O primeiro rapaz que punheteei era negro. O caralho dele já era bem maior que o meu...
A história que vos vou contar passou-se há uns 20 anos, eu estaria pelos meus 22 anos. Todas as noites depois de jantar saia de casa de meus pais e ia passear, rondava todos os banheiros públicos de estações ferroviárias, jardins, etc. Em algumas noites com sucesso chegava a casa com o rabo bem relaxado, outras sem resultado, acabava na cama a bater uma boa punheta.
Nesta noite, já depois de andar alguns quilómetros a pé e ter espiado todos os urinóis possiveis já pensava regressar a casa quando aconteceu algo de muito bom.
Num jardim frente a uma ferroviária, estava a ver uma montra de loja quando a meu lado parou um negrão de mais de trinta anos. Olhei no reflexo dos vidros e vi que ele me olhava. Resolvi olhar para ele. Era alto, vestia roupas sujas e umas botas de borracha até aos joelhos. trabalhava de certo nas obras.
Sua mão direita na algibeira das calças mexia e reparei no enorme volume que fazia seu pau. Estava de certeza bem duro.
Olhei nos olhos dele e entendeu.
Começei a andar e fui direito aos urinóis da ferroviária. Estava sem luz e fedia a urina. Fiquei de modo a que pudesse observar o cais.
O negrão passou, sempre de mão no bolso, e continuou o seu caminho. Saí dos banheiros e vi que ele se dirigia para o fim do cais continuando a caminhar na linha do trem.
Era uma noite fria e estava escuro, nada se via. Fui atrás dele, pisando o caminho de pedras dificil. Deixei de o ver. Parei procurando-o em volta e nada.
Pssst! - ouvi vindo do lado esquerdo.
Era ele que me chamava. Estava dentro duma pequena barraca em madeira normalmente existente junto às ferroviárias onde se guarda equipamentos necessários. Apenas via do lado de fora a sua cabeça fazendo sinal. Logo me dirigi para lá.
Estava junto à porta, pau de fora. Era imenso, grande, e estava duro e bem de pé. Que tesão!
Peguei no cacete negro, estava quente e parecia pulsar.
Negrão foi entrando e segui-o.
Agora estávamos longe dos olhares de quem passava, sentia o seu cheiro de suor de homem de trabalho.
Apoiou as mãos fortes nos meus ombros e obrigou-me a ajoelhar.
Não se falava, apenas suspiros. Ouviam-se os barulhos da rua, viaturas a circular, gente a andar...
Abocanhei o pau do negrão! Delicia! Saboroso! Enorme!
Ele empurrava contra a minha garganta agarrando-me a cabeça com as quentes mãos e eu tentava engolir todo. Nada, era impossivel!
Engolia o que podia!
Lambi, chupei, mamei forte!
Apenas via o perfil do seu corpão e o tamanhão do cacete com a pouca luz que ali entrava vinda da iluminação pública. Estávamos bem quentes!
O homem levantou-me e apertou-me contra ele. Senti um cheiro tesudo e tentei beijar na sua boca. Fugiu com a cara. Não, ele apenas queria descarregar num buraco...
Bem encostado ao seu corpão senti o caralho entre as minhas pernas e começar a ir para a frente e para trás. Parecia um ferro em brasa.
Devagar, virou-me de costas para si e baixou-me as calças.
Fez-me sentir a cabeça do pauzão começar a chegar-se ao meu olho, doido de calor e tesão!
Pensei que me ia rebentar todo!
Como iria aguentar aquele rolo de carne todo dentro de mim?
A tesão era maior que tudo...
Enquanto o negrão enchia a mão de saliva para besuntar o cacete, eu humidificava meu buraco.
Agarrou-me firmemente pela cintura e eu caminhei o pau para dentro de mim. Doeu muito, parecia que estava a ser rasgado!
Aguentei, não podia gritar, mas as lágrimas correram-me na face.
Entrou todo!
E depois começou a bombar bem chegado a mim.
Sentia a sua respiração quente no meu pescoço. Entreguei-me todo!
Pensei não aguentar, pensei mesmo em fugir, mas como?
Por outro lado estava maluco de tesão, queria era ser bem fodido, ter aquele caralho negro todo dentro de mim...
Felizmente não durou muito...em poucos minutos o corpo do negrão estremeceu, enterrou bem fundo e a sua respiração acelerou.
Dentrou de meu cú, sentia os jactos de porra inundarem-me.
Já com os sacos, vazios, senti a cobra sair do meu cú...
Sem nada dizer e olhando-me de lado, meteu o tição negro para dentro das calças, fechou-as e saiu.
Demorei uns minutos a puxar as calças para cima. Meu olho doia e estava todo molhado de leite que escorria. Respirei fundo e tomei o caminho de casa.
Passei a noite sonhando com o negrão.
Pela manhã começei a programar voltar à mesma hora àquele local.
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