Sou do Rio de Janeiro e minha esposa de Salvador, somos casados há 5 anos e temos uma vida sexual razoável, pois minha mulher sempre coloca barreiras nestas horas, se comporta diferente de todas as mulheres que já fudí na vida, tenho 48 anos e ela 31.
Nao que ela não goste de sexo, gosta, tem uma boceta maravilhosa, um cuzinho delicioso que só tive a sorte de comer duas vezes, uma ela estava meio bêbada no inicio do casamento e outra quando tivemos uma crise e no que nos acertamos ela liberou gostoso, mas sempre diz que dói e que não gosta... e por incrível que pareça, sempre que vou gozar ela fala “agora não” isso me frustra, filha da puta, parece até de sacanagem, fico sem jeito, não consigo agrada-la, agora, quando ficamos um tempo sem transar, tipo 30 dias, ela me estupra, e goza rapidinho...foda. (lembrete: durante estes 30 dias, me masturbo todos os dias)
Mas vamos ao conto, meus primeiro conto e ela não sabe que estou cadastrado aqui.
Fui casado duas vezes, e as duas ex eram bissexuais, então neste item de “sexo” não tive do que reclamar era bastante ativo e com trepadas fantásticas, com direito a realizar o sonho de todos os homens, transar com duas ou mais mulheres.
Com a minha atual, vamos chamá-la aqui de Melzinha, sempre que transamos ela diz que tem a maior vontade de me ver transando com outra, e diz para que eu consiga esta “amiga” já que tenho fama de de tarado e conquistador. Embora tenha 48 anos, sou moreno claro, 1,86, 88 kg, cabelos lisos e grisalhos e 20 cm de pica, estou bem, e, sempre sou assediado pela mulherada nas ruas.
Como estou sendo fiel há 45 anos, estou fora de serviço, perdi os contatos, alem de que, ainda não tenho esta certeza toda de que ela vai se comportar direito, sei lá.
Ela ultimamente tem dado toques de que deveríamos chamar uma garota de programa, de um site elitgirl, são mulheres bonitas, lindas, mas eu particularmente não topo, não teria coragem de chupar uma mulher desta, e transar sem chupar não existe no meu dicionário sexual.
Fomos a uma casa de swing aqui em Salvador, o atiradouros, os proprietários são educadíssimos, mas a casa não chega aos pés das de Sp e RJ, uma coisa ainda amadora, mas quem não tem gato caça com rato... Ao chegarmos ficamos observando os dançarinos, um cara musculoso que logo chamou a atenção da minha Melzinha e uma morena muito gostosa, foi muito bom o show, daí subimos para ver os casais transando, fiquei com muito tesão em ver, ela também gostou, pedi que ela me chupasse, sentou-se numa cadeira, pegou meu cacete e começou a chupar, fiquei super feliz, ela nunca tinha me chupado daquela forma, com maestria, parecia uma profissional, acredito que pelo tesão do momento, ao nosso lado sentou um casal, o cara era mais velho do que eu e a mulher dele uma baranga velha, mas observei que minha mulher gostou do coroa, ela prefere homens mais velhos e deixei a coisa rolar, como eles estavam bem próximos, peguei a mão de minha mulher e coloquei no pau do cara, a mulher do cara prontamente agarrou logo o meu, mas minha mulher não quis chupa-lo, só ficou pegando, resumo, não deu em nada, dei logo uma puta gozada, o cara riu e descemos...foi só isso.
No próximo conto, contarei uma transa muito gostosa que tivemos, mas não chegou a ser um swing, transamos na piscina os quatro.
Desculpe pelo longo texto, vou melhorar nos próximos, é só para nos conhecerem um pouco.
