Conforme o relato anterior, ainda não conseguimos realizar nossa fantasia, que é ter uma terceira pessoa em nossa cama, de preferência uma mulher, até que aconteceu inesperadamente uma situação fora do normal em nossas vidas.
Temos uma pousada, que é bastante freqüentada, principalmente por famílias, como estamos localizados num dos lugares mais bonitos do litoral norte da Bahia, constantemente recebemos estrangeiros, na maioria alemães. Neste verão, recebemos um e-mail de um casal alemão que viria passar o reveillon em nossa pousada, e que passariam 30 dias de férias, aproveitando para conhecer os pontos turísticos de Salvador, já que estamos bem próximo, cerca de 60 km, então ficariam em nossa pousada servindo como base, sairiam pela manhã e retornariam à noite, mas que no dia do reveillon, gostariam de participar da nossa festa, já que haveria uma confraternização entre os hospedes e uma bela ceia.
Pois bem, chegaram no dia 28 de dezembro pela manhã, com um carro alugado, foram super simpáticos, os dois loiros, ela com 30 anos, 1,70, olhos azuis como o Céu, cabelos curtinhos, que quase podem ser comparados como brancos, uma pele linda, seios médios, e uma coisa difícil de encontrar, uma alemã com bunda, sim, uma bela e redondinha bunda, que depois fiquei sabendo ter herdado de sua mãe mexicana, e o que mais me chamou atenção (depois da bunda claro) um lindo par de pés, no máximo 36, com dedinhos lindos e limpinhos, sou louco por pés, minha esposa calça 37/38, grandinho, mas bem feito, adoro chupar seus dedos. O alemão, Hans, 1,90, bastante forte, mas com uma carinha de babaca que chegava doer, mas só cara mesmo, o cara era um puto, mais a frente conto porque ele é um puto.
Conversamos bastante, falamos sobre a Alemanha, País que tive a oportunidade de estudar e trabalhar, alem de respeitar muito, pois admiro sua cultura e seus valores, ta certo que fizeram duas cagadas, mas é um belo País. Até o dia trinta e um, nada de mais, eles chegavam felizes, com um belo sorriso no rosto, os olhos brilhando, dizendo que não podiam imaginar um lugar tão lindo, com um povo acolhedor, alem de elogiar a arquitetura de Salvador, com seus prédios bonitos, ruas limpas (agora que o governo ta dando uma caprichada) mas o que mais chamava a atenção deles era o erotismo do baiano e das baianas, que pareciam verdadeiras bombas relógio de sexo, prontas para explodir, de tanta sensualidade, seja no andar, no falar, enfim, foi só elogios.
No dia do reveillon, tudo pronto e lindo na pousada, pois minha esposa se amarra em decoração e tem um bom gosto incrível para decoração, as mesas arrumadas, estava tudo bom, tudo conspirava para ser uma excelente virada de ano, muita alegria, sorrisos, eu atendendo os hospedes, minha Melzinha dando os últimos retoques, quando de repente, chega o alemão, com um sorriso contagiante e fala “Beto (meu nome) que lugar mágico, estava conversando com Ingrid (esposa dele) e comentamos que vocês são super agradáveis, bons anfitriões e que está valendo cada segundo nesta viagem, e que este reveillon ficaria marcado” (e ficou mesmo). Ela chegou junto com Melzinha, eu observando as duas andando, meu cacete deu um soluço, parecia duas anjinhas, lindas, com um andar super sensual e abraçadas com um sorriso fantástico, nos cumprimentamos, Hans deu um beijo em Melzinha e ficamos, os quatro conversando amenidades. O som tocando Ivete e Chiclete, muita alegria, meia noite, todos se beijando, desejando felicidades, saúde, paz, harmonia, eu super feliz, porque estava tudo correndo bem, quando de repente, Ingrid chega ao meu lado e me dá um beijo, só que pegou no canto da boca, putz, que delicia, que cheiro, fiquei de pau duro na hora, mas na mesma hora vi que Melzinha tinha visto, e deu um sorriso de aprovação, senti uma mistura de alivio e tesão, foi quando Melzinha me chamou e disse que havia conversado com Ingrid, e que ela tinha nos convidado para finalizar o dia na varanda de seu apartamento para bebermos mais um pouco e que teria uma proposta para nos fazer. Fiquei imaginando o que seria, como sou tarado, só pensava que aquela Deusa daria pra mim, sei lá, fiquei viajando e doido, esperando a galera se recolher, para que pudéssemos ir conversar com eles.
Quando chegamos na varanda do seu apartamento, os dois estavam dançando coladinhos ao som de “Oceano” de Djavan (rolou de tudo em matéria de musica, uma mistura total, parecia até o festival de verão de Salvador..rs) quando chegamos, nos abraçamos e Hans dançou com Melzinha e eu com Ingrid, nossa, não tive como disfarçar, eu estava parecendo um adolescente, com medo que vissem meu estado de ereção, meu pau latejava, e o melhor, ela estava aceitando, imaginei, pronto, hoje vai rolar, e vai ser em grande estilo. Minha mulher também estava gostando, estava se esfregando no alemão, que também estava de pau duro, a Melzinha é uma delicia, magra-falsa, uma bundinha arrebitada, nem parece que tem dois filhos, uma gata.
Depois de tanta ralação, minha cueca toda melada, minha mulher com um brilho nos olhos que nunca tinha visto, o casal alemão aflorando sexo, pareciam que tinham tomado aquela pílula que aflora os sentidos (esqueci o nome agora) sentamos os quatro, quando o cara de babaca (puto) fala: “ Amigos, temos uma proposta, vocês podem até ficar aborrecidos, mas nestes dias, temos observados vocês, somos liberais, temos experiência em swing e gostaríamos de convida-los para fazermos um swing, com muito respeito e carinho” Fiquei de boca aberta, a Melzinha me olhava assustada, eu pensei, porra, ela não vai topar, que castigo, parece que nunca vou conseguir isso...foi quando Melzinha falou: “Agradecemos o convite de vocês, não nos chocou, também observamos vocês nestes dias, não sei como vocês chegaram a esta conclusão de nos propor isso, não sei se sorte, se cara de pau, de coincidência, este é um pensamento que temos há algum tempo, mas sempre desejamos ménage, de preferência feminino, pois minha fantasia é ver o Beto (eu) com outra, mas vou fazer uma contra proposta e espero que vocês entendam e aceitem, pois sei que vai ser muito prazeroso, vamos transar no mesmo ambiente, sem troca, mas eu gostaria de ter com a Ingrid uma troca de carinhos e beijos, se vocês toparem, ficarei muito feliz, e sei que meu amor também vai ficar, pois ele sempre quis me ver com uma mulher”
Eu, com a boca aberta, o Hans olhou pra mim e sorriu, alias, deu uma gargalhada, a Ingrid estava com os olhos brilhando, e ninguém falou nada, passaram-se uns 15 segundos que mais pareciam uma eternidade, foi quando a Deusa loira falou: “vamos?” Dei um pulo da cadeira, beijei minha mulher como nunca havia beijado e falei “demorou” todos riram, demos um tempo, esperando os dois últimos hospedes se recolherem e entramos no quarto.
Começamos a nos comer, Melzinha estava muito sensual, deliciosa, diferente das outras tantas vezes que transamos, os outros dois já tiraram a roupa e estavam no sofá da ante-sala, tiramos nossas roupas, meu pau tava babando, a bocetinha de Melzinha bastante melada escorria pelas coxas, um cheiro de sexo muito forte, inebriante, foi quando vi Ingrid com o cacete do alemão na boca, não acreditei, o cara de babaca tinha uma rola enorme, olha que a minha tem 20x5 a do filho da puta tinha uns 25 cm, um caralho grande, branco com uma chapeleta rosada, cheio de veias, eu imaginava que, se este puto fodesse minha mulher, ela não andaria no dia seguinte, mas como havíamos acertado de não haver troca, fiquei despreocupado, mas que tomei um susto tomei, e eu que achava meu pau grande...bem, neste momento, Ingrid se levantou, veio até Melzinha, puxou de meus braços e deu um beijo, que foi o beijo mais lindo que vi até hoje, nem chega perto dos beijos que já vi em filmes, ou, com minhas duas ex mulheres. Foi um beijo romântico, a boceta de Ingrid não tinha pelos, uma boceta rosada, linda, perfeita, clitóris pequeno, parecia uma boceta de menina, uma bunda redonda, branquinha, toda perfeita, eu vendo as duas, duas Deusas, não me contive e fiquei olhando, sentado na cama, me masturbando, me segurando para não gozar, que visão, agora mesmo que estou escrevendo, estou de pau duro. O Hans também olhando, alisando aquele mostro, quando, Melzinha empurra a Ingrid na cama e cai de boca na boceta da alemã, gente, não agüentei, cheguei pertinho, coisa de centímetro, para ver a língua de minha mulher entrando, subindo e descendo na boceta da gringa, ela levantou o quadril da Ingrid e deu uma chupada no cu, fiquei olhando aquele cu rosa recebendo a língua de minha mulher, caralho, gozei na hora, mas meu pau não se deu por vencido, parecia que eu tinha tomado um Viagra (não poso tomar, sou cardíaco) era muita loucura, eu estava em êxtase, me afastei para poder admirar aquela foda, que não era uma foda era um FODÃO, meu sonho, meu desejo. As duas roçaram as bocetas, gozaram umas 4 ou 5 vezes, eu ouvia o barulhinho das duas bocetas se roçando, um cheiro de boceta forte no ar, nem me lembrava que tinha o Hans no quarto, acho que ele já estava acostumado com esta situação, por isso não ficou no estado que fiquei, sei lá, alemão é estranho mesmo, não exterioriza sentimento, se bem que a mulher dele tava vibrando. Olhei pro puto e vi que ele também tinha gozado, deve ter sido quieto, eu não , eu vibrava, gritei, xinguei, gozei mesmo, um gozo fantástico, mais feliz ainda fiquei, por causa do meu cacete, não negou fogo, me senti um menino, mas também, quem realiza um sonho sabe o que estou falando, é inexplicável, memorável, delicioso.
As duas, desfalecidas na cama, cheguei perto de minha esposa e fui lamber sua bocetinha, melada, o gosto da boceta de Ingrid nela, de Melzinha na boceta de Ingrid, o cheiro forte de foda dentro do quarto, depois cheguei a imaginar que não poderia alugar a suíte por um bom tempo..rs. O alemão também veio, e começou a chupar a boceta de sua esposa, eu lambia, enfiava minha língua, lambia seu cuzinho, sempre com muito carinho (sempre a chupo assim, chupo com amor) Quando eu chupo minha esposa, não deixo escapar nenhuma gotinha que sai de sua bocetinha, pra mim é mesmo com amor, amo o cheiro, o sabor...Durante esta declaração de amor (chupo a boceta de minha mulher como se fosse) as duas começaram a se beijar, eu e Hans chupando e as duas se beijando, as línguas invadindo, dentes se roçando, putz, minha mulher me surpreendeu, que show ela deu (depois a Ingrid comentou isso, que a Melzinha parecia uma puta profissional) foi quando peguei minha esposa e a coloquei sentada no meu cacete, o Hans fez a mesma coisa, só que nos colocamos um de frente para o outro, então eu podia ver aquele monstro entrar na boceta de Ingrid e ele ver a boceta de minha esposa ser invadida pelo meu cacete.
Duas bocetas arregaçadas, uma de frente para outra, recebendo duas picas grandes e grossas, no ar, cheiro de sexo, cheiro de porra, de boceta, uma maravilha. (o dia que alguém inventar um perfume com o odor de boceta eu compro) minha mulher começa a aumentar os ritmos de sua respiração, um sinal de que está para gozar, sinto sua boceta apertar meu cacete, ela enfia o dedo no cu, sinto seu dedo dentro do cu fazendo contato com minha rola, ela mexe o dedo, sinto um frio na coluna, uma dormência nas pernas, ela aumenta o ritmo do sobe e desce no meu caralho, aperto seus seios, olho para Ingrid atolada no cacete de Hans, toda vermelha, também no mesmo estado de excitação e prestes a gozar, o puto começa a falar algo em alemão que não entendo (até agora, conversávamos em inglês) como disse antes, tudo convergia para ser uma noite fantástica, acho que os astros conspiraram para isto acontecer, estávamos os quatro, para gozar no mesmo instante, como se fosse um único gozo, senti que Melzinha estava contraindo alem do que estou acostumado a vê-la gozar, sentia um aperto muito forte no meu pau, isto me deixou louco, começamos a gozar, incrível, os quatro, num só gozo, numa só emoção, uma descarga de adrenalina pura, de prazer, acho que saiu de dentro de mim uma quantidade absurda de porra, como nunca tinha gozado antes, minhas coxas estavam ensopadas com o liquido mágico que saia de dentro de minha mulher, minha vontade era de gritar, de dizer ao mundo que dei a melhor gozada de todas, que realmente isso era uma trepada, era sexo verdadeiro, difícil de colocar aqui no papel este sentimento, muito difícil mesmo.
Até hoje não sei se os hospedes ouviram algo, creio que não.
Elas saíram de cima de nossos cacetes, nos abraçamos, dei um beijo na boca de Ingrid, Melzinha deu um beijo na boca de Hans, agradeci pelo momento inesquecível que acabara de acontecer, e, para fechar com chave de ouro, Ingrid propôs a Melzinha uma limpar com a boca o cacete do marido da outra, foi sublime, Ingrid começou a lamber a cabeça da minha pica, descendo até minhas bolas, passou a língua no meu cu, me deixou todo limpinho. Pude ver também, a dificuldade que Melzinha teve de colocar a cabeça da pica do alemão na boca, mas ela fez com maestria e muito carinho.
Foi de uma cumplicidade impar, uma coisa que de inicio seria somente sexo, foi transformado em cumplicidade, harmonia, carinho, e, muito tesão...
Desculpem pelo longo conto, mas espero que tenham gostado, nos próximos vou procurar me ater mais ao assunto do sexo e deixar de lados detalhes, afinal, não tenho experiência.
Outra coisa, acho que vou começar a escrever as aventuras na “Pousada”
Um grande abraço para os homens e um grande beijo para as mulheres.
