Meu nome é Mauro, sou bem casado e totalmente macho, mas, às vezes, gosto de me meter numas putarias doidas. Numa noite dessas sai do trabalho e dirigi até uma das ruas onde as putas fazem ponto na minha cidade, mas não achei nenhuma que me chamasse atenção, então, do nada, me bateu uma água na boca e percebi que o que eu sentia mesmo era uma puta de uma saudade de sentir o gosto de uma pica dura na boca, pois fazia tempo que eu não saia com uma traveca. Sentindo a boca salivando, segui rapidamente para a rua das bonecas, para ver se achava alguma que me agradasse. Logo na primeira esquina achei duas, uma mais magrinha e outra bem peituda e muito feminina. Chamei a peituda, uma bela “mulher” de pele clara e cabelos negros que disse se chamar Melissa, acertamos o valor, e fomos para um motel lá perto. Lá chegando, fomos logo, nos agarrando e eu já fui puxando sua camisa e caindo de boca naqueles peitões. Ela foi passando a mão por dentro de minha calça e achou meu pinto, que já tava duro com todo o tesão que eu tava sentindo de sair novamente com uma travesti depois de mais de um ano sem sentir o cheiro e o gosto de uma rola. Ajudei-a tirar minha calça e cueca e joguei minha camisa no sofá enquanto ela se livrou rapidamente das roupas ficando só de calcinha. Uma coisa que já tinha notado é que, normalmente, as bonecas ficam meio na dúvida do que o cliente vai querer e preferem não assustar logo de cara, mantendo o pau escondido. Então, para não deixar dúvida do que eu queria, fui logo enchendo a mão naquela rola e botando ela pra fora da calcinha. Voltei a chupar seus peitões enquanto começava a bater uma para ela. Fui lambendo para cima, em direção ao pescoço e cheguei ao ouvido dela onde, com uma lambida bem melada disse:
- HMMM, PICA GOSTOSA!
- AIIII, TESUDO! – Ela respondeu num gemido
– CÊ GOSTA DA MINHA PICA, É? ENTÃO MAMA BEM GOSTOSO NELA, VAI.
Sem nem piscar me abaixei e enchi a boca naquele cacete. Era uma tora linda, não muito grande, com uma cabeça pequena e meio pontuda e engrossando em direção à base. Parecia que tinha sido desenhada para arrombar um cuzinho como o meu que, além de não ter muita experiência, às vezes passava muito tempo sem levar uma rola. Aí perdi a noção naquela pica, lambia, babava, engolia até o talo e ficava com ela atolada na garganta até não agüentar mais e precisar dar aquela respirada, largando mais baba ainda naquela rola linda. Esfregava a cara na pica e olhava para a traveca fazendo uma tremenda cara de puta, que era como eu estava me sentindo naquela hora. Eu parecia mesmo uma vagabunda desesperada, louca por aquela piroca. Eu chupava com tanta sede que Melissa foi se empolgando:
- AIIII! CARALHO! CHUPA GOSTOSO, VAI! PUTA QUE PARIU, QUE BOCA GOSTOSA! AI! TU ADORA UMA PICA, NÉ?
Entre uma chupada e outra eu tentava responder
- ADORO! (CHUP) TÁ GOSTANDO? (CHUP) DO JEITO (CHUP) QUE A PUTA CHUPETEIRA (CHUP) TÁ MAMANDO NO TEU CARALHO?
- TÔ ADORANDO, SUA VADIA! ENGOLE TUDO VAI, VAGABUNDA!
- SOU VAGABUNDA MESMO! (CHUP) UMA PUTA! (CHUP) UMA VADIA! (CHUP) QUE ADORA PICA! (CHUP) PICA NA BOCA! (CHUP) PICA NA CARA! – E batia com o caralho dela na minha bochecha e olhando para ela com cara de safada, completei: – E ADORO PICA NO CU, TAMBÉM, VOCÊ VAI ME DAR?
- VOU SUA ESCROTA! VIRA ESSA BUNDA PRA CÁ! E aí eu me virei e fiquei de quatro, com a bunda empinada para Melissa e ela começou a lamber meu cu, depois passou um pouco de KY e começou a enfiar um dedo e depois dois, enquanto batia uma para manter o pau dela duro.
Em pouco tempo eu estava gritando: - AÍ, CARALHO! EU NÃO AGUENTO MAIS DE TESÃO, PORRA! ME FODE! ME FOOOOODE!
- EU VOU TE FODER, SUA VADIA! DEIXA SÓ EU BOTAR A CAMISINHA...
Com cara de pidão olhei para trás e disse:
- BOTA SEM CAMISINHA SÓ UM POUQUINHO... EU NUNCA SENTI UMA ROLA NO CU SEM CAMISINHA... EU QUERO SENTIR O CALOR DA TUA PICA, SÓ UM POUQUINHO, VAI...
A traveca parou um pouquinho para pensar, mas viu meus olhinhos de puta pidona, ligou o foda-se e meteu rola pra dentro.
- AI QUE BOM! – Eu gemia – QUE BOM... QUE BOM DAR O CU! FAZIA TANTO TEMPO QUE EU NÃO SENTIA UMA PICA NO CUUUUU! E SEM CAMISINHA ENTÃO, QUE DELÍCIA!
- UI, TÁ GOSTOSO, TÁ VADIA? – Ela dizia enquanto metia com carinho
- AÍ, TÁ UMA DELÍCIA, MEU AMOR... FODE ASSIM BEM GOSTOSINHO A SUA PUTA, VAI...
- GOSTOSINHO? GOSTOSINHO O CARALHO! PUTA TEM QUE SER COMIDA COM FORÇA PARA ESFOLAR ESSE CU ARROMBADO! – E começou a enfiar com força até o fundo do meu cuzinho.
- AAAIII, CARALHO! PUTA QUE PARIU! – Eu senti a dor, mas ao mesmo tempo um prazer louco de estar sendo enrabado por aquela “mulher” com uma violência que nunca tinha sentido antes – ENFIA VAII! METE ESSA PORRA NO MEU CU COM FORÇA, QUE É ASSIM QUE PUTA GOSTA DE SER FUDIDA!
- PUTA SAFADA!
- SOU SIM, SOU UMA PUTA SAFADA DO CARALHO! ME FODE, PORRA!
- EMPINA ESSA BUNDA PRA MIM, VAGABUNDA! E eu empinava e empurrava a bunda para trás com força para engolir tudo que pudesse daquele caralho delicioso que estava me arrombado.
- AIII! CARALHO – Eu arfava – UHHH! METE PICA NESSE CU, METE! MEEEETE SUA FILHA DA PUTA! VAI! VAIIII! CARAAAAALHO!
- VOCÊ ADORA LEVAR ROLA NÉ SUA VADIA?
- ADOOOORO! VAI, FODE! FODE! FOOOODE! ARROMBA ESSE CU, SUA ESCROTA!
- ENTÃO PEDE, VAI, SUA PUTA! PEDE PICA NO CU!
- ME DAAÁ, CARALHO! ME DÁ PICA! ME DÁ PICA NESTE CU DE PUTA! ME DÁ! ME DÁ!
Nesta hora ela tirou o pau do meu cu.
- TIRA, NÃO!!!! EU QUERO MAIS ROLA! NÃO TIRA AINDA, NÃO!
- CALMA, SUA PIRANHA, SÓ VOU ME DEITAR UM POUCO... AGORA VEM AQUI EM CIMA DE MIM E ME CAVALGA, VAI, SUA VADIA!
Sem perder um segundo pulei de cócoras em cima daquela piroca e atolei meu rabo que já tava ansiando por ter a rola de volta nele. Nunca tinha dado nesta posição antes, exceto quando brincava com os vibradores da minha mulher, mas quando desci naquela pica e senti aquela carne quente alargando meu rabo, fui ao delírio.
- AHHH! UHHHH! – Eu arfava sentindo um prazer indescritível que só quem já sentiu um cacete te empalando assim sabe como é incrível
– HMMMM!
- TÁ GOSTANDO, TÁ, SUA PUTA?
- TOOÔÔÔÔ!
- TÁ GOSTANDO DE PULAR NA MINHA VARA, SUA SAFADA?
- TOOÔÔÔÔ! HMMM!
Então ela me parou na hora que eu cheguei embaixo, com o pau dela até o talo enfiado no meu rabo e me segurou para eu parar de subir e descer, aí segurou meu queixo com força e falou:
- ENTÃO DIZ QUE VOCÊ ADORA MINHA ROLA E QUE VAI SER MINHA PUTA PRA SEMPRE, SENÃO EU PARO AGORA, SUA VADIA! – E deu um tapa na minha cara.
- EU ADOOOORO SUA ROLA, MELISSA!!!! EU VOU SER SUA PUTA PRA SEMPRE! ME COME, MEU AMOR!
- AMOR, O CARALHO! – E me deu outro tapa na cara, desta vez mais forte
– EU SOU SUA DONA, MINHA PUTA!
- SIM, SENHOOOORA!! VOCÊ É MINHA DONA! EU SOU SUA PUTA! ME FOOOODE! ME ACABA! FAZ O QUE QUIZER COM SUA PUTA, FAAAAZ!
- MINHA PUTA TESUDA DO CARALHO! VOCÊ TÁ ME DEIXANDO DOIDA, ASSIM VOU JÁ GOZAR...
- ENTÃO GOZA NO MEU CU, GOOOOZA! - Eu gritei num tesão tão grande que já nem me importava com o fato dela ainda estar sem camisinha.
Mas ela tirou rapidamente o caralho do meu cu e disse: - NÃO, MINHA PUTA! QUEM DIZ ONDE EU VOU GOZAR SOU EU! VEM AQUI E TIRA O GOSTO DE CU DA MINHA ROLA, VEM! LAMBE COM VONTADE!
Já sem pensar, totalmente dominado pelo tesão, eu caí de boca naquela pica suja como se estivesse morto de fome. Enfiava até o fim, babava, chupava forte ao mesmo temo que a masturbava como se quisesse arrancar o leite dela à força.
- AI CARALHO! EU VOU GOZAR, MINHA PUTA! – Ela gritou - FAZ UMA SEMANA QUE NÃO GOZO, ENTÃO SE PREPARA PRA LAVAR A BOCA COM GALA, SUA VADIA! Então, chupei com mais velocidade para minha dona gozar na minha boca faminta que, até então nunca tinha sentido o gosto da porra de outra pessoa que não a minha própria.
Quando começaram os jatos eu deixei a boca aberta para parte da gala escorrer pois eu queria ficar com a cara toda melecada de porra. Então eu engolia a pica toda com a boca meio aberta e deixava a rola toda melecada de baba e porra e depois ficava esfregando a língua e a cara no caralho melado da minha dona. Fiquei brincando que nem uma criança com aquela mistura de gala e cuspe até que minha dona mandou:
- TU É MESMO UMA PUTA DO CARALHO, HEIN? NUNCA VI GOSTAR TANTO ASSIM DE SE SUJAR TODA DE PORRA. AGORA TÁ BOM, SUA VADIA, PARA DE PUTARIA E LIMPA ESSA MERDA, VAI! EU QUERO VER VOCÊ ENGULIR TUDO!
Então comecei a sugar e lamber onde quer que eu achasse porra, aí mostrava a gala na língua para minha dona e depois engolia e mostrava de novo a língua limpa. Fui fazendo isso até não ter mais nem um sinal de porra nem em mim nem na minha dona.
- E VOCÊ, SAFADA? - Disse minha dona – TÁ SATISFEITA OU QUER GOZAR, TAMBÉM?
- O QUE A SENHORA QUISER EU FAÇO – Eu disse como putinha submissa que estava descobrindo ser.
- HMMM... ENTÃO HOJE EU VOU SER BOAZINHA. DEITA AÍ E BOTA AS PERNAS PRO ALTO, SUA VADIA! Obedeci e, assim que o fiz, senti primeiro um e depois dois dedos da minha dona ser enfiados no meu anelzinho enquanto ela batia uma para mim, ao mesmo tempo em que me chupava.
Quando minha dona enfiou o terceiro dedo, eu disse: - AI, MINHA DONA! EU TÔ QUASE GOZANDO, POSSO?
Ela disse rapidamente: - GOZA, MINHA PUTA! – E abocanhou de novo minha pica.
Meu orgasmo veio numa intensidade incrível e eu gozei urrando com aqueles dedos no cu e aquela boca macia envolvendo meu caralho. Minha dona continuou com meu pau na boca até o último jato da minha porra, quando subiu até meu rosto com a boca fechada e eu instintivamente abri a boca, para ela me beijar enquanto passava toda a minha porra de volta para mim, para eu engolir. Melissa disse que adorou ficar comigo e que adoraria repetir a dose me deu seu telefone e pegou o meu para registrar e saber quem era quando eu ligasse. Essa foi uma experiência inesquecível e só quem já fez algo parecido sabe como é fantástico ser dominado por uma mulher com uma pica. Quem tiver experiências parecidas para trocar, travestis ou homens que queiram se comunicar comigo, especialmente os residentes no nordeste, mandem e-mail para: mauropdc@gmail.com