Hermenildes
Voltando do serviço, no centro de São Paulo, ia calmamente em direção ao estacionamento do meu carro.
Quando a vejo indo na mesma direção.
Um corpo muito bem feito, magrinha, mas com um bumbum muito gostoso e um andar sensual. Acelerei o passo e passei por ela. Cabelos na altura dos ombros, pelo morena, seios no tamanho certo, nem grandes, nem pequenos. Um rosto bonito e uma boca maravilhosa,,, Lábios vermelhos, carnudos, muito apetitosos. Olhei nos seus olhos e disse um OI. Ela meio encabulada baixou os olhos, mas percebi que havia gostado. Isso me animou a insistir no ataque. Fui andando ao lado dela e jogando um "xavequinho" maneiro e ela gostando.
Estávamos quase chegando ao estacionamento do carro quando lhe ofereci uma carona. A principio ela relutou, mas dava para perceber que ela estava muito a fim. Acabou topando.
Ela morava na Praça 14 Bis, perto de onde estávamos, mas mesmo assim fui levá-la. Nesse dia não rolou nada. Ela mostrou-se muito recatada e não permitiu nenhum avanço. Nem mesmo um beijinho. peguei o número do telefone dela e fiquei de ligar.
No dia seguinte, logo pela manhã liguei para ela e falei que tinha ficado muito interessado e, convidei-a para sairmos à noite, após o expediente. Ela topou logo de cara. Quando chegou a tarde, fui esperá-la no mesmo local que tinhamos nos conhecido. levei-a a um barzinho, e ficamos no maior papo. Ela contou que havia chegado a pouco do Norte e que era virgem. E pretendia casar-se virgem. Aquilo para mim soou como um desafio. Queria por que queria comer aquela delícia. Nesse dia, ao levá-la para casa, ainda tentei alguma coisa mais forte, mas o máximo que ela permitiu foram uns beijinhos e nada mais.
Comecei a investir na relação. Sempre que podia, marcava um encontro com ela e, cada vez mais insistia nos amassos. Ela ficava muito excitada, mas ainda não permitia uma penetração. Ela gostava muito que eu a chupasse, muitas vezes ela gozou na minha lingua, mas por mais que eu tentasse ela não deixava eu penetrá-la. Meio sem jeito, ela batia uma punheta para mim, mas não deixava eu gozar.
Um dia, convenci-a de irmos a um motel. Ela me fez prometer que não tentaria nada mais ousado, e é claro, prometi...
Chegando lá, convenci-a de tirar a roupa para tomarmos uma hidromassagem. Fui muito carinhoso com ela. Entramos na hidro e comecei a investir, lavei-a, dando-lhe um banho de lingua e de sabonete. O calor e o turbilhonamento da água eram muito excitantes. Ela foi ficando molinha, até que gozou, uma duas vezes. Meu pau estava muito duro, ela pegava de leve até que a convenci de chupá-lo. Meio sem jeito ela colocou na boca enquanto eu batia uma de leve.
Pedi para irmos para a cama. Enxuguei o seu corpo com todo o carinho e a levei, nuazinha para cama. Deitamos e então coloquei um filme pornô. Ficamos abraçados enquanto assitiamos ao filme. Meu pau duro como uma rocha. Comecei a dar-lhe um trato na bocetinha, chupando ela bem gostoso. De repente, virei na posição do famoso 69 e entreguei o meu aço para ela chupar. Enquanto ela gozava, mordia o meu pau com muito carinho, fazendo com que eu ficasse cada vez mais excitado.
Não aguentando mais a situação, voltei na posição de papa-e-mamãe, abraçando-a e beijando fortemente. Meio que sem-querer-querendo, acabei encaixando a rola na entrada da bocetinha virgem. Ela estava totalmente melada, de seu gozo e da minha saliva. Esfregava a cabeça do pau no seu clitóris fazendo com que ela gemesse fortemente. Os seus gemidos me incentivaram a ser mais ousado e comecei a forçar a entrada, muito devagar como quem não quer nada. Ela implorava para que eu parasse, pois não queria perder a virgindade, mas também ela não tinha forças para me repelir.
Comecei a forçar com amis energia, mas o cabacinho estava dificil de romper. Ela chorava, gemia, urrava, implorava para que eu não a penetrasse, mas também era incapaz de sair debaixo de mim. Não aguentando mais fiz um esforço um pouco maior e o meu entrou com tuda o furror naquela bocetinha. Cheguei até o fundo e parei para ver a reação dela. Ela só chorava e gemia. Fiquei preocupado e após alguns minutos pensei em tirar o pau de dentro dela. Quando ameacei tirar ela me segurou com as pernas e pediu para que eu a fodesse, pois não estava mais aguentando o tesão. Comecei a bombar ritimado, às vezes forte, às vezes devagar e, ela se contorcendo como uma cobra embaixo de mim. Ela gozou diversas vezes. Eu controlando o meu gozo para eternizar aquele momento.
Após muitos minutos depois ela, mesmo debaixo de mim, começou a movimentar os quadris com uma perícia de fazer inveja a muita puta rodada e fez com que eu me descontrolasse e inundasse aquela bocetinha de porra. Ela gozou mais uma vez junto comigo e ficamos parados nos beijando e nos acariciando.
Algum tempo depois, já refeitos, levei-a novamente para a hidro e começamos conversar sobre o que havia acontecido. Ela me xingou, dizendo que a havia traído, pois tinha prometido que não tentaria nada. Argumentei com ela que para levar uma gata daquela a um motel, vale tudo e que só havia acontecido por que ela também quiz.
Por fim, ela confessou que se soubesse que era tão bom, teria liberado antes, e que não estava arrependida. Também já não pensava mais em casar-se pois de agora em diante iria trepar com quem bem entendesse.
Beijos e abraços!
Johnnie.writer@gmail.com