Todo sábado a noite costumava fazer reunião com algumas amigas para conversar sobre amores,trabalho,aventurar de uma forma geral sobre a vida,abrimos um bom vinhos e não paramos mais de falar,cada uma contava detalhadamente os acontecimentos da semana sem poupar absolutamente nada.Nos divertimos bastantes e acabamos descobrindo cada coisa.
Numa destas noite me perguntaram qual foi a primeira vez que eu vi ou tive contato com a homossexualidade,fique sem jeito. Não pela minha opção, mas recordar da primeira vez que vi duas meninas se beijando, fiquei com certa vergonha,mas acabei contando.
Era verão, as famosas ferias na praia com a família, esta eu, meus pais, e alguns tios e primos, eu não tinha mais do que 16 anos, e fiquei num quanto com duas primas Cristina de 18 anos e Amanda com 20 elas se davam muito bem, amigas inseparáveis e o curioso e que não competiam para ver quem era a mais bonitas. Cristina apesar de ser mais nova fazia tipo mulherão seios volumosos, sorriso cativante cabelos castanhos e vivo,1,70 de altura bundinha pequena mas bem desenhada e muito simpática por sinal, já Amanda era narizinho empinado metida mesmo, mas nem por isso deixava de ser bonita,seu cabelos eram negros e longos ate a cintura,corpo malhado bem magra, com uma carinha de bebe.
No fim da tarde como o sol era menos intenso costumava sair com meus pais e tios para passear na praia, ver o movimento dar uma paquerada, apesar da minha pouca idade estava descobrindo os prazeres da vida,lembro que brinquei com algumas garotas na areia,jogamos volei e um pouco de futebol, aquela tarde foi incrível e mais incrível de tudo era Helena ela tinha minha idade, cabelos ondulado,magra e alta, seu corpo ainda estava se desenvolvendo, mas era uma gracinha ate a forma de sorrir era encantadora.
A lua começa dar os seus sinais e pedi para papai para dar uma volta com as meninas,tomar uma água de coco ou quem sabe fazer um lanche, ele como sempre me olhou desconfiado e preocupado, dizendo com aquele vozeirão grosso e bravo"Olha,olha mocinha vê se não vai aprontar nada, estou de olho na senhorita, pode ir mas não vá muito longe qualquer coisa me ligue"soltando uma piscadinha com seus olhos grande e azuis.Sempre fui mais amiga do meu pai do que da minha mãe, ele apesar de ser um homem rústico e muitas vezes falava de maneira grosseiro, era um bom homem. Não acreditei quando ele me autorizou,na hora senti um friozinho na barriga, nossa, estaria sozinha na companhiada minha sereia do asfalto.
Me despedi dele com um sorriso de orelha a orelha e fui caminhando tranquilamente ao lado de Helena ela era muito dizinibida, vendo minha cara de alegre me pegou de surpresa e começo a fazer cocegas,confesso que foi a melhor sensação do mundo,eu com um ar ameaçador fui em sua direção querendo retribuir,assim podia me aproveitar e chegar mais perto, sentir seu perfume de frutas frescas,mas ela era muito esperta desvio da minha primeira tentativa começou a correr, fui logo atrás,quando dei por mim tínhamos se afastado das outras garotas.
A praia tinha perdido seu movimento habitual, o que se via era algumas pessoa caminha no calçadão,me joguei na areia cansada da correria, ela sentou do meu lado com aquele jeitinho de menina sapeca e pegou na minha mão"Mel nunca pensei que poderia conhecer uma menina tão legal como você,faz muito tempo que não me divirto assim" aquilo sou como uma declaração de amor, estava apaixonada por aqueles olhos castanho escuros, ficamos algum tempo em silencio olhando o mar,meu coração batia acelerado.
Não sei o que estava acontecendo comigo,meus sentimentos estavam confuso,uma mistura de medo e ansiedade,ela estava ali quietinha escutando o barulho das ondas,eu queria mas do que sua mão na minha,sentia vontade de beija lá igual nas novelas,de abraçar e nunca mais soltar,mas cada pensamento,a cada desejo tinha mais medo,estava louca por gostar de uma menina. Tentava me convencer que tudo estava NORMAL,comecei a me sentir mal,minha cabeça começou a doer meu corpo começo a tremer, me sentia doente e assustada,não imaginava que ela fosse fazer aquilo.Helena me olhou amedrontada "O que houve, você esta gelada" não respondi,apenas comecei a chorar não conseguia me controlar, ela insistiu"Mel por favor me diga o que ouve, porque esta chorando,não gosto de te ver assim" ela me abraçou forte tentado me proteger de todo o mal,como se o mundo não pudesse me ferir, seu cheiro me dominava,meu corpo estava queimando,eu queria beija-la, MEU DEUS O QUE ESTAVA ACONTESENDO COMIGO, o choro agora era mais forte, mas desesperado, ela se aproximou do meu ouvido e disse baixinho "Por favor pare de chorar,eu não sei porque mas tenho medo de te perder,Mel você esta doente?" tentando controlar minha respiração apenas mexi com a cabeça dizendo que não.Seus olhos estão preocupados,com as mãos enxugava minha lágrimas "Isso se acalma,vai ficar tudo bem,eu estou aqui com você",parecia que os céu de alguma forma queria brincar com tudo aquilo, tentar arranjar um jeito de se divertir!!! A chuva começou a cair,ela a me puxou pelas mãos "Venha,vamos, minha casa fica próximo daqui"corremos algumas quadra e entramos em uma casa branca com um jardim bem feito, cheio de flores,ficamos paradas na varanda esperando a chuva passar "É melhor agente entrar para se secar",ela me levou até seu quarto me entregou uma toalha que estava sobre o armario,e começou a se despir.
Ela estava nua,seu corpo era lindo, seu seios ainda um botão de rosa, estava hipnotizada e o pior ela tinha percebido e ficou imóvel sorrindo,"Você gosta? era por isso que estava chorando"soltando uma gargalhada juvenil "Mel também gosto de você desse jeito" segurou o meu rosto com sua mãos macia e tocou meu lábio suavemente com sua boca pequena e delicada foram apenas algum segundo, que pareceram a eternidades.A porta se abriu e uma mulher de meia idade entrou no quarto "O que esta acontecendo aqui??"perguntou com uma voz rude, Helena era inteligente e muito perpicaz "Nada, não tia, eu minha amiga pegamos chuva e trouxe ela aqui para se trocar" nossa que resposta estava mais apaixonada ainda, a senhora olhou meio incrédula resmungou algo e saiu, nos trocamos rapidinho ela me emprestou uma roupa e fui embora porque meu pai já estava me ligando.
A noite demorou a passar, ela não saia da minhas lembrança,a todo instante revivia o aquele beijo,precisava conversar com ela, saber o que realmente sentia. A chuva não dava trégua e meu pai havia me proibido de sair de casa, era o fim, e se nunca mais avise, se nunca mais pudesse tocar seu lábios, eu precisava vela de qualquer jeito.
Os adultos da casa começaram seu ritual de bebedeira e comida gordurosa, meu tio adorava fazer churrasco,papo vem papo vai o telefone toca insistentemente,meu tio já irritado foi logo atender, fiquei observando para ver quem era(quem sabe não era ela), sua expressão tinha mudado de um sorriso alegre,para o desespero,não demorou muito ele ficou pálido quando colocou o telefone no gancho desabou numa cadeira ao lado pedindo água, minha tia em pânico perguntou o que estava acontecendo,meu tio com a voz tremula explicou que era do hospital e que Zeca, Juninho e o Cadu(meu primo) tinham batido o carro e estavam mal, foi aquele auvoroso todos foram correndo ver como eles estavam eu fiquei sozinha em casa pensando na minha doce sereia do asfalto.
Comilança não tinha me feito bem, meu estômago estava pesado ,então achei melhor ir para cama deitar um pouco.Não demorou muito escutei um barulho abrindo a porta e risinhos animado,no primeiro momento pensei que fosse o papai,voltando para dizer que tudo não passou de um susto e que os garotos estão bem,mas não era.
Amanda entrou com uma garrafa na mão e se jogou na cama,ligando o abajur logo em seguida veio a Cris sem blusa só com a parte de cima do biquíni toda molhada por causa da chuva, não sei porque mais algo me dizia que tinha que ficar bem quietinha e só ver o que ia acontecer,as duas ficaram lado a lado dividindo a bebida e se olhando de uma forma esquisita.Acho que elas não tinham a menor ideia do que tinha acontecido com os meninos,fiquei pensado se devia interromper,avisar do acontecido, mas fiquei parada apenas olhando.
Amanda levemente se inclinou sobre ouvido de Cris cochichando algo bem safado porque rapidamente começaram a se beijar, fiquei paralisada vendo as duas se acariciando e se beijando não sabia se me escondia,se dava sinal que estava ali, mas por mais que eu quisesse fazer algo fiquei parada.
Cris tirou a parte de cima do biquini deixando seios a mostra enquanto Amanda começo a chupa-lós e a morde, aquilo me excitava, meu corpo estava queimando da mesma forma quando estava na praia com Helena, ela se encaixaram se esfregando num ritmo alucinante, só vi roupa sendo jogadas as duas nuas na minha frente,meu corpo estava respondendo, era a coisa mas linda do mundo, duas mulheres juntas. Cris abriu bem sua perna dizendo com uma voz sexy e provocante "Vem gatinha vem me chupar e me fazer delirar com sua língua gostosa" não precisou pedir muito,logo a língua estava tocando seu o clitores com movimentos circulares para cima para os lado em determinado momento o gemido era abafado mas intenso "MEU DEUS QUE DELICIA"ela se contorcia na cama segurando os lesões com toda força inclinando sua buceta em direção a boca da Amanda, gritando de prazer"NOSSA QUE GOSTOSA EU TO QUAZE CONTINUA QUERO MAIS,MAIS, UI,UI,AI DELICIAAAAAAAAAAAAAAAA" conforme a língua se mexia e deixava mais inchado seu gelinho mais ela gritava e se contorcia de prazer,Amanda não parava nem um pouco, os chupões eram intenso, e logo ela gozou e as duas ficam a braças esperando acabar aquela sensação gostar.
Cris se levanta e vai ate o canto do quarto perto de uma estante,pega algo em uma maleta, ela vira para Amanda com um sorrisinho cretino "O que achar você quer, vamos brincar???" .O quarto só estava iluminado pelo abajur não podia ver muito, mas conforme ela se aproximava da cama pude reparar no objeto, era uma sinta preta com algo colorido no meio. Através da claridade vejo um caninho arredondado de cor avermelho parecido com um pénis artificial, ela se aproxima de Amanda afastando uma perna da outra e entra com o objeto bem de vagar, o gemendo baixinho, seu corpos estão em caixado suas mãos entrelaçadas, o vai e vem e suave, se deliciando com cada penetração, sinto meu shorts molhado, tendo com as mãos conter aquela ardência na bucetinha apertando bem firme, cruzo as pernas, mais não adianta o calor e intenso.
O ritmo aumenta cada vez mais o movimento e forte e o gemido alto "AI,AI,HUI,AI,AIII,AI" Amanda gruda com sua pernas na cintura de Cris, como se não quisesse que ela soltasse nunca mais "VAI MAIS FORTE,ENTRA COM ESTE PAU ATE O FIM,MAIS MINHA GOSTOSA" com aquele pedido, ela entra com toda força,18 cm ate encostar no utero " VAI NÃO PARA,NÃO PARA" o vai vem e tão rápido e intenso que logo ela se entrega e goza.
A cama esta toda melada foi tão maravilhoso que comecei a tremer, e acabei fazendo barulho,as duas se assustada e ficam me olham surpreendidas,ficamos nos encarando por algum tempo sem dizer nada, aquilo era tão constrangedor que qualquer coisa podia piorar a situação,o ambiente ficou tenso, não sabia se tremia de medo ou de prazer, elas estavam embarcada com tudo aquilo "Mel,não sei nem o que te dizer sobre isso, por favor não fala nada para nossos pais" ela devia estar louca foi a experiência mais excitante da minha vida eu queria saber como ia explicar para os meus pais porque a cama estava molhada daquele jeito e seria um mico dizer que fiz xixi.
Amanda se vestiu tão rápido que nem vi, quando dei conta ela estava do meu lado,"O Melzinha serio isso o que você viu e muito serio não fala nada" nossa o jeito que ela estava falando me deixou mais doida e me deu uma vontade louca de partir para cima dela. Ela continuava falando mas nem estava prestando atenção,não sei o que me deu parti para cima e a beijei, o mais estranho e que ela retribui e começamos a nos beijar, estava com tanto tesão que comecei a tirar sua roupa e ela a minha ,Cris ficou na cama observando.
Senti meu corpo ser arremessado na parede, sua mãos seguravam as minha não deixando eu me mover, Cris estava beijando minha barriga descendo delicadamente pelo caminho da felicidade até minha bucetinha peluda, ela abriu de leve e começa a esfregando sua lingua nos grandes lábios,em quanto Amanda devorava minha boca, a lingua caminha por toda a região até chegar no gelinho,chupando bem de leve fazendo eu me arrepiar toda. Minha cabeça começa a imaginar coisa; se meu pais entrassem, meu Deus elas eram minhas primas, comecei a me debater eu não queria mais,por mais que tudo fosse gostoso aquilo tinha que parar, tentei me soltar mas Amanda era mais forte e me jogou na cama " HUM PODE PARAR DE BESTEIRA MELLYNDA AGORA EU VOU DAR UM TRATO EM VOCÊ" por mais que eu tentasse tirar o corpo dela de cima do meu não consegui.
A língua era áspera mas Cris fazia com uma delicadeza,lambendo bem de leve, envolta do clitores, Amanda encaixa sua boceta cheiro na minha boca e mandando eu lamber, o cheiro de sexo estava por todo o quarto,minha língua ia para frente e para traz, eu estava usando meu extinto tudo aquilo era novo,quando mais rápido eu fazia, mais ela mexia sua bucetinha na minha boca, até que senti um gosto forte ,mas gostoso, ela tinha gozado e logo fiz o mesmo com a cris, meu corpo estava mole, mas Cris foi mas rapida do que eu, abriu minhas pernas e entrou com objeto vermelho, a dor foi intensa como se fosse rasgar algo dentro de mim, meu gemido foi longo "Calma Mel, já você a costuma e vai gostar" segurei a dor enquanto ela se movia dentro de mim, sentia o objeto passar pela paredes da vagina, entrando e saindo, com o passar do tempo a dor foi diminuindo e virando um prazer desesperador, eu só queriam mais e mais até gozar, ela se movimentava com vontade cada vez mais forte eu estava no céu fechei o olhos e lembre da minha sereia como seria com ela ficamos ali por muito tempo, ate adormecer as três juntas abraçadas.
No dia seguinte não sabia onde enfiar a cara aquilo se tornou um segredo mortal, nosso segredo, durante algum anos aquilo se repitiu por muitas vezes,mas isso eu conto outra hora.
Minha sereia do asfalto não saia da minha cabeça, estava louca para revela, então fui a praia no mesmo lugar que nos conhecemos, e adivinha quem estava la, simplesmente linda, fiquei algum instante admirando sua beleza e esperando meu coração se acalmar.Algumas das meninas disse alguma coisa, ela se virou com um sorriso encantador, era tão bom revela que corri em sua direção e ela na minha, e nós abraçamos como duas bobas, nós deixando cair ao chão,rimos por algum tempo ela com seu jeitinho especial me falou"Fiquei preocupada pensei que nunca mais fosse ver você Mel, já estava com saudade"senti meu rosto queimar de vergonha,eu devia estar um pimentão, não sei mas ela provocava algo em mim.
Me recompus e fui andando sobre o mar,ela veio ao meu lado caminhamos por horas apenas fazendo companhia uma outra e falando bobagens,a lua novamente mostrava seu encanto,ela me segurou no braço fazendo com que eu virasse inteira para ela,me lançou um olhar provocante "Mel acho que temos que conversar, não sei porque mais você não sai da minha cabeça,ontem fiquei pensando o dia todo naquele beijo,lembrando do seu cheiro,de você chorando isso nunca me aconteceu, mas eu gosto de você de uma forma diferente",puxei ela em meu braços disse baixinho "Eu também"olhei no fundo do seu olhos e a beijei com todo meu desejo,caminhamos atá o fim da praia aonde havia algumas pedras e ficamos ali namorando por um bom tempo,cada beijo eu sentia mais vontade de faz ela mulher"Mel, estou com medo eu nunca fui tocada por alguém e você???" não respondinada,apenas beijei mais uma vez,tirei sua camisa e fui beijando lentamente sua orelhinha descendo para o pescoço fazendo ela rir com as cocegas que minha boca provocava,minhas mão tocavam seu seios massageando delicadamente em quando meu corpo fica sobre o seu,coloquei minha mãe debaixo da calcinha procurando seu gelinho,conforme a tocava seu corpo se arrepiava,fui passando levemente,primeiro em cima depois em baixo bem calminho quando vi que seu corpo estava mais relaxado,comecei a movimentar meu dedo circularmente sobre o clitores,ele começou a ficar inchado, ela estava mais sensivel e o gemido ainda saia tímido e baixinho, mas o suficiente para me amortecer em um êxtase profundo, minha boca tocava a sua sentido o calor do seu corpo,seu olhar de desejo fazia com que eu aumentasse o ritmo,ela estava com tanto tesão que me aproxime da sua bucetinha abri bem e comecei a devorala, minha língua se divertia sentido ela umida e cheirando a sexo,Helena perdia a timidez e gemia mais auto a cada som eu ficava mais louca de desejo,seu corpo estava todo em direção a minha boca senti o gosto doce do seu orgasmos e seu corpo desabar lentamente na pedra fiquei beijando ela e abraçando tentado diminuir a sensação de frio porque ela tremia muito "Você muito especial sabia Mel,nossa estou realizada" eu cheguei de macio em seu ouvido "Calma ainda tem mais" seus olhos se esbugalharam de surpresa, meus dedos a tocava no começo da vagina aliviando a tenção da região antes da penetração,fui entrando suavemente ela gemendo de dor,fui ate o fim,meu movimentos eram sutis mas moderados,entrava e sai entrava e sai ,conforme ela se excitava eu aumentava a intencidade e colocando mais dedos, quando reparei minha mão esta toda dentro dela, suas unhas entraram na minha pele na altura dos ombros senti apenas um ardido e continuei socando minha mão num ritmo mas forte e intenso, ela uiva misturando dor e prazer ,ela logo gozou e ficamos ali abraçadinha ate o sol nascer.
Quando voltei para casa meu pai quase me bateu porque tinha esquecido o celular ele ficou preocupado, mas valeu a penas fiquei com minha sereia do asfalto a noite inteira tendo uma das minhas melhores noite,passou algum tempo e a revi agora mais velha e mais experiente e muito mais bonita,com sua moto Guzzi em direção alguma praia do Brasil espalhando sua doçura e seu encanto como uma Sereia.
