Sou a Baiana Aventureira como alguns já me conhecem por causa dos contos que tenho publicado. Já havia me aventurado de todas as formas, com tudo pensar que poderia encontrar um homem virgem aos 28 anos de idade para mim foi uma aberração da natureza. Conheci o Marcio fazia dois meses, rapaz muito educado, estava terminado o curso de física, não parecia nem de longe alguém tão inexperiente ou cheio de tabus relacionado ou sexo. Romanticamente me pediu em namoro, e eu estava embarcando na historia de bom moço que queria impressionar e me levar para o altar. Mas as coisas não eram bem assim...
Ele era muito controlado pela mãe que colocou na cabeça dele que sexo só depois do casamento e que só devia casar com moça virgem, O que assustava não era estas convicções, mas como a manipulação da mãe estava afetando o psicológico desse rapaz que no maximo em sua vida apenas trocou beijos na boca as escondidas. Depois descobri que ele só tinha tido dois namoro que não chagaram aniversariar trinta dias. Muito curiosa e solidária aquela situação comecei a fazer analise de quanto o que ele tinha vivido havia afetado seu emocional.
Não gostava, não tinha paixão. Mas me senti na obrigação de ajudar aquela pobre criatura. Morávamos em cidades diferentes e solicitei sua visita, ele que já estava apaixonado não excitou de me encontrar. Tivemos uma conversar sincera falei que não era nada do que ele vinha fantasiando nos últimos meses, também não ser a virgem invicta que ele tanto procurava. Vi brotar dos olhos daquele menino lagrimas de desespero, que não podia ser assim e que gostaria muito de viver um momento de sexo com ele.
Eu prontamente disse que podia tentar, proporcionar uma noite maravilhosa para ele, mas que era tudo o que tinha para oferece-lo pois não o amava. Ele aceitou minha proposta e fomos para o hotel que eu tinha feito reserva. Lá tomei um banho e depois mandei que ele fizesse o mesmo. Enquanto isso arrumou o cenário no quarto, coloquei velas, quebrei o tom de iluminação e tudo parecia perfeito. Ao retornar já estava sem roupa e ele de camisola transparente bem sensual. Respirei fundo pois sabia que seria eu quem ia conduzir aquela transa.
Peguei um óleo de massagem que deixei no criado mudo e comecei a passar nas costas dele e estimular todos os pontos de que podia fazer ele ficar excitado, percebi uma pequena ereção no seu membro porem seu pênis tinha muita pele e naquela idade ele ainda tinha uma fimose a ser tratada, a glande não permitia que a cabeça do pênis aparecesse por completo. Apesar de não ser mal cheiroso tive um certo cuidado pois um pequeno descuido de higiene seria fatal. Com a mão e ajuda de óleo comecei a perneta e proporcionar prazer a ele até que percebi que a pele rompeu um pouco e a cabeça do pênis estava mais amostra, Continuei com movimento lentos e firmes até ver que tinha aberto tudo. Coloquei uma camisinha nele daquelas extra sensível e levei aquele pau na minha buceta, enterrando até sentir os testículos tocarem em minha bunda.
Fiz os movimentos de vai e vem cerca de dez no maximo e logo ele gozou abundantemente que a camisinha estourou. Ele ofegante e ainda sobre efeito do gozo me pediu algo muito engraçado. Pediu que eu metesse o dedo no cú dele. Prontamente fiz o que levou ao seu membro ficar ereto novamente, troquei a camisinha e sentei em cima dele e cavalguei até sentir que gozar e minha vagina contrair mastisgando aquele pau e ele começou a berra como uma puta o que me fazia feliz em desvirginar aquele rapaz.
Ele não tocou no meu corpo nem por curiosidade, nem nos meus seio, nem na buceta disse que aquilo era pecado e que eu estava o levando para o inferno.
Inferno ou não esse rapaz pediu bis varias vezes mas eu fui firme e disse: nosso trato era te desvirginar cumpri minha tarefa agora é sua vez.
Vez em quando ele me procura para o sexo, mas não o quis mais, não nasci para ser professora essa é que é a verdade, tão pouco psicóloga, sexóloga, e mais uma infinita lista de LOGAS que ere ia precisar para se tornar bom de cama.
Até breve!