Reveillon incestuoso

Um conto erótico de tesaoamil
Categoria: Homossexual
Contém 1970 palavras
Data: 28/01/2010 15:12:17

Reveillon Incestuoso

À noite de fim de ano estava prosseguindo e eu e minha família enchendo a cara de bebidas. Esta em especial era a primeira noite que eu estava bebendo, assim com poucos copos de champanhe e cerveja já estava bem alegre. Meu pai como de costume, bebia absurdamente assim como meus tios.

Passara da meia noite e eu estava super alegrinho, ria de qualquer coisa que via, e sentia dentro de mim, uma espontaneidade e desimpedimento o qual nunca tive. Estávamos em um sítio que alugamos, e na altura das quatro horas da manhã, restava na bebedeira apenas eu, papai, tio Rogério e tio Tiago, os quatro muito bêbados e alterados.

Iríamos dormir em uma casa separada da casa maior, pois lá ficaram as mulheres da família, assim fomos para a casinha para dormirmos.

Ao chegarmos na casinha, deparamos com um quarto apertado e um banheiro que servia de vestiário de futebol, pois nesta chácara tinha um campo. Estávamos sujos de suor e fedendo a cachaça, e um banho era mais que necessário para ir dormir, e seguindo meu tio Rogério, fomos os quatro tirando a roupa e entrando nos chuveiros, os quais não tinham separação entre eles.

Fui o último a tirar a roupa, pois preferi assistir os machos da minha família se despirem, para poder ver de camarote aquele desfile de jebas só para mim. Ao entrar no chuveiro me deparei com uma água hiper gelada, pois meu chuveiro não estava ligado na força. Foi quando papai me viu tremendo e disse:

- Filho, pra que ficar sofrendo ai nessa água gelada, entra aqui que eu divido o meu chuveiro com você.

A água estava realmente muito fria, então aceitei sem demoras e enquanto ele se ensaboava eu ficava na água quente do chuveiro. Era impossível relutar em não olhar tão belo cacete que papai tinha, sua glande rosada coberta por uma fina chapeleta de pele, e com um calibre e comprimento extremamente encantador, suas enormes bolas pendiam dentro de um afofado saco escrotal, enfeitado por selvagens pelos enrolados, que davam a tal instrumento um acabamento digno de um deus grego e involuntariamente enquanto pensava, meu pênis subia, quando percebi, meu mastro estava encostado em minha barriga.

Logo meu tio Rogério vendo meu cacete estourando de tesão começou a caçoar.

- Abaixa a arma moleque, viu alguma perereca por ai, pois se tiver nos avisa!!!-disse meu tio em tom de brincadeira. Papai não era bobo e percebeu, que o motivo de minha excitação, era seu enorme membro e como estava bêbado demais, disse: - Ta a fim de fazer um carinho no amigo do papai?- disse meu velho de brincadeira.

Meu tio Rogério então, continuou: - Se quiser da uma balançada aqui que titio agradece, o mesmo disse tio Tiago.

- Vem mamar vocês aqui no meu cacete, pra ver se ele abaixa, tem algum homem aí, macho o bastante pra ser macho mamando no meu pau!!! – disse eu encarando meus tios e papai de brincadeira.

Então me surpreendendo, papai se agachou de quatro e passou sua bunda na minha jeba dizendo:

- Ai come aí, machão da família!!! – disse rindo meu pai que sempre foi brincalhão. E ao olhar para o chuveiro ao lado reparei que tio Rogério estava com seu membro bem descontraído e cada segundo, subindo mais e mais. Tio Rogério é moreno claro, braços fortes, coxas grossas e um pau não tão grande, porém cabeçudo e grosso. Não perdi tempo e disse:

- Ta armado ai também tio, se animou com meu cacete, ou com o cu do meu pai? – disse rindo para titio.

- Na verdade, me encantei com essa boquinha que ficaria linda chupando meu cacete seu idiota! – disse tio Rogério repentino.

As brincadeiras para minha infelicidade acabaram ali no chuveiro, então fomos nos deitar. Havia dois colchões de casal, em um deitou papai e eu e no outro meus dois tios. Ainda eu continuava excitado, com minha jeba duríssima dentro da calça, e depois de alguns minutos rolando pra lá e pra cá na cama, notei que papai mesmo dormindo, mantia sinais de extrema virilidade em sua cueca.

Fui roçando minha bunda na jeba de papai devagarzinho, pois estava cada vez mais me excitando, até que aproveitando de sua embriaguez, tirei a cueca do meu velho devagar, e no escuro silencioso passei a língua em sua cabecinha, que para minha surpresa estava soltando aquele óleo agridoce. Sem passar muito tempo, meu pai pegou minha cabeça e afundou em sua pirocona, enfim papai tinha acordado e pela força que empurrava minha boca em seu cacete, estava bem animado e feliz.

Depois de chupar o pênis de papai por minutos ele, chegou perto da minha nuca e falou:

- Não se preocupe com o que eu estou pensando disso, entenda como um presente de ano novo para seu pai.

Ouvindo tais palavras, procurei sua boca e comecei beijar e mordiscar e aos poucos lentamente fui lambendo e descendo seu pescoço, e cheguei em seus mamilos, e suguei e lambi como uma balinha, seus cabelos do peito exalavam um cheiro másculo paterno que me excito só de lembrar. Desci mais ainda com meu exercício lingual, até mamar um pouco mais em sua piroca e suas bolas. As veias do cacete do papai pulsavam em minha boca, descia até a base de seu mastro até encostar a cara em seus pentelhos, algumas vezes o comprimento avantajado me fazia engasgar, o que apenas me excitava. Enquanto mamava, papai foi dediscando meu cuzinho, que piscava loucamente.

O ato incestuoso se manteve por uns sete minutos, e quando me dei conta vi meu tio Rogério, sentado aos pés do colchão, passando a mão na cueca samba canção, na qual se via um volume considerável. Papai generoso como tal, olhando seu cunhado disse:

- Vem aqui ver pra ver o que este moleque é capaz de fazer com a boca! É simplesmente magnífico!

Tio Rogério se dirigiu até mim, e sentou em minha frente, o meu pai se posicionou atrás de mim e com uma cuspida molhada, lubrificou meu ânus, enfiando seus dedos aos poucos. Abocanhei o cacete do tio Rogério por cima de sua samba canção de seda, a qual tinha o puro e único sabor de macho, massageei seu pau sobre a cueca e tirei sua cabecinha por cima do elástico, sua glande marejava a seiva masculina, a qual lambuzei toda minha boca. Na minha retaguarda, papai, enfatizava lambidas fenomenais, um verdadeiro maestro com a língua, meu cú piscava implorando ferro.

Em minha boca, fodia sem parar a rola de titio, com movimentos contínuos de vem e vai, até a base de seu membro e as vezes uma sugada bem gulosa em suas enormes bolas, tio Rogério suava a cerveja e fazia sons de búfalo cansado, estava sugando sua alma com minha chupeta de mestre. Depois de muito encharcar e preparar meu fundinho com sua língua, emplorei ferro ao papai, que se posicionou na porta do meu cúzinho sem demoras.

Senti papai forçando entrada e confesso que a dor fez eu agarrar nas cochas peludas de tio Ro, sua cabeça entrou “rasgando” minhas pregas, meu gemido foi inevitável. Era tarde, tio Tiago estava de joelhos olhando nossa foda, estático, pois meu gemido o acordara.

Seu semblante era de incompreensão, vergonha e pasmeis, talvez por ser recente na família e ter de presenciar uma cena de incesto entre pai, filho e tio. Não nos preocupamos com ele de imediato, e o bacanal continuou... De quatro, frango assado, de lado e cavalgando, papai e eu estávamos nos entendendo perfeitamente. Quando percebi que meu genitor iría gozar, pedi que ele trocasse de lugar com tio Rogério, que com o arrombo que meu pai me causara, entrou com sua jeba facilmente, e papai sentou de quatro para mim, e comecei a pincelar seu ânus com a língua.

Papai olhou para o lado em direção a seu cunhado Tiago e disse:

- Não se envergonhe, tira sua cueca e vem aqui, você vai passar pela iniciação familiar. Não tem nada de mais aliviarmos nosso tesão.

Ressabiado tio Tiago se aproximou, papai o agarrou e arrancou sua cueca, sem relutar muito sentou-o no chão e enfiou a guasca na boca. A cena era linda, meu velho chupando a rola ainda um pouco mole, porém avantajada do meu recente tio na boca. Não demorou muito e Tiago se mostrou bem descontraído, seus colhões era o mais bonito dos treis, grande, poucos pêlos e carnudo, seu pau tinha uma invergadura para direita e uma cor mulata. Papai devassava este belo pau em sua boca, chegava a me dar orgulho.

Cada vez mais, tio Rogério estocava com mais força, eu agora enfiava treis dedos no cu do meu velho e este finalizava com um belo espetáculo de sexo oral em tio Tiago.

Após ser bastante arrombado, pedi com carinho a papai que me deixasse penetrá-lo, ele acatou meu pedido abrindo ainda mais suas pernas, para facilitar minha entrada. Como já tinha lubrificado o anel do meu pai, apenas posicionei minha jeba na portinha e com misero esforço, alarguei seu anelzinho. Papai empinou seu rabinho para mim com um gemido agudo de dor, que logo se transformou em pedidos de foda. Surpreendendo-me o meu velho rebolava no meu pau, como nenhuma namorada minha rebolou, de tesão enchi sua bunda de tapas ritmado com estocadas impiedosas. O melhor foi quando coloquei papai de franguinho assado, penetrando e inclinando e beijando a boca do velhão, seus lábios tocavam os meus e ás vezes me dava mordiscadas nos lábios, parecia que papai não tinha vergonha de se passar por minha putinha.

Olhei para meus tios que agora bem desinibidos, encenavam um delicioso 69, eu não acreditava que aquela noite poderia estar acontecendo, ou melhor, que ela poderia acabar.

Papai saiu de baixo de mim depois de muito levar vara e já estava pedindo arrego, quando sugeri que tio Tiago viesse me sodomizar e tio Rogério exercitar-se nos fundos de papai. A cena era digna de uma suruba profissional, eu e papai de quatro, um do lado do outro e meus tios em nossa popa, batendo estaca em nossos já arrombados cúzinhos.

Depois de muita sova, decidi que queria tomar um banho de porra de minha máscula família, os treis se posicionaram em volta de mim e com poucas punhetas, arranquei a seiva do já abatidos papai sendo o primeiro a derramar o resultado de uma foda cansativa, esguichou bem em minha boquinha, dizendo ofegante:

- Toma tudo garoto! Abri a boquinha vai!

Seu esperma escorreu pela minha boca, como uma criança que baba ao chupar um sorvete num dia ensolarado. Engoli o que pude, pois seu jorro foi descomunal. Agarrados pelo ombro tio Rogério e Tiago batiam junto uma punheta bem desenhada, e quase sincronizado dois jorros espalharam pelo meu rosto. Tentei capturar alguns jorros com a boca, mais a maior quantidade escorria já pelo meu pescoço, um melado com seu cheiro característico, para mim um perfume francês.

Deitei um pouco no colchão todo melado recapitulando os momentos que acabara de vivenciar, papai se estirou ao meu lado bufando, meus tios se encaminharam as duchas, para se lavarem e recobrarem o animo, afim de tirar agora um cochilo mais que merecido.

Passado algum tempo, levantou papai e eu e fomos também nos lavar, papai e eu dividimos uma ducha quente, ele agarrado atrás de mim, sentindo seu caralho mole, que balançava e debatia em minha bunda.

Deitei na cama e delirei por alguns minutos, pensando em como era possível, o orgão sexual que me deu a vida, tinha me presenciado com tanta alegria e tesão. Que papai tinha me feito pelo menos uma vez, sua putinha.

É claro, que isto nunca mais se repetiu, papai nunca me procurou e meus tios, faziam que eu nem existia quanto estávamos sozinhos, ainda curto hoje os pensamentos deste ato, vivido outrora.

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Comentários

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que pena que nunca mais se repetiu ese tipo de coisa com seus tios. Mas valeu a pena o que rolou, um tesão sem tamanho!

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Eu, so levei umas passadas de mão na bunda, as mulheres gostam de passar a mão em minha bunda, dizem que ela é bonita e sexy! e nessa eu enrabo elas!

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Delicioso!! Poste mais contos...10..Muito bem narrado.

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AI que tesão! Meu pai não me comeu assim não. Que pena...

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