Márcia

Um conto erótico de Mr Wally
Categoria: Heterossexual
Contém 923 palavras
Data: 23/01/2010 01:45:47
Última revisão: 28/01/2010 12:29:51

(CONTO FICÇAO)

Meu nome é Márcia. Adoro sexo. Fico pensando nisso o tempo todo. Às vezes fico envergonhada, ou acho que é tesão reprimido. Quando vejo ou encontro um ex, imediatamente me vejo numa transa louca que eu tive com ele. Isso faz com que eu tenha que me controlar na frente do meu atual namorado.

E isso já me fez viver situações inusitadas e até engraçadas.

Uma vez fui eu e meu namorado Henrique para uma festa numa boate. Estávamos sentados numa mesa no canto, na penumbra, um local discreto. Uns beijinhos, uns carinhos até aí nada de mais. Olhávamos a pista de dança, a galera animada. Quando, de súbito, vi um ex entrando sorrateiramente num local mais escuro dado a mão a uma garota.

Eu sabia o que aquele safado iria fazer...

...Logo me Lembrei de um dia estava com este meu ex - vou chamar de Flávio- ele me levou um dia também pra um lugar mais calmo. Foi numa biblioteca.

Estávamos em véspera de prova, e fomos estudar à tarde porque era mais tranqüilo. Chegando à biblioteca Fui para o computador, pesquisei os livros, enquanto Flavio estava na mesa, lá no canto, distante dos outros, mas perto das estantes. Na verdade só estávamos nós dois e a bibliotecária.

Voltei puxei a cadeira e ele sentou do meu lado.

Eu estava com saia leve e colada ao corpo que dava para ver as marcas de minha calcinha, o que o deixou muito excitado. Ele veio se aproximando de mim, e me perguntou se eu já tinha achado tal livro eu disse que não, e que deveríamos procurar.

Levantamos os dois, isso facilitaria nosso trabalho. Mas o que realmente aconteceu foi que ele só ficava atrás de mim. Literalmente. Roçando, encoxando, me provocando.

Eu resolvi contra-atacar. Disse que iria ao banheiro. Cheguei lá e tirei a calcinha. Voltei a procurar o livro.

Agora que se roçava nele era eu. Rebolava, procurava os livros na estante mais baixa e empinava minha bundinha. Ele urrou e eu disse:

“Tá gostando safado?”

O tesão aumentava cada vez mais As carícias foram aumentando. Olhei pra ver onde estava a bibliotecária e resolvi tomar a iniciativa: passei a mão no pau dele, desabotoei e coloquei aquela rola linda pra fora da calça.. Punhetei e desci rapidamente minha boca e iniciei um oral gostoso.

A cada chupada que eu dava, Flávio urrava , acelerando o vai-e-vem na minha boca. Ele não agüentou, escorou-se na estante próxima a parede e me deixou trabalhar mais a vontade.

Eu chupava a cabeça, beijava a glande, mordia as bolas do meu namoradinho safado. Pressenti o gozo dele falei:

‘Goza essa gala toda em minha boca, amor!’

Ele jorrou tudinho na minha garganta.

Fico toda molhada só de pensar naquela gala quentinha descendo em minha boca...

“Ai!!” Voltei à realidade. O Henrique reclamando por que eu estava apertando muito o pau dele.

Ri e resolvi que ele deveria ser recompensado por essa traição do meu pensamento.

Chamei-o pra dançar. Começamos a nos beijar, Rique passava a mão pelo meu corpo e começamos um amasso delicioso ali, no meio da pista mesmo.

Dei um tempo e fui ao banheiro para dar uma aliviada e deixá-lo em ‘alta tensão’.

Tive uma idéia de tirar a calcinha, como na biblioteca. Isso iria deixá-lo muito mais doido. Eu já estava de mini-saia.

Dito e feito. Ao me abraçar e perceber que eu estava sem calcinha, pude sentir o volume entre suas pernas. Ficamos enroscadas na pista de dança. Eu empinava a bundinha e meu tarado parecia que ia ter um troço.

Resolvemos ir embora. No carro, ainda sem calcinha, sentei de lado para mostrar minha xaninha pra um meu amor. Eu estava totalmente encharcada. Henrique não estava agüentando e colocou sua mão entre minhas pernas. Seus dedinhos passeavam por minha bucetinha e eu estava totalmente alucinada de tesão. Abri sua calça e fiquei fazendo carinho em seu pau, que estava completamente duro, latejando.

Não agüentei e comecei a beijar a cabecinha. Dava beijinhos, lambidinhas, até que enfiei todo na boca. Fiquei chupando aquele pau delicioso enquanto ele enfiava seu dedo em mim.

Henrique dirigia enquanto procurava um local seguro para parar o carro. E eu ali, brincando com seu pau em minha boca.

Infelizmente não encontramos local para parar. Não estávamos nos agüentando de tesão. Abri minhas pernas e comecei a brincar com minha xoxotinha. Eu o provocava fascinado. Eu gemia de um lado, ele de outro.

Passamos por alguns pedestres, por alguns prédios e a sensação de ter alguém olhando aumentou o nosso tesão. Gozei ali mesmo. Gemi, gritei, que gozo fantástico! Rique se excitou mais ainda, ao me ver gozando, e apontou sua pica pra mim e jorrou também sua gala em minhas pernas.

Resolvemos ir pra casa.

No elevador ele me agarrou. Queria mais. Seu pênis ainda estava duro e eu, ainda estava totalmente molhada. Ao pararmos em seu andar, fomos para a escada. Queríamos arriscar algo diferente da tradicional cama.

Descemos alguns andares, virei de costas pra ele, segurando no corrimão. Coloquei uma perna no degrau de cima, abaixei o tronco. Meu Henrique enfiou gostoso em mim, enquanto segurava meus seios. Não demorou, ele avisou que iria gozar.

“Quer mais gala, amor... quer mais?”

“Vem amor, me enche de gala, me enche todinha!” Gemi.

Explodimos em um gozo fantástico.

Subimos exaustos para casa. Dormimos abraçados, após mais uma noite ardente de sexo. Meu amor merecia isso.

Como vocês podem ver, minha vida é bem regada de sexo, seja na cabeça ou em ação. FIM

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Comentários

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É a vida imitando a arte!!!kkkk

Que bom q vc se identificou

Vlw!

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adoro uma mulher vagabundinha, e, nesse caso, as atitudes da márcia são obras perfeitas de sacanagem. a dinâmica do conto é muito gostosa, tesuda.

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