Sou paulista e viajo constantemente a Belo Horizonte a trabalho, ficando então hospedado em um aconchegante flat na região da Savassi. No flat onde me hospedo trabalha uma oriental na recepção simplesmente fantástica. Muito bonita, e acima de tudo extremamente simpática, Eimy faz as vezes de ‘faz-tudo’ do lugar durante as madrugadas, se desdobrando em cuidados para agradar a todos.
Várias vezes trocamos olhares insinuantes, principalmente quando subo acompanhado, oportunidades em que ela me dispensa um sorriso maroto sempre que passo pela recepção, com um jeitinho velado de ‘eu sei o que você fez na noite passada’.
Certa noite, entretanto, não arrumaram meu quarto deixando-me sem toalhas. Madrugada já, sabendo que não encontraria ninguém na ordenança, liguei para a recepção. Expliquei a Eimy a situação, bem ao meu modo:
- “Lindinha, estou pelado e molhado aqui em cima, e não tem toalhas para eu me secar... Estou congelando. Você não vai fazer nada?”
Ela riu e disse que estaria mandando alguém me trazer as toalhas. Passados alguns minutos, nada. Liguei de novo:
-“ Lindinha, não é possível isso.. .Você gosta de me deixar assim, nu?”
- “ Puxa, ainda não chegou? Vou dar uma bronca no rapaz.”
- “ Por quê você não vem trazer pessoalmente?”
Nova risada...
-“ Não posso sair daqui ainda, a menina da madrugada ainda não chegou. “
-“ E daí? Deixe ai vazio, essa hora não vai chegar ninguém.”
- “Não posso... Se sair daqui assim acabo levando uma comida de rabo... Ops, me desculpe, senhor, não quis dizer isso.”
Ignorei o pedido de desculpas e na mesma hora me pus a imaginar a cena de Eimy levando uma comida de rabo, literalmente, e meu amigão de baixo começou a dar sinal de vida.
- “Não diga uma coisa dessas que meu coração é fraco, brinquei. “
- “É sério... Aqui é assim, qualquer coisa já querem te dar comida de rabo.”
Eu poderia jurar que ela captara a malícia no ar e estava jogando comigo. Resolvi seguir apostando.
- “O que você escolhe? A comida de rabo ou me deixar aqui em cima pelado?”
Silêncio... Achei que talvez eu tivesse passado do ponto... Veio a resposta:
- “Bem, vou providenciar as toalhas, e depois nós vemos isso... A menina que deve me cobrir já está para chegar. Eu mesma levo as toalhas, Ok?”
O tom de voz com que ela falou isso me arrepiou dos pés a cabeça.
- “Vou ficar esperando você, do jeito como eu estou... Mas se você demorar eu vou acabar ficando com frio.”
- “Imagine... garanto que isso não irá acontecer.”
Nessa hora meu pau bateu na minha barriga! Não podia acreditar que isso estivesse acontecendo. Mais alguns (intermináveis) minutos, e toca a minha campainha. Abri a porta, de cuecas mesmo, e ela entrou, com seu sorriso maravilhoso e segurando duas toalhas limpas. Pediu desculpas pelo inconveniente, e disparou:
- “Como posso compensá-lo?”
- “Bem, entre e vamos discutir isso.”, convidei, já cheio de idéias.
- “Não posso fazer isso.”
- “Ora, vamos lá... Tenho um vinho ótimo aqui, ajuda a espantar o frio.”
- “Bem... a proposta é tentadora, mas realmente não posso. Perderia meu emprego imediatamente.”
Pensei rapidamente sobre isso, e arrisquei um convite mais sutil:
- “Bem, que tal um choppinho amanhã, então?”
- “Pela hora que eu largo a portaria, vai ser difícil acharmos um lugar aberto. Mas domingo é minha folga.”
Aquilo tornava a coisa difícil, já que a minha rotina era de retornar para São Paulo na tarde de sexta-feira, mas alguma coisa me dizia que aquela nissei com ar peralta realmente valia a pena o investimento. Combinei com ela o esquema para um chopp no domingo a noite, e nos dias seguintes arrumei uma desculpa em casa sobre uns relatórios que precisariam ser entregues na segunda-feira logo cedo, impreterivelmente.
Tudo acertado, o domingo finalmente chegou e lá fui eu encontrar minha nova paquera mineira. A conversa foi ótima, extremamente animada e picante, em especial quando ela mencionou nosso quase affair em plena madrugada, no flat:
- “Olha, tenho que confessar... Você me deixou assanhada naquela noite. Mais um pouquinho e eu teria aceito o convite para entrar.”
- “Bem, antes tarde do que nunca. Considere o convite refeito, então... “, disse isso e a beijei. Ela correspondeu ao meu beijo, mas disse que daria muito na cara ela me acompanhar ao quarto no flat. Saímos então dali para um motel, e assim que entramos as coisas começaram a acontecer rapidamente. Ela colou seu corpo ao meu e, sem cerimônia me deu um beijo super molhado, sensual, safado.
Puxei aquela gata oriental para junto de mim e enquanto lhe beijava alisei seu corpo, por cima da sua roupa. Ela deslizava suas mãos pelo meu peito, e ao chegar a minha cintura sentiu a dureza de meu membro, doido para participar da festa.
- “Deixe eu ver o quê perdi aquela noite...”
E dizendo isso me empurrou para o sofá que havia no quarto espaçoso. Cai sentado enquanto ela puxava para baixo minha cueca e caia de boca em meu pau, começando um boquete delicioso. Em pouco tempo ela também estava sem sua roupa, deitada sobre mim no sofá fazendo um delicioso sessenta-e-nove.
As curvas daquela mulher me deixavam doido. Sua bunda sobre meu rosto escondia o mais perfeito e perfumado botãozinho que eu já havia chupado. Meus dedos logo entraram na brincadeira, explorando frente e verso daquele corpinho delicioso. Safada, Eimy rebolava manhosa sobre meu rosto, enquanto seguia engolindo meu pau duríssimo.
Logo nos separamos e partimos para a folia completa... Fiquei sentado no sofá enquanto ela, de pé sobre o mesmo, deixava a xaninha a altura da minha boca. Eu puxava-a pela com as mãos na sua bunda, um dedo maroto cutucando seu cuzinho, enquanto ela esfregava-se no meu rosto. Minha língua fazia a festa...
Ela então desceu sobre meu pau, fazendo-o sumir dentro da sua boceta molhadinha. Algumas cavalgadas furiosas e logo ela estava gozando, abraçando-me forte. Ficamos nos beijando por um tempo, enquanto ela recuperava o fôlego, meu pau ainda duríssimo dentro dela.
- “Você ainda não gozou...” – Disse ela, recomeçando a se mexer sobre meu pau. Interrompi seus movimentos com um comentário sacana:
-“ Imagine... Você disse que iria levar uma comida de rabo, e eu não vou decepcioná-la.”
Dizendo isso a tirei de cima de mim, colocando-a de quatro no sofá. Ela nem parecia oriental, tão redondinha e empinada era a sua bunda. Não sei quantas punhetas eu já havia dedicado a ela (a bunda), e agora iria enfim saciar meu desejo antigo. Ela esboçou uma reclamação, mas aquilo me deixava ainda mais louco...
- “Eu estava brincando... Não vou conseguir fazer isso, ele é muito grande.”
Aquele charminho, dito com ela de quatro, e ainda por cima rebolando, estava quase me fazendo acabar ali mesmo, de pé atrás dela. Me contive e cai de boca novamente naquela bunda linda. Lambi, cutuquei e molhei aquele buraquinho lindo com minha língua, fazendo-a ficar ainda mais louca. Finalmente, safada como ela vinha se mostrando, não me decepcionou e jogou o charme por terra:
- “Vem... Come a minha bundinha bem gostoso...”
Não a deixei esperando. Fui entrando naquele rabinho, a princípio devagar e com respeito, logo como se fossemos velhos conhecidos. Bombava com força e com vontade, porém sem pressa, de um modo lento e profundo. Ela rebolava provocantemente, até que não agüentei mais... Tirando o pau da sua bundinha virei-a de frente para mim e, sacando a camisinha (claro, não somos loucos) gozei violentamente sobre seus seios e seu rosto. Fiquei de pernas bambas, me equilibrando para não cair.
Deitamos um ao lado do outro, no chão mesmo, e ficamos esperando nossa pulsação voltar ao normal. Fomos tomar um banho rápido, e em seguida, contrariando minha vontade (que era trepar com ela até de manhã) ela disse que tinha que ir embora. Protestei, escondendo a roupa dela, e ela ficou ali, fingindo-se de brava, só de calcinha e sutiã. Debruçando-se sobre a cama, que até então sequer havíamos tocado, novamente de quatro, olhou por sobre o ombro para mim e com uma vozinha melosa perguntou:
- “O que eu preciso fazer para conseguir minha roupa de volta?”
A visão daquela ninfeta de quatro novamente, só de lingerie provocou meu pau na hora. Em segundos estávamos novamente fodendo. Sua boceta parecia ainda mais quente do que da primeira vez. Acho que fiquei comendo-a assim, de quatro, por cerca de 10 minutos. Logo ela estava gozando novamente. Deitei-a de costas na cama, após tirar sua calcinha, e recomecei a comê-la. Mais alguns minutos e ela sussurra em meu ouvido:
- “Come meu cuzinho de novo?”
Puxa! E ela ainda pedia? E eu que quase abri mão daquele encontro para retornar a São Paulo. Com ela naquela posição mesmo, deitada de costas, levantei suas pernas até meus ombros e assim, na posição de ‘frango-assado’ dirigi meu cacete para seu cuzinho. Ela me ajudou guiando-o com a mão, e logo metade do meu pau estava novamente naquele túnel delicioso.
As posições foram se sucedendo, com ela sentando sobre meu pau, de costas para mim, e finalmente de pé mesmo, com ela apoiando as mãos na parede, de pernas afastadas. Meu pau parecia em brasa dentro daquela bundinha divina. Não agüentando mais explodi novamente em um gozo abundante, desta vez sobre as costas dela, com meus jatos de esperma atingindo até o meio de duas costas, escorrendo em seguida por cima da sua bunda.
Novo descanso e ela finalmente recuperou suas roupas. Saímos do motel planejando novos encontros, dessa vez no próprio flat, o quê me deixou animadíssimo. Infelizmente, entretanto, logo ela recebeu uma oferta de emprego melhor, e saiu do flat.
Ficaram, no entanto, as lembranças desse domingo maravilhoso onde a recepcionista levou duas merecidas “comidas de rabo”, para ninguém botar defeito.