Me ensinando a ter um orgasmo

Um conto erótico de Mariana
Categoria: Heterossexual
Contém 1713 palavras
Data: 26/01/2010 18:14:14
Última revisão: 26/01/2010 18:23:46

Eu sempre gostei de caras mais velhos, sou e sempre fui mais precoce, tanto de mente quanto de corpo. Minha escola nunca foi de contratar professores jovens, justamente para os alunos não terem nada para atrapalhar.

Era uma segunda feira em agosto, tínhamos acabado de voltar das férias e eu estava com aquele humor matinal de sempre e o tempo frio piorava a vontade de não estar na escola e sim, na cama. Entrou um cara na sala. Era diferente. Achava que era alguém do terceiro colegial dando alguma notícia para a oitava série. Ele sentou em cima da mesa e isso me chamou atenção. Além de ser um cara barbudo, alto, forte e com cabelos meio grandes e loiros (eu gosto disso), ele estava sorrindo muito. Minha amiga me cutucou e me tirou dos pensamentos sobre o cara: "Mari, para de olhar tanto pro novo professor de história! Gostou dele, foi?"

Levei um susto. "Como você sabe que ele é o novo professor de história?" - perguntei pra Luiza, bem baixinho.

"Pois é sobre isso que ele tá falando esse tempo todo, menina! Acorda!" - brincou ela.

Comecei a rir. E fiquei feliz. O outro professor de história era um senhor irritado. Deve ter morrido, eu pensei na hora.

Mais um dia de aula se foi e eu fiquei pensando no professor. Henrique é o nome dele. Não sou de ficar escrevendo o nome do cara no caderno e fazendo corações, prefiro pensar nele me comendo. Chegando perto de mim com um olhar de mistério, quando nós dois bem sabemos o que famos fazer. Me colocando em cima dele, fazendo movimentos calmos, quando o coração está a mil por hora. Tirando minhas roupas, me beijando com a barba que faz cócegas. Enfim. Fiquei a tarde toda pensando em Henrique, em mim, em nós, nele em mim, em mim nele. E logo depois sendo negada pela parte da razão, que diz ser algo errado. Mas quer saber? Não achava que tinha nada a perder. Também nem achava que ele fosse querer nada comigo. Deve ter mil namoradas dando o cu bem gostoso pra ele, enquanto eu ainda sou virgem.

Continei pensando e pensando e semanas se passaram. Ao contrário do que a escola pensava, o meu interesse por Henrique foi melhorando minhas notas na matéria. Ele gostava muito de mim, só como sua "melhor aluna", era como ele me chamava. Tinha vontade de responder pra ele: você me ensina história e eu te ensino um prazer que você nunca sentiu antes. Mas não tinha coragem. Vontade era de sobra, mas eu tinha que cair na real de que isso não ia dar certo.

O tempo foi passando e o ano acabando e eu só pensando o que ia fazer pra realizar meu grande desejo com meu professor. Pensei então, que precisava piorar minhas notas e assim, pedir aula particular para ele. Seria uma forma de nos aproximarmos, afinal a gente só se via na escola. Foi o que fiz, aliás, foi o que não fiz. Não fiz nenhuma lição de casa e não prestava a mínima atenção na aula. Nas provas, colocava respostas erradas de propósito.

Falando assim, parece que sou louca. Talvez eu seja, mas quando quero uma coisa, faço de tudo para conseguir. E consegui. Henrique veio conversar comigo: "Mariana, o que aconteceu com minha "melhor aluna"? Acho que seria uma boa ideia algumas aulas particulares, o que você acha? Primeiro quis conversar com você, mas preciso também conversar com sua mãe". Eu estava muito feliz, excitada. Concordei e minha mãe também. Ela ficou meio chateada comigo, quis saber o que estava acontecendo, mas nada podia me abalar naquele momento de conquista. Desconversei com ela e mal podia esperar o dia seguinte, quando eu ia pra casa do Henrique pra "aprender história".

No dia seguinte, depois da aula, tive que esperar um pouco, porque ele tinha uma reunião. Fui ao banheiro, coloquei um rímel pra ficar com cara de mais velha. Abri um pouco a blusa, deixando aparecer um pouco dos meus peitos. Coloquei minha mão dentro da calcinha para me estimular um pouco. Mexi no clitoris fazendo movimentos circulares com dois dedos. Só pensava em Henrique. Senti um arrepio correr pelo meu corpo e achei melhor parar. Eu não queria ter um orgasmo, só queria me deixar bem excitada (mais do que eu já estava).

Esperei mais um tempinho e chegou a hora. Ele saiu da reunião meio suado, eu reparei. Devia estar nervoso e estava um dia quente.

Deixei minha mochila no banco de trás e ele abriu a porta do carro pra mim, achei isso bonitinho. Me senti bem ao lado dele. Ele morava longe, então era um longo caminho sem nada pra falar. Eu ficava olhando pra ele o tempo inteiro, era meio involuntário. O cara era lindo e a minha vontade era grande. Resolvi começar a provocar. "Vou pegar uma bala na minha mochila, tá bom?" - perguntei.

Ele disse que sim, mas provavelmente esperava que eu esticasse o braço. Não fiz isso. Eu levantei um pouco do banco e fiquei com minha bunda praticamente na cara dele. Ainda fiquei mexendo um pouco, como se tivesse procurando a bala. Minha bunda é redondinha, é grande. A calça do uniforme é bem colada no corpo e marcava tudo. Eu reparei que ele ficou olhando pelo retrovisor. Por fim, sentei no banco de novo e disse que não tinha achado a tal bala. Ele sorriu.

Eu olhei pra perna dele e tive a leve impressão de que ele estava meio duro. Pensei "que sorte, ele gostou da minha bunda". Fiquei olhando os olhos dele sem parar, até que ele olhou pra mim e falou "Que foi, Mari?" De tão excitada que eu estava podia sentir o pau dele entrando em mim, bem quentinho. Só de ouvir a voz dele já me arrepiava toda. Resolvi não falar nada, resolvi fazer. O sinal estava vermelho, o pau dele meio duro e aqueles olhos me olhando. Cheguei perto, fechei meus olhos e beijei ele. Senti ele me beijar de voltar, aquela língua quente e molhada penetrando minha boca, já estava imaginando ela na minha buceta. Ele parou. "Droga", eu pensei. "Mari, a gente não pode fazer isso. Eu não resisti pois você é linda, já imaginei muitas coisas com você, acho que sabe. Mas isso é errado, desculpe". Isso me deixou com mais vontade, eu estava louca. Ele dizendo que não e eu olhava sua calça levantada pela ereção, nós dois sabiamos que era errado, mas queríamos mais do que qualquer coisa naquele momento. Fiquei quieta o resto do caminho. Chegamos na casa dele, era uma casa pequena, mas bem cuidada. Ele morava sozinho com um cachorro. Entramos, ele abriu a porta pra mim de novo, isso me fazia sentir querida. Ele pediu pra eu sentar na sala enquanto ele ia pegar água e pra eu ir organizando meu material pra gente começar. Organizei tudo em cima da mesa, peguei lápis, borracha. Esperei. Ele começou a demorar muito. E eu ainda não tinha conseguido tirar o sexo da cabeça. Pensei então: "já que não vai acontecer mesmo, ele já disse que não e eu não vou forçar a barra, se não vou ficar com vergonha e ele está demorando tanto, vou me acariciar um pouco". Passei os dedos por lá e estava toda molhadinha. Eu realmente estava com muito tesão. Comecei a enfiar dois dedos e girar, imaginando o pau do Henrique bem grosso, me martelando, me fazendo perder o controle. Estava tão gostoso que comecei a gemer baixinho, já virando meus olhos. O caldinho que eu estava soltando deixava tudo ainda mais fácil e a penetração dos meus dedos ia cada vez mais fundo. Fiquei brincando mais um pouco e não deu tempo de ter um orgasmo, quando ouvi um barulho e olhei pra trás. Henrique estava me olhando com a mão dentro das calças. Eu podia ver seu pau tão duro que já encostava a barriga. Fiquei paralisada olhando por um tempo e ele me olhava de volta. Levantei e cheguei perto. Falei no ouvido dele: "Você não me deixou terminar, fiquei sem o orgasmo". Eu sentia ele duro, não só o pau mas o corpo todo. Ele estava tenso e ao mesmo tempo com muita vontade. "Vou terminar pra você, Mariana." Disse ele de olhos fechados, como se fosse uma negação para si mesmo. Me pegou no colo e eu coloquei as pernas em volta da cintura dele. Podia sentir seu pau latejando de tanta vontade. Ele me colocou na cama e tirou sua camisa. Eu tirei minha blusa e meu sutiã, fiquei roçando os bicos dos meus peitos na pele dele. Ele deitou, me colocou embaixo dele e abriu o zíper de sua calça. O pau pulou pra fora da cueca, eu conseguia ver a ponta. Abri minha calça com ele me ajudando a abaixar até o joelho e fiquei de calcinha. Ele deitou sobre mim e tirou sua cueca, roçava o pau tão forte em mim que nem parecia que eu estava de calcinha. Fiquei com medo de tirar a calcinha, eu sou virgem ainda. Acho que ele sabia disso, então disse que ia me fazer ter um orgasmo e íamos parar por aí. Ele tirou minha calcinha e girou a cabeça do pau dele no meu clitoris, ficou girando, girando, me fazendo arrepiar e virar meus olhos. Peguei a mão dele e coloquei dois dedos dentro de mim, pedi pra ele fazer com o pau e com a mão. Eu que já estava excitada, estava quase tendo um orgasmo com a cabecinha do pau dele molhada, roçando em mim e seus dedos compridos penetrando minha buceta gozada. Brincamos assim mais um pouco e eu tive um orgasmo. Ele colocou a boca na minha buceta nessa mesma hora e podia sentir meu corpo todo chacoalhando de prazer com sua língua. Foi muito bom. Depois disso ele me olhou com uma cara meio estranha e perguntou se eu estava bem. Eu disse que estava muito bem. Nós dois demos risada. Eu contei pra ele que não precisava de ajuda, aquilo tudo tinha sido uma desculpa para ficar com ele e a reação dele no começo foi ficar bravo, depois ele disse que havia valido a pena. Ah, e como valeu.

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Comentários

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oi...

muito bom...

e ai como podemos nos conhecer pra viver algo gostoso e contar aqui, o q acha?

trab no centro d sp, moro na zsul, negro magro 1,77alt 30 anos...

le o meu conto, me procura

bjossssss

pauprettode18@hotmail.com

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so faltou eu...manda umas fts pra mim legal pakas.email e msn=edsonbarbosadf@hotmail.com brasilia-df

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