Quando Marta conheceu o superintendente de sua firma nunca imaginou que ia se tornar a fêmea dele e que sua vida mudaria radicalmente.
Só em relação ao comportamento sexual, Marta deslumbrou-se com a descoberta do que seu corpo era capaz para se ter prazer.
Assim, para esta noivinha de 22 aninhos que só praticava o tedioso papaie-e-mamãe com o primeiro e único, até então, homem de sua vida, sentir uma língua grossa e elétrica se embrenhando nas dobras de sua xaninha e lhe perfurando o cusinho, foi como descobrir que podia voar.
Aconteceu de Marta ser a pessoa certa na hora exata. Sua performance no trabalho chegou aos ouvidos de Joel, que a imaginava uma cincoentona tipo guarda-carcerária.
- Quem é a tal Marta? – Perguntou Joel a seu gerente.
- A que fez o relatório que me livrou da enrascada? É aquela ali que está perto do bebedouro.
“Que bunda” – Pensou Joel, mas já imaginando que ela fosse uma Raimunda, pois Marta estava de costas bebendo água.
- Quero cumprimentá-la... seria de bom tom... sempre incentivar os funcionários. Mas, comedidamente... como diria Maquiavel.
O gerente foi até Marta e ela virou-se para olhar o chefe que queria parabenizá-la. Ela viu um homem bem vestido, nos seus quarenta e tais, grisalho e que deveria ser alto, pois estava sentado.
Joel prendeu a respiração ao perceber a estupenda mulher por trás daqueles óculos e roupas simples, iguais de uma solteirona. Os aloirados cabelos estavam presos num coque que parecia que ia desmontar-se a qualquer hora e um indefectível lápis estava enfiado entre eles para completar o quadro de bety a feia.
A ciência confirma que nos atraímos sexualmente pelo cheiro que a pessoa exala. Deve ter sido isso que encantou Marta, pois Joel sutilmente mantinha uma mão dentro do bolso, segurando o túrgido caralho.
No dia seguinte, já de seu escritório, Joel enviou um e-mail para Marta. Daí a entrarem no MSN foi questão de minutos. Joel começou a elogiá-la profissionalmente e quando Marta deu brecha falando da própria vida particular, ele passou a lhe dar alguns conselhos e dicas que a primeira vista pareciam muito ousadas, mas que no dia a dia se tornariam muito práticas.
Marta se envolvia mais e mais com a conversa e ia, inocentemente, revelando seus segredos e seus sonhos. De repente, Joel lhe pergunta:
- Você já foi sodomizada?
Aquilo foi como ligar na tomada a libido de Marta. Ela se viu envolta pela luxuria que Joel tinha montado com suas perguntas e respostas. E antes que ela se recuperasse da surpresa, ele, gentil mas firmemente, ordenou que ela lhe mostrasse os seios. Marta estava dominada pela lascívia daquele homem com idade de ser seu pai.
O expediente já tinha acabado, mas ainda restava duas pessoas no escritório. Olhando pros lados, Marta obedeceu ao que Joel mandou fazer.
Sem que ela pedisse, Joel retribuiu, expondo sua enorme rola, que agora era o foco central no painel do monitor da bela funcionária.
O quarentão prolongou o máximo seu gozo, até pressentir que Marta estava gozando e então rajada de espermas bateram no monitor dele e escorriam no monitor dela. Marta gozava esfregando uma coxa na outra e beliscava os mamilos, até um deles sangrar.
Naquela noite, já em seu quarto, Marta hesitava em obedecer o que Joel lhe ordenava, através do monitor. Assim, timidamente, ela foi se despindo enquanto ele a elogiava e a incentivava a se mexer, a se tocar.
Notava-se que, mesmo excitada, Marta não estava a vontade. Seus movimentos eram bruscos. Joel passou a lhe prometer coisas. Ela escutava, fechava os olhos, mas os movimentos ainda eram nervosos.
- Minha princesinha... relaxe, vamos. Você vai me agradecer quando descobrir o quanto é divertido, diferente e fascinante o que você está perto de vivenciar. Me peça qualquer coisa, vamos lá! Que eu te darei!
- Me mostra... me mostra teu... pinto!
Joel quase gozou com os cheios lábios se movendo lhe pedindo tal coisa e o olhar suplicante que a face de Marta demonstrava na tela do computador dele.
A partir daí, Joel pouco precisou falar. Na verdade ele só fez grunir até urrar loucamente quando ela concordou em enfiar dois dedos no próprio cusinho e se masturbava ao mesmo tempo, estando com a bundona levantada pra frente do monitor com o rosto e o busto apoiados no colchão.
Na manhã seguinte ela recebeu, via malote, seu primeiro presente. Uma réplica do enorme caralho dele, em silicone, e um buttplug. Este último em si era uma jóia em forma de uma pêra média feita de ouro branco e uma safira do tamanho de um polegar, fixada num pedestal na parte do diâmetro maior.
Marta mal conseguia disfarçar seu excitamento até chegar dentro do banheiro. Quando voltou, enviou as fotos para Joel.
A bem torneada bunda de Marta apareceu por inteira na tela, ficando somente a ovalada safira do lado de fora do cusinho.
Naquela noite, depois de despedir-se de seu noivo, Marta correu para seu quarto e esperou que o rosto de Joel aparecesse na tela. Ela só começou a se desnudar quando ele ficou nu. Marta parecia uma criança que queria mostrar alguma coisa boa pra um adulto. Ela se despiu rapidamente, sem escutar os protestos dele, deixando pro final a calcinha.
Virou-se de costas pra tela, inclinou-se um pouco pra frente e lentamente foi arriando a calcinha. O olho azul da safira surgiu em todo seu esplendor do lado de fora do cusinho. Marta estava agora plenamente adaptada a ele.
O final da noite foi com a exuberante noivinha deitada de lado, com o buttplug enfiado no rabinho, se masturbando freneticamente e boqueteando o caralho de silicone.
Dois dias depois, Joel lhe disse que ia possuí-la. Assim, eles planejaram como teriam que se livrar do chefe dela e, o mais difícil, do noivo.
- Então, meu bem. O Dr. Joel vai chegar por volta das onze horas. Eu vou precisar do carro.
- Puxa! Pô Marta, vai me desorganizar todo! Não te preocupas... deixa que eu passo lá no teu trabalho e te levo até o aeroclube...
- Ta bem.
Marta já sabia que o noivo ia atrapalhar um pouco e assim já tinha tomado providencias.
Quando Joel saiu do Jatinho, já deu de cara com o casal ao lado de um Corsinha. Os homens de Marta foram apresentados um ao outro. Um fantasioso diálogo poderia ser assim:
- Olá sou Joel, o macho de Marta.
- Muito prazer, sou o corno, noivo de Marta.
Houve uma rápida cena entre Joel e Marta, pois ela já estava levantando encosto para sentar-se atrás, quando Joel gentilmente a fez mudar de idéia e foi ele próprio para o banco de trás. Foi isso que o noivo presenciou, já sentado ao volante.
O que ele não viu foi que Marta ao inclinar-se para entrar no carro, tinha Joel bem atrás de si. Enquanto ela, olhando por cima do ombro, argumentava que ele tinha que ir na frente, Joel lhe levantou o vestido o suficiente pra ver todo o esplendor da carnuda bunda dela sem nenhuma calcinha e com o buttplug enfiado no devido lugar.
Nesses poucos segundos em que o noivo ouvia os dois trocando gentilezas e com a cabeça de Marta bem perto da sua, Joel ia retirando lentamente o aparato de dentro do cusinho da desavergonhada noivinha. Por fim, Marta concordou em ir no banco da frente. Quando ela ficou ereta de frente pra Joel, as duas bocas se coloram e suas línguas se tocaram por breves segundos, sem nenhum contato com outras partes de ambos os corpos.
O noivo os deixou na porta do edifício onde ficava os escritórios e nem esperou vê-los entrar. Ponderou que estava atrasado para um trabalho. Marta e Joel só chegaram até a porta e assim que o carro dobrou uma esquina, ela o pegou pela mão e foram para uma ruela do lado do edifico, onde estava estacionado o carro que ela tinha alugado.
Marta levou Joel pro motel que ela costuma ir com o noivo de vez em quando. Joel não esperou ela despir-se para beijar-lhe a xotinha. Era excitante ver a bela moça se contorcendo, com as coxas cobertas de meias e escancaradas, tendo a cabeça de um homem grisalho entre elas.
Marta teve o primeiro grande orgasmo da vida. Ela ainda está semi-inconsciente quando Joel lhe empurra as coxas mais para cima até os joelhos encostarem-se aos seios. O tilintar da rombuda língua dele na entrada do cusinho, a faz despertar com um leve tremido de excitação pelo corpo.
Marta já não é mais uma virgem anal, tecnicamente falando. Na noite anterior, sob o comando de Joel, a quilômetros de distancia, ela conseguiu se deflorar, fazendo o consolo-réplica penetrar até a metade de seu tubo anal.
Joel saboreia com a língua em volta do anel cor de rosa que se retrai e expande ao mesmo tempo em que seus lábios se colam á entrada como uma ventosa.
- Aaaaaaaaah... deus do céu! O que você está me... me fazendo? Eu... eu não... agüento...não agüento... mais! Pára! Pára... por favor... por favor... não aguento, não agüento! Pára... pára não! Não pára, não... não! Não pára... por favor, não pára! Pelo amor de deus, não pára! Aaaaah...
A luxuria no olhar de Joel transmite tudo o que ela vai fazer a seguir. A noivinha acompanha com o olhar, quase enfurecido, quando ele pára de chupá-la e se levanta, tendo as mãos em cada joelho flexionado dela.
Ele a mantém assim na posição de frango assado enquanto admira libidinosamente as belas formas intimas da inquieta loirinha, que ainda traz o olhar zangado por ele ter parado a chupação em seu cusinho.
- Lindinha, pega agora minha coisa original e faz aquilo que você fez ontem com a réplica. Só que agora você vai gozar com eu me movimentando dentro de você!
Marta tem certa dificuldade em passar os dois braços por entre suas coxas e por cima dos seios até segurar pela primeira vez a rola de seu macho. Ela exulta com o contato e lançando a cabeça pra trás, a balança de um lado para outro.
Por puro instinto ela faz com a cabeçona da pica lhe roce a entrada da xaninha e a respiração se torna arrastada e seus olhos se arregalam e fecham continuamente.
Joel brinca com a excitação de Marta, enfiando somente a glande na bocetinha, mesmo quando ela implora que ele a penetre por completo.
- Sacana! Nojento! Mete... mete logo! Mete tudo, seu safado! Mete, mete! Coloca uma camisinha e... e enfia tudo... tudinho, tudinho... não deixa... não deixa nada... de fora!
- Não uso camisinha. E, no seu cusinho, não preciso de camisinha!
- Então mete lá! Mete lá! Enfia no meu cusinho, enfia!
- Você é que decide, princesa... está em suas mãos!
- Cretino! Cretino gostosão! Aaaaaahh...
A boca de Marta é abafada com a boca de Joel. Ele sentiu quando ela alojou a cabeçorra da pica dele na boquinha do cusinho. Quando quase a metade da rola ultrapassa o anelzinho rosado, tanto Joel como Marte interrompem o beijo para darem, ao mesmo tempo, um longo e ruidoso suspiro.
A sensação da intrusa rola que Marta tem é como se uma coisa aveludada lhe desse choques de prazer toda vez que a fricção de entra e sai, fosse como uma coisa infinita se contorcendo dentro dela.
Ela ainda não sabe que seu cu já se acostumou com a grossura e só percebe isso quando o saco de Joel lhe bate nas nádegas. Ela abre um largo sorriso e depois passa a gargalhar de contentamento, orgulho e prazer.
Agora, senhora de si, ela se acomoda e passa a contorcer-se conforme o ritmo de prazer que Joel lhe dá. Como se já desse a bundinha há muito tempo, Marta passa suas pernas por cima dos quadris de Joel e cruza os tornozelos em cima de sua bunda.
O rosto infantil da bela jovem está afogueado e ela beija o amante nas bochechas, na boca e passa os dois braços em volta do pescoço dele. A virilha de Joel roça sem parar o grelinho dela. Marta sente a estranha sensação do orgasmo se aproximando. Joel tem dificuldade de entrar e sair com sua rola de dentro do cusinho, pois ela o aperta cada vez mais.
Os movimentos dela param abruptamente, ao mesmo tempo em que Joel sente o anus dela lhe apertar mais fortemente a rola. Então ele goza também. O gozo vem tão forte que ele estica os braços, apoiando os pulsos no colchão, fazendo que sua parte superior do corpo se eleve, trazendo Marta consigo.
Ambos parecem enlouquecidos. Gritam, se beijam, balançam e se tremem devido aos espasmos que lhes percorrem o corpo.
Ao fim de um tempo, Joel cai de lado na cama tendo a bela Marta ainda enroscada em volta de seus quadris. Ela se solta dele e faz com que fique deitado de costas. Em seguida se posiciona acocorada, segurando a semi rígida rola pela base encaixa, uma vez mais, a cabeçorra na boquinha do anus.
De início lhe falta destreza e é necessário que Joel segure ele próprio sua rola deixando-a firme para que Marta venha deslizar confortavelmente seu cusinho até o talo dela.