tio?

- Não foi nada, vá pra casa e avise que eu resolvi dar uma caminhada a pé. – respondeu ele

- Mas tio...

- Eu disse vá! – Gritou ele.

Quando ele virou o braço pra dar a ordem, eu pude ver o motivo do alvoroço, seu short estava todo melado. Ele se virou e não percebeu que eu tinha visto a sua prova do crime. Eu suspirei, e corri com o cavalo fingindo ofensa, dando risos de alegria mais adiante. Encontrei meu pai e os meninos no caminho, contei que meu tio queria fazer uma caminhada sozinho e voltamos pra casa juntos. Lá disse a mesma coisa ao resto da família. Quando tio Paulo voltou pra casa seu short já estava completamente seco, claro.

À noite não tive coragem para nenhuma ação, muito menos olhar pela fechadura do banheiro porque a porta não tinha fechadura, além de ter muita gente na casa.

O dia seguinte estava absolutamente lindo, era um domingo ensolarado. Minha mãe logo vestiu o biquíni e nos chamou para irmos à cachoeira, todos nós topamos, menos meus avós meu tio e meu pai. Lá nós tomamos banho e nos divertimos, porém, logo meus primos, meu irmão e minha tia (esposa do meu tio Paulo) enjoaram e queriam voltar. Eu estava tomando sol nas pedras e não queria ir. Minha mãe disse que era perigoso ficar sozinha ali por causa de bichos e das pedras. Porém, nessa mesma hora meu tio apareceu pela entrada da cachoeira, apenas de sunga verde chinelos e uma toalha no ombro. Eu perguntei a minha mãe se não poderia ficar com meu tio então (realmente, tudo estava a meu favor), ela perguntou se iria incomodá-lo, ele gaguejou mas acabou dizendo que estava tudo bem. Na mesma hora minha bucetinha começou a formigar.

Quando todos foram embora, eu logo comecei a por meu plano em prática. Esperei ele emergir do mergulho que ele deu, desamarrei meu biquíni e perguntei:

- Tio, você se incomoda que eu tire a parte de cima do meu biquíni? Eu não gosto de marquinha. – inventei.

- Que falta de respeito, menina! Pare com isso e se arrume que já estamos voltando! Que droga! – Respondeu ele grosseiramente.

- Por que o senhor está tão rude comigo ultimamente? Primeiro foi ontem no passeio de cavalo, agora isso! O senhor não gosta mais de mim? Às vezes eu acho que o senhor está prestes a me bater! – disse, absolutamente chorando. Eu tinha que ganhar o Oscar por isso.

Ele saiu da água e foi até mim, sentou a meu lado e disse, afagando meu rosto:

- Não é isso, Jessica, sou eu que estou estressado nos últimos dias. Por isso que eu vim para o Brasil, pra poder relaxar e ver meus filhos e vocês. Me desculpe, tio, me desculpe mesmo. – e me abraçou.

Eu o abracei também e o puxei pra mim. Ele ficou encaixado nas minhas pernas e abraçava-o com mais força. Ele tentou se libertar e conseguiu, pegando no meu pulso com força.

- Para com isso, tio Paulo! Eu vi que o senhor tava esfregando seu pau duro na minha bundinha em cima do cavalo, ontem, depois gozou no seu short todo. Eu sei que o senhor me quer! – falei, mas não senti medo, eu realmente sabia que ele me queria depois do dia anterior.

Ele ficou todo rígido e branco feito papel. Depois ele relaxou um pouco e sua cor voltou.

- Mas era você que estava se ralando e fez meu pinto subir, sua safadinha! – respondeu ele.

- Então vamos nos entregar aos instintos, titio, na verdade, neste momento não somos mais tio e sobrinha somos homem e mulher. – Eu disse subindo nele e me encaixando em sua cintura.

Eu comecei a beijá-lo ao mesmo tempo em que desamarrava meu biquíni. A tensão que ele estava sentindo desapareceu e pude sentir seu pau ficando duro feito pedra debaixo da sua sunga verde cana. Logo eu estava completamente nua em seu colo. Ele deu uma chupada nos meus seinhos e me deitou na minha canga, sobre a enorme pedra em que eu estava. Ele ajoelhou e tirou a sunga, levantando a perna quando necessário. Depois, ele se encaixou nas minhas pernas e posicionou a cabecinha do seu pau na entradinha da minha xoxotinha e disse, deitando sobre mim, seu rosto a centímetros do meu:

- Se é isso que você quer... Um bom tio não pode dizer não a sua sobrinha quando ela pede tão delicadamente que nem você.

Ele foi empurrando a cabecinha do seu pau - que era enorme maior que o do primo Lucas - na minha entradinha. Começou a doer um pouquinho e fiz uma careta de dor. Na mesma hora, seus músculos enrijeceram e ele se levantou meio transtornado:

- Eu não posso fazer isso com você – disse ele meio louco – você ainda é virgem! Eu não sabia! Eu não posso fazer isso com meu irmão, com sua mãe, nem com minha esposa e, de novo, principalmente com você! Por favor, eu peço desculpas por tentar fazer isso!– Ele viu que seu pau ainda estava duro e mergulhou na água, provavelmente para abaixá-lo.

Eu permaneci sentada, paralisada e transtornada com aquilo, passei o dedo na minha xoxotinha e ainda estava virgem. Ele se apoiou com os braços em uma pedra na margem oposta e ficou lá, de olhos fechados e a cabeça pra trás. Eu também entrei na água e fui ao seu encontro.

Ele olhou pra mim, com os olhos tristes. Eu o abracei dentro d’água, consolando-o e disse:

- tio, o senhor não precisa ficar envergonhado. É uma decisão absolutamente minha, se não for com o senhor vai ser com outro! Meus pais não têm nada haver com isso...

- Mais é claro que têm! - ele me interrompeu – Eles são seus pais... Jéssica o que está dizendo! Você poderia ser minha filha e eu sempre a considerei como uma. Assim como minha filha, você sempre foi minha garotinha, a sobrinha queridinha. Só não imaginei que você ficaria tão...

- Bonita e sexy? – ele abaixou os olhos e eu sabia que ele concordava – Eu poderia ser sua filha, mas não sou, tio!

- E se você engravidasse!

- Rá, rá – desdenhei – você acha que eu sou tão burra?! Eu não estou no meu período fértil. Aprendi a contar nas aulas de sexualidade da escola. – e era a mais absoluta verdade, minha menstruação era totalmente regular, não tinha risco. – E o senhor prefere que eu perca minha virgindade com um estranho ou com uma pessoa que eu conheço e amo! Ninguém nunca vai ficar sabendo, nem meus pais, nem sua esposa, nem ninguém! Esse é o meu desejo, agora eu sou sua! – a água cobria nossos corpos até meu abdômen. Eu entrelacei minhas pernas em sua cintura e puxei sua cabeça para meus lábios. De novo eu havia vencido; de novo eu consegui o que queria. Eu o beijava com muita vontade e pude sentir seu pauzão enorme ganhando vida por baixo d’água, a cabecinha encostando-se à minha bundinha, eu estremeci de tesão. Estávamos os dois, nus, como dois amantes dentro do rio. Depois ele falou:

- Sua safadinha, doida pra perder uma coisa que só um homem pode tirar!

Ele me soltou e me pegou no colo, depois foi caminhando até a grama baixa na margem do riozinho, como se estivesse me salvando de um afogamento. Ele me deixou na margem da água, foi até a árvore em que tinha deixado sua toalha e a estendeu na grama. Depois voltou me pegou no colo de novo e me deitou na toalha macia estendida no chão.

Ele beijava meus lábios e sua língua vasculhava todo o interior da minha boca. Ele começou a me beijar o pescoço e foi descendo até chegar à minha xoxotinha, depois começou a lambê-la. Nossa! Foi a melhor chupeta que eu tive em toda a minha vida, mesmo quando adulta. Ele beijava, lambia e chupava minha bucetinha com a maior delicadeza do mundo. Eu quase gozei, mas ele parou antes de acontecer e perguntou:

- Você curte chupar um pirulito, meu bem?

Ele não precisou pedir duas vezes, logo estava segurando seu pau que mal cabia na minha mão. Era enorme, maior que o do primo Lucas que também era grande; Também tinha um pouquinho de fimose, mas mostrava muito da sua cabecinha vermelhinha; Seu pinto era um pouco moreno e tinha umas bolas enormes; Ao contrário do primo Lucas, ele não parecia se depilar muito, então sua rola estava rodeada de vários pentelhos, porém muito bem aparados, e que iam muito escassamente até o umbigo.

Eu chupei a aquela rolona bem devagar como um sorvete. Mal cabia na minha boca. Lambi suas bolas, a base de seu pau, sua virilha até sua barriga; cheguei perto até do cú dele. Lambi e chupei ele todinho. Ele estremecia e gemia frases bem excitantes:

- ISSO! CHUPA O CARALHO DO TITIO, VAI! CHUPA, MEU BEM, VAI! UUUUUUUUU!

Depois eu deitei na toalha e esperei tudo acontecer. Ele se deitou sobre mim de novo, ficando entre minhas pernas e encostou a cabecinha do seu pau de novo na minha entradinha.

- Se doer você fala, Tá? Eu vou bem devagar. – disse ele com um olhar preocupado e eu concordei com a cabeça. Nossa, eu estava me apaixonando por aquele homem.

Ele foi forçando a entrada e eu comecei a sentir um pouco de dor e fiz uma careta. Ele logo fez sinal que ia desistir, mas eu o prendi nas minhas pernas e disse que continuasse. Então ele continuou, foi forçando e eu estava sentindo que ia me rasgar. Eu gemia baixinho:

-aiiiiii!sssssssssss!aaaiiiiiiii!

Depois de um longo e torturante tempo, senti seus pentelhos roçarem minha virilha depiladinha e eu sabia que tinha entrado tudo. Então ele parou, encostou seus braços em meus ombros e segurou minha cabeça com suas mãozonas, ai ele começou a me beijar com uma paixão tremenda. Eu sentia o perfume do seu desodorante masculino, que apesar da água não havia saído, vindo das suas axilas que tinha nem muito nem poucos pelos. Ele me beijava intensamente, como se fosse me perder a qualquer minuto, beijava meu pescoço, minha testa... E aos poucos a minha bucetinha parou de arder e estava ficando gostoso, a melhor sensação que já tinha sentido, ele dentro de mim e saboreando meu corpo. Era tanto tesão que eu achei que ia desmaiar.

Ele começou a fazer um vai e vem delicioso, sentia sem pau se esfregando dentro de mim. Ele se apoiou nos braços e eu pude beijar seu peito, chupar seus mamilos e ele urrava de tesão e começava a bombar com mais força. Era ótimo! Ele me abraça contra ele e eu sentia seu peso em mim. Depois ele me abraçou com mais força e, ainda encaixado em mim se sentou e assim ficamos, eu encaixada em sua cintura, subindo e descendo na sua rola, e ele me abraçando e me beijando. Até que uma hora, eu o abracei com mais força e aranhava suas costas, e explodi em um gozo tremendo. Gritei de tesão tão alto que ouvi o eco: “AAAAAAAAAAAAA! SSSSSSSSSSSS!” . Ele me agarrou com mais força e me fez rebolar no sua rola. Eu rebolava muito. Até que ele começou a urrar como um urso: “UUUUURRRRRRRRRRRRRRRRR!!!!!!” , e então eu senti seu pau crescendo dentro de mim e um liquido, que não era meu gozo ralinho, me invadir. Eu sabia que ele tinha gozado. Ele me beijou intensamente e tudo já estava feito.

Ele saiu de dentro de mim e me deitou delicadamente para a toalha, depois se deitou a meu lado. Aí eu pude ver a manchinha de sangue na toalha:

- Ah não! Sangrou! – disse preocupada.

- Rá, rá, rá, rá - ele gargalhou – fique tranqüila, isso é normal! É sinal que minha garotinha virou uma mulher – disse ele afagando meu rosto.

Eu toquei na minha bucetinha e senti a mistura de sangue e esperma grosso escorrer dela. Depois olhei pro seu pau, meio mole meio duro, e o vi todo melado:

- acho melhor tomarmos um banho antes de subir – dei uma risadinha.

Ele me pegou no colo e me levou até o rio da cachoeira, me banhou como se eu fosse um bebê, lavando e massageando minha xoxotinha, e eu lavei o seu pau com cuidado por baixo d’água.

- e então, como se sente? – perguntou ele com um sorrisinho no rosto.

- Me sinto a pessoa mais maravilhosa do mundo! Isso foi algo que eu realmente não sei explicar! E o senhor tio, está arrependido? – disse com os olhos tristes.

-Claro que não! Você foi a melhor buceta que eu já comi! Além de virgem, era tão apertadinha! Hum... ! Melhor que a da sua tia!

- Hum... Eu te amo, tio Paulo!

- eu também te amo, meu bem!

Depois saímos da água, nos vestimos e andamos até a casa. Lá ninguém desconfiou de nada, ainda bem! E eu estava estonteante! Finalmente eu havia virado mulher!

CONTINUA...

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