Ele me esperava na porta do quarto.
Olhou-me dentro dos olhos e perguntou novamente:
–Você confia em mim? – ao mesmo tempo me beijando e percorrendo a mão por minhas costas.
Chamou-me de amor e eu toda sua, derretida e escravinha, rouca de tesão:
– Faz, faz o que quiser!
Entrei, enquanto ele me pos numa cadeira, me sentou, me vendou (meio que poético, me beijou antes).
Eu, vestida só com a camiseta branca, mãos amarradas pra trás, tornozelos nos pés da cadeira, respirei fundo, coração disparado, parecia que iria estourar!
A brincadeira proposta consistia em perguntar e responder.
De início, foi muito engraçado até. Rimos das perguntas e respostas, alívio para a tensão. Depois, vieram as perguntas difíceis, quando eu parava pra pensar ele me chamava de burra, dizia que eu não sabia nada, que só servia pra sexo. Fiquei perturbada, claro.
As perguntas se alteravam, nas fáceis eu ia acertando todas até que, veio uma bem boba e fácil e eu errei. Parei imóvel, sem respirar por uns segundos, a tensão no ar aumentando… até que senti um aço frio passear por meu corpo, CANIVETE.
- Você vai ter que pagar por ter errado esta.
Abalei e me excitei! Meus seios se ouriçam e aparecem na camiseta e ele perceptivo passa a arma branca justamente em cima deles. Serpenteio. Ele, impetuoso, rasga a camiseta.
Experimento o medo, fico com frio, e muito excitada.
Ele observa as indicações do meu corpo, minhas reações. Até que sinto agora um óleo me lambuzando toda, apertava-me firme, massageando pontos certos e eróticos.
Queria me enlouquecer! Mas eu, caçadora corajosa, resisti, me fingi de morta, não reagi a nenhum estímulo. Imobilizada queria saber quais seriam nossos limites.
As massagens se intensificam, agora por todo meu corpo, nuca, cochas, seios (justo nos seios, meu ponto fraco). Ao mesmo tempo me beija e passa língua, então não agüentei, soltei um gemido e virei a cabeça dizendo NÃO, e ele:
- Calma espertinha, ainda não acabei… você é uma boa menina…você consegue!
Inspirei fundo e resolvi relaxar, aquele homem estava me cativando. Desceu suas mãos até meu sexo e percebeu toda a excitação, havia um mel abundante, quente. Joguei meu corpo pra frente pra ele ver mais… e ele enfiou um dedo me dando na boca pra provar. (Que homem demente, senhor). Devorei, com sede, faminta de sexo, ele aparentemente, nem liga pra mim.
Coloca seu cacete no meu rosto, e quando vou morder aquele pau, tira (ai que ódio)! E bate com o pau na minha cara, na minha boca:
- Mama delícia, tem que mamar quando eu quero!
Atendo prontamente, querendo mostrar que sei fazer tudo… ele geme:
– Isso gostosinha continua me chupando, você não quer ganhar o jogo? Então seja boazinha.
Começo lambendo toda a cabeça e chupando todinha, desço a língua até o saco e o coloco inteiro na minha boca, sinto que finalmente, ele estremeceu. Tinha conseguido domar a fera. Chupo toda aquela pica. Tudo dentro da minha boca, me deleito quase gozando…
- Continua minha escravinha, me faz gozar! – Ahhhhhhh Gulosa!
Pronto eu iria ganhar. Aumento o ritmo das chupadas, um vai e vem com a boca explorando todo ele com minha língua rodopiando na cabeçinha de leve.
Ele geme mais alto, urra do jeito que gosto. Estimulante! Ordena para que eu não pare e eu engulo mais e mais, todinho na minha boca.
Agora imaginem, eu amarrada, vendada e chupando aquele caralho como uma puta de zona…engolindo todo ele, salivando prazer, fazendo barulhos com a boca, sentindo estocadas na garganta.
Em segundos ele grita, num gozo bem gostoso que acontece dentro da minha boca. Brinco com aquela porra, mostro a ele que engoli seu leitinho, exceto o fio que deixei escorrer até meus seios.
Sorrio triunfante e arremato:
-Viu como sou boa jogadora?
