Filhinha Safada Comi o Cu

Um conto erótico de Led2006
Categoria: Heterossexual
Contém 3026 palavras
Data: 26/01/2010 14:28:53
Última revisão: 19/02/2010 08:32:51

Só posso dizer que sempre fui contra a relação entre pessoas da mesma família, ou seja, o incesto.

Mas depois que veio a acontecer comigo, senti que deve acontecer com centenas de famílias.

Vou narrar algo que mudou minha vida a qual estou adorando.

Sempre fui um cara que adorou o sexo, para mim mulher é a melhor coisa que existe.

Casei-me aos 25 anos, hoje estou com 45 anos, minha esposa tem 40 anos, sou alto tenho 1,80 mts. 78 Kg, cabelo grisalhos, não vou dizer que sou bem dotado, tenho um pênis normal de 17 cm, a única diferença que acho que é mais grosso que a média.

Minha esposa uma morena, não muito alta, com 1,65 mts, seios fartos, coxas grossas, um bumbum maravilhoso.

Nossa relação não deixa nada a desejar, principalmente na cama, adoramos o sexo, e entre quatro paredes fazemos tudo, mas sempre respeitando o gosto de cada um. Como por exemplo, foi difícil induzi-la a fazer o sexo anal, hoje fazemos sempre que temos relações, pois acho que toda relação deve rolar um sexo anal, feito com carinho e cuidado leva a um imenso prazer tanto para o homem como para a mulher. Mas o que vou relatar é sobre minha filha, uma morena, de 18 anos, seios médios, mas uma bunda de dar inveja puxou a mãe, pernas torneadas, muito bonitas. Tudo aconteceu sábado passado dia, estávamos eu e minha filha, sozinhos em casa. Minha esposa estava no trabalho, é enfermeira chefe de um Hospital famoso de São Paulo, trabalha 12hs horas e descansa 36 hs, voltaria no Domingo as 6 hs da manhã. Estávamos os dois sozinhos em casa.

Por volta das 16 hs, o tempo começou mudar, o céu escureceu, parecia noite, em poucos minutos a chuva caiu forte, o vento soprava, parecia que arrancaria as árvores, estávamos olhando pela janela e comentando o estrago que estaria acontecendo em lugares onde a enchente prevalece.

E a conversa foi se estendendo, até que um forte relâmpago acompanhado de uma trovoada estrondosa, fez com que Cris ( assim irei chamá-la) levasse um susto, soltando um grito e me abraçando, não vou mentir também me assustei. Involuntariamente nos abraçamos, uma de minhas mãos parou praticamente sobre um dos seios de Cris.

Ficamos assim por alguns minutos, sentia seu coração batendo fortemente, sua respiração ofegante, realmente havia se assustado.

Minha mão continuava sobre seu seio, fazia aquilo sem me aperceber, senti que minha filha se abraçava mais forte, apertando seu corpo de encontro ao meu,

Estava gostando de tudo aquilo, senti meu pau dar sinal de vida, acho que minha filha percebeu, se aconchegou mais, estava de saia, sentia o calor da sua boceta na minha perna, a qual tentava ajeitar entre suas coxas.

Ficamos assim por algum tempo nos sentindo, a chuva já diminuía sua intensidade e aos poucos foi parando, mas a luz apagou ficamos sem energia.

Como estava claro e o tempo estava quente, resolvemos ir tomar um sorvete. Fomos a uma lanchonete próxima de casa, não havia luz também, pedimos o sorvete nos sentamos e saboreamos, olhava minha filha e um desejo que nunca havia sentido, habitava meus pensamentos. Ficamos por ali por algum tempo, e fomos para casa já estava escurecendo, e nada da energia voltar.

Ascendi uma vela, sentei-me no sofá, ascendi um cigarro e fiquei pensando, pensando em sexo, estava com tesão. Minha filha veio à mente, quando fui interrompido por ela: - POSSO SENTAR AO SEU LADO PAPAI? Respondi rapidamente:- CLARO FILHINHA, SE NÃO SE INCOMODAR COM O CIGARRO! FIQUE A VONTADE!

Sentou-se ao meu lado, encostou a cabeça em meu braço e colocou uma das mãos em minha perna, aquilo me causou um tremor, um arrepio, que acho que até ela percebeu. Ficamos assim por algum tempo, já eram quase 9:00 hs e nada da energia voltar.

Não percebi, mas devo ter dormido, fui abrindo os olhos devagar, quando percebi que Cris estava com a mão em cima do meu pau e por sinal duro, talvez por isso acordei.

Não a deixei perceber que havia acordado, pois tocava bem levemente, sentindo sua grossura, sua rigidez, com medo de me acordar.

De vez em quando me mexia, ela tirava a mão, depois voltava docemente sem querer me acordar, mas acho que chegou uma hora que ela não resistiu, levantou-se calmamente, acho que para não me acordar e apagou a vela, ficamos no escuro, estava imaginando o porquê dela ter feito isto, quando senti sua mão novamente me tocando, agora em plena escuridão.

Meu pau estava estourando de duro, não iria ficar assim, coloquei minha sobre a dela e a apertei sobre meu cacete, Cris se assustou, tentou tirar a mão, com o outro braço a abracei praticamente colocando a mão por baixo do seu braço sentindo seu seio.

Falei calmamente no seu ouvido: - CALMA FILHINHA! FIQUE CALMA! PAPAI TAMBÉM ESTÁ COM TESÃO!

Cris ficou muda, não proferiu uma palavra, meu tesão era imenso e agora não iria parar, puxei minha bermuda junto com a cueca, meu pau saltou duro, pena quê estávamos no escuro, adoraria ver a cara de Cris.

Peguei sua mão e fiz com segurasse meu pau, um arrepio percorreu meu corpo ao sentir a mão envolvendo meu pênis: - ISSO CRIS SEGURA MEU CACETE, SENTE COMO ESTÁ DURO DE TESÃO POR VC! ISSO APERTA! BATE UMA PUNHETA PRO PAPAI!

Segurei sua mão e guiei os movimentos bem levemente, compassadamente para cima, para baixo, fazendo cobrir e descobrir a glande, me arrancando arrepios, um tesão maravilhoso.

Soltei sua mão, Cris continuou os movimentos, a outra mão a qual estava bem abaixo do seu seio, fui deslizando, passando pela suas coxas sentindo a curva da sua bunda, acariciei seus glúteos, fui puxando sua saia para cima até sentir uma minúscula calcinha enfiada entre as nádegas, nesta hora meus pensamentos voavam, na escuridão estava praticando o incesto e com consentimento.

Meu dedo passou entre ás nádegas em direção ao meio das coxas, senti Cris se ajeitando e separando um pouco as pernas, dois dos dedos tocaram a macia boceta ainda protegida pela calcinha, a afastei e senti os lábios vaginais, passei o dedo entre eles, Cris tremeu e apertou meu cacete, estava toda úmida, sentia o melado da lubrificação, a ponta do meu dedo penetrou levemente senti algo, impedindo a passagem, não acreditei era virgem, minha filhinha era virgem, pensei maravilha, vai continuar assim.

Puxei a calcinha para baixo desnudando sua bunda, louco para ver aquele corpo, mas a escuridão não deixava, passei novamente o dedo em sua boceta deixei bem molhado fui até a entradinha do seu cuzinho e enfiei a ponta do dedo, arrancando um gemido.

Meti o dedo inteiro, e depois tirei agora fodia aquele cuzinho apertado com o dedo, quando sentia língua de Cris na cabeça do meu pau para logo em seguida sentir sua boca, sugando a cabeça que mal cabia em seu interior. Era um prazer imenso que estávamos sentindo no escuro daquela sala.

Passaram-se algum tempo, agora estava sentado no sofá, já havia ficado nu juntamente com minha filha, ela ajoelhada ao chão chupando meu pau, agora era uma das melhores chupetas que me fizeram, segurava sua cabeça e enterrava ao máximo minha rola na sua boca, a sentiaela engasgar e a saliva escorrendo.

Estava quase gozando, quando para minha alegria a luz se ascende, minha filha olhou para mim com minha rola atolada na boca, nossos olhares se cruzaram, soltei sua cabeça, ficou ajoelhada, não proferimos palavra alguma, estávamos como hipnotizados.

Ficamos assim por alguns minutos voltando à realidade, disse: - FIQUE CALMA FILHA, AGORA COMEÇAMOS ALGO E VAMOS ACABAR! Segurei meu pau e bati em seu rosto de um lado e do outro ela sorriu, agarrou meu pau e começou a punhetar, depois enfiou na boca e voltou a mamar como nunca ninguém tinha feito.

Novamente segurando sua cabeça forçava ela engolir o máximo, mas pela grossura não conseguia, sua boca estava aberta ao máximo, até reclamou que seu maxilar estava doendo.

Tirei o pau da boca de Cris, pois não queria gozar ainda falando: - CRIS MINHA LINDA, AGORA PAPAI VAI LHE RETRIBUIR ESTA CHUPADA! Levantou-se e sentou no sofá, trocamos de lugar, fui para o chão ficando entre suas pernas as separei, nossa, para meu deleite estava a minha frente à boceta mais linda que havia visto pequena, lábios polpudos, toda depilada.

Não acreditava no que estava vendo, encostei as mãos abertas uma de cada lado na altura da virilha e com os dedos, um de um lado o outro do outro separei os lábios vaginais, quase morrei de tesão, quando vi toda rosada, era virgem, coisa linda, deliciosa, imaginem, passei a língua entre os lábios, Cris estremeceu quando encostei a ponta no seu grelinho, estava inchado, parecia um caroço de ervilha no tamanho.

Cris se mexia de um lado para outro, suspirava, sua respiração ofegante, demonstrava o prazer que estava sentindo.

Chupei aquela boceta, como nunca tinha chupado uma antes, minha filha de contorcia aprestava minha cabeça de encontro a sua boceta, praticamente a esfregava em minha cara, levantei suas pernas, encostando seus joelhos nos seios, ficou na famosa posição frango assado, e continue chupando, mas agora ia do cu ao clitóris, arrancando gemidos a cada passada de língua, parei um pouco no seu cuzinho e forçava a ponta a língua na entrada, lambia, chupava, já estava todo molhado com a minha saliva, em seguida voltava para a boceta, fiquei assim por alguns minutos, era uma delícia sentir o gosto daquela boceta, meu cacete estava estourando de duro, quando Cris estremeceu todinha, apertou minha cabeça e esfregou a boceta na minha cara, gemendo, se contorcendo, dizendo: - ISSO PAPPAI CHUPA SUA FILHINHA! ESTOU GOZANDO! ESTOU GOZANDO! HUMMMM1 TESÃO! QUE DELÍCIA!

Soltando um gemido mais forte, senti o gozo da minha filha em minha boca, estava toda molhada, lambi aquela boceta como se fosse à última coisa que faria, sorvi todo o sumo, um gosto delicioso, salgado, com o cheiro característico, um delícia, queria que não acabasse mais o tesão que sentia.

Cris praticamente desfaleceu, ficou inerte por alguns minutos, sentei ao seu lado no sofá e a abracei, meu estava duro como ferro, a cabeça inchada vermelha, puro tesão, fiquei punhetando levemente, pois não queria que amolecesse,

Aos poucos Cris foi voltando, e olhou para mim sorrindo me dando um beijo nos lábios dizendo: - PUXA PAPAI FOI ÓTIMO! ADOREI! MAS O SENHOR AINDA ESTÁ COM O CACETE DURO! PRECISO ACALMÁ-LO! DEIXA BATER UMA PUNHETA?

Prontamente disse: NÃO FILHINHA, QUERO METER ELE EM VC!

Ela:- MAS PAPAI SOU VIRGEM! NÃO POSSO DEIXAR!

Eu:- NÃO SE PREOCUPE, NÃO VOU TIRAR SUA VIRGINDADE! Disse rindo.

Ela: - NUNCA! NÃO VOU DEIXAR ENFIAR ESSA TORA NO MEU CUZINHO!

Fui acariciando minha filha, agora ela batia uma punheta bem cadenciada, subindo e descendo sua mãozinha, cobrindo e descobrindo a glande, a qual deixava escorrer uma lubrificação espessa, grudenta, sentados lado a lado com a cabeça em meu peito ficava olhando meu pau.

Estava falando em seu ouvido convencendo que não iria machucá-la, até que resolveu deixar comer aquele cuzinho maravilhoso, mas impondo uma condição, se doesse eu pararia.

È claro que prometi, mas não cumpriria a promessa, é claro.

Fui ao banheiro peguei um pote de creme, era a única coisa que tinha para lubrificar, coloquei-a de quatro no tapete, colocando um travesseiro para apoiar a cabeça, deixando sua bunda empinada ao máximo, Cris estava com a cabeça repousada no travesseiro estava pronta para o ato anal: - AGORA FILHINHA FAÇA TUDO QUE PAPI MANDAR, QUE NÃO IRÁ DOER! PROMETO A VOCÊ!

Pedia para que separasse as nádegas, deixasse bem aberta, fui prontamente atendido, enfiei o dedo no pote de creme e passei no anus, aos poucos fui introduzindo a ponta do dedo.

Cris retesou o anus:- CALMA FILHINHA SE NÃO VAI DOER! O PAPAI VAI LUBRIFICAR SEU CUZINHO! SENTE COMO MEU DEDO VAI ENTRAR! Dizendo isso forcei a ponta do dedo, que deslizou para dentro arrancando um suspiro, fui introduzindo até entrar todo o dedo.

- AGORA FILHINHA VOU MOVIMENTAR DEVAGAR! SENTE O TESÃO! A SENSAÇÃO DIFERENTE QUE IRÁ SENTIR! Comecei a fazer um vai e vem, meu dedo entrava e saia sem causar desconforto, tirei e coloquei mais creme, agora fui colocando dois dedos, já causou um desconforto maior, mas forcei e consegui enfiar os dois, sentia aquele cuzinho ir se alargando aos poucos, o esfíncter estava relaxando, logo estava enfiando três dedos e arrancando gemidos, Cris até já ameaçava um tímido rebolado, senti que chegou a hora de comer aquele cuzinho.

Disse a Cris:- PRONTO FILHINHA ESTÁ PRONTA PARA RECEBER O PAPAI! ABRA O MÁXIMO QUE DER SUA BUNDINHA E RELAXE.

Posicionei-me atrás olhando a bunda deliciosa o buraquinho rosado, o qual Cris me expunha ao máximo, peguei o pote de creme passei mais um pouco, passei bastante na cabeça do pau e em toda sua extensão.

Com uma das mãos segurei-a pelas virilhas com a outra acertei a cabeça ma entrada do anus, e pressionei, forcei meu pau fazendo a cabeça ir entrando, abrindo caminho, Cris soltou um gemido, a segurei pelos ombros com ambas as mãos, não tinha como fugir.

-CALMA FILHA SÓ VAI DOER PARA ENTRAR A CABEÇA, DEPOIS PASSA, RELAXA! FAZ FORÇA COMO SE ESTIVESSE INDO AO BANHEIRO!

Era um tesão incalculável, deu uma estocada mais forte, senti a cabeça ultrapassar o anel, abrir caminho.

Cris soltou um gemido, que me assustou: - AIIIIIIII! TIRA PAPAI! TIRA! ESTÁ ME RASGANDO! POR FAVOR! DÓI MUITO! SEU PAU É MUITO GROSSO!

_ CALMA FIELHINHA VOU FICAR QUIETO, A DOR VAI PASSAR! RELAXA, QUE QUANDO PERCEBER VAI ESTAR TODO DENTRO!

Foquei segurando Cris pelos ombros sem deixar meu cacete sair, aos poucos foi se acalmando, foi se acostumando, mexi um pouco, e fui enfiando aos poucos, depois tirava um pouco, enfiava uns três centímetros tirava dois, isto para ir entrando aos poucos e relaxando o reto sem forçar e sem causar praticamente dor, dando apenas prazer, a sensação diferente de ser enrabada.

Aos poucos meu cacete foi abrindo caminho, até sentir sua boceta encostar-se ao meu saco, pronto estava todo dentro, Cris se comportou muito bem, agüentou tudo no rabo.

Curei-me e beijei sua nuca falando ao seu ouvido:- PRONTO FILHINHA, MEU PAU ESTÁ TODO DENTRO DO SEU CUZINHO, SENTE QUE DELÍCIA, SEU CU É MARAVILHOSO!

Virando o rosto para trás e me olhando, notei lágrimas nos seus olhos, aquilo me fez pensar o que estava fazendo, mas agora não poderia haver arrependimento, o mal estava consumido, estava fodendo minha filha.

-PAPAI ESTA ARDENDO MUITO, PARECE QUE ESTOU TODA ABERTA! SINTO MEU CU ARREGANHADO!

-CALMA FILHINHA DEPOIS ELE VOLTA AO NORMAL, É COMUM O ESFINCTER RELAXA, DEPOIS VOLTA COMO ERA! AGORA PAPAI VAI FAZER VOCÊ GOSAR PELO CU!

Comecei a movimentar levemente meu cacete, indo e vindo aos poucos, sentia o reto apertar meu pau, uma sensação maravilhosa, que só quem comeu um cu sabe.

Cris enfiou o rosto no travesseiro, comecei a foder, aos poucos fui aumentando os movimentos, arrancando gemidos e suspiros, logo meu pau estava deslizando para dentro e para fora.

Tirava até a cabeça e enfia novamente, Cris gemia e já estava mexendo as bunda de um lado para outro, gemendo e suspirando.

Tirei as mãos dos ombros e segurei suas nádegas, Cris levou uma de suas mãos até sua boceta e se masturbava enquanto com a outra apertava um dos seios.

Agora já fodia com fúria, estocadas fortes, meu saco doía quando batia por baixo na boceta.

Mantinhas as nádegas separadas olhando meu pau entrar e sair, até que tirei por completo e olhei, o cu de Cris estava enorme escorrendo um liquido marrom, acho que fezes misturada com o creme, parecia um filme pornô, segurava o pau e metia de uma vez e tirada, cuspia naquele buraco e metia de novo, quando ouvi a voz de Cris:- CARALHO! VOCÊ ESTÁ ME ARROMBANDO! MAS ESTÁ UMA DELÍCIA! SE SOUBESSE QUE É TÃO BOM DÁ O CU ASSIM, JÁ TINHA DADO FAZ TEMPO! VAMOS PAPAI FODE! ME FODE! ME FAZ GOZAR SEU PUTO!

Aquelas palavras me deixaram louco, entrava e saí fodia loucamente:- VAI MINHA PUTINHA, GOZA! GOZA PRO PAPAI! ESTOU ARROMBANDO SEU CU! SUA PUTINHA SAFADA! VOU ENXER SEU RABO DE PORRA!

Não queria gozar, queria aproveitar ao máximo, mas neste momento senti Cris treme toda, seu corpo se retesou, senti seu reto apertar meu pau, parecia que ia esmagar, jogou sua bunda para trás, enterrando meu pau até o saco, esfregando a bunda nos meus pentelhos gritando:- SEU PUTO ESTOU GOZANDO! QUE DELÍCIA PAPAI! NUNCA GOZEI ASSIM! HUMMMMM! TESÃO! AIIII! HUMMMMMMMMM!

Dizendo está palavras se jogou prá frente deitando no tapete, parecia desmaiada.

Pensei e eu? Preciso gozar, Cris estava estirava com a bunda prá cima, coloquei meu pau entre suas nádegas acertei no buraco, que não foi nada difícil pelo tamanho que estava e enterrei tudo de uma vez.

Fiquei deitado sobre ela fodendo loucamente aquele cu, ouvia apenas gemidos fracos, sentia que ia gozar, meu pau inchou senti meu saco doendo de tesão, a cabeça do cacete parecia que ia estourar quando saiu o primeiro jato de porra.

Enterrei fundo meu cacete enchendo aquele rabo de porra, nunca havia gozado deste jeito, a cada jato me contorcia me arrepiava uma loucura, enchi aquele cu de porra me jogando sobre Cris, deixando meu cacete enterrado no seu cu. Cheguei a adormecer nesta posição tamanho o cansaço.

Despertei com Cris querendo sai de baixo de mim, me joguei de lado, Cris me olhou e me beijou, com um sorriso nos lábios, passando a mão na bunda entre as nádegas sentindo seu cu melado disse: - VOCÊ ME ARROMBOU ESTOU TODA ABERTA! MAS ADOREI! AGORA VOU QUERE SEMPRE DAR MEU CU PARA O SENHOR! Nada respondi, fiquei olhando, pensando, arrependido de tudo.

Mas meu arrependimento mudou quando Cris se levantou em direção ao banheiro para se lavar, olhei aquela bunda deliciosa e notei esperma entre as nádegas e por trás das coxas escorria esperma, uma visão excitante, pensei: FODA-SE JÁ COMI MESMO, AGORA É APROVEITAR. No próximo relato conto como quebrei seu cabacinho.

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Comentários

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Que delicia maravilhoso derson.mancha@gmail.com

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EXCELENTE! Voce realmente sabe me deixar excitada do modo como trata uma femea! Mil beijos com nota mil!

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pena que não conheci papai rsrsrsrsrs mas outros me fizeram gozar muito com a lingua no grelinho e o pau no cu...

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Amei esse conto, vc foi sensassional, acho que todos que ler vai se excitar, um beijo

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O nome do Relato correto é - FILHINHA SAFADA - COMI O CU apenas corrigindo o titulo que saiu errado, me desculpem. Ah! Já estou terminando a continuação. Abraços

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otimo. quero conhecer a sua filhinha. moreno.rj33@hotmail.com

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