O que vou contar já aconteceu há alguns anos.
Naquela época, eu trabalhava numa multinacional de informática e viajava muito por todo o Brasil, mas principalmente pelo interior de São Paulo. Uma de minhas funções era participar de feiras de lançamentos de produtos.
Algumas dessas feiras eram feitas em cidades pequenas, sem infraestrutura hoteleira. Nesses casos os motéis da região se adaptavam, tirando as camas de casal e colocando 2 ou 3 camas de solteiro, mas sempre deixando alguns quartos com a cama de casal. Essa prática era comum e virava motivo de piada entre nós, profissionais, na hora do aperitivo. Eu mesmo várias vezes dividi o quarto de motel com um ou 2 colegas.
Numa dessas feiras, numa pequena cidade da região de Campinas, eu fui recrutado em cima da hora, por conta de doença do colega que ia trabalhar lá.Cheguei e fui direto para o local de exposição, deixando a mala dentro do carro. Trabalhei normalmente o dia inteiro, e no fim do dia fomos prum barzinho, onde bebemos bastante. Tarde da noite fui em busca de um lugar onde me hospedar. Alguns colegas já tinham avisado que os hotéis estavam todos lotados, então fui direto procurar algum motel. O primeiro, lotado. O segundo, terceiro, quarto, idém. No quinto, encontrei um colega de outra firma com o mesmo problema. E havia um único quarto vago, mas com cama de casal. Como já estava com uns drinques na cabeça e bastante cansado, propus ao colega, Marcos, dividirmos o quarto, o que a gente faria da melhor maneira possível. Marcos, também cansado, topou, e por ser mais novo, disse que se acomodaria no chão e no dia seguinte procurariamos coisa melhor.
Naquela época, eu estava na faixa dos 40 anos, e Marcos ainda não tinha completado 30. Ambos casados e fiéis às mulheres.
Já dentro do quarto, percebemos que seria muito incômodo para ele dormir no chão. Depois de alguma indecisão, propus dividirmos a cama, dormindo invertidos, isto é, um com os pés na posiçaõ da cabeça do outro. Relutante, ele topou, por conta também do cansaço e das biritas que também tomara. Tomamos banho (separadamente) e fomos deitar. Normalmente eu durmo pelado, não levando pijama na bagagem.Mas em vista da situação, coloquei uma cueca e deitei. Marcos, também de cueca, se deitou. Já devia ser quase meia noite, e adormeci quase de imediato. De madrugada, acordei com Marcos encostado em mim. Ele dormia, ou fingia dormir, e senti em minha perna que ele estava excitado, com o pau duro. Nunca tinha tido qualquer tipo de experiência homo e não tinha atração nenhuma por isso, mas estranhamente, gostei da sensação de sentir um pau duro encostado na minha coxa. Sem dar sinal que tinha acordado, fiquei imóvel, na mesma posiçao. Depois de uns 15 min, arrisquei e me encostei mais, apertando o pau dele em minha perna. Marcos não acordou, ou pelo menos não demonstrou. Nessas alturas, eu também já estava de pau duro. Mas não me mexi mais, ficando só a sentir o cacete na parte externa de minha coxa. Não dormi mais o resto da noite, e um pouco antes da hora de acordar, me afastei um pouco, esperei o pau amolecer e me levantei. Fui ao banheiro, tomei uma ducha rápida, me vesti e voltei ao quarto. Marcos já tinha acordado e nos cumprimentamos normalmente, como se nada houvesse acontecido ( e realmente nada tinha acontecido, pelo menos por enquanto). Eu disse que já estava pronto e o esperaria numa sala que tinha sido adaptada para o café da manhã. Lá chegando, encontrei vários outros colegas também hospedados no motel e ficamos conversando. Não comentei nada com eles sobre o fato de ter dividido uma cama de casal com outro homem.Logo depois, Marcos chegou, acabamos de tomar café e fomos para a feira. Para não ir cada um com um carro, ofereci carona a Marcos, que aceitou prontamente. Fomos conversando durante o trajeto (uns 15 ou 20 minutos). Nem ele nem eu comentamos nada sobre a noite. Eu não sabia se tinha sido acidental ou não.
Chegamos à feira, foi cada um prum lado e não o encontrei mais durante todo o dia. Mas não conseguia tirar o fato do pensamento.
Encerrado o dia, fui pro boteco de costume, onde já estavam vários colegas, inclusive Marcos.Naquela noite, não bebi nada. Queria estar bem consciente. Aleguei uma indisposiçaõ qualquer e pedi um refrigerante. Percebi também que Marcos não bebia nada. Lá pelas 10 e meia, resolvi me retirar. Perguntei a Marcos se ele queria voltar de carona comigo e ele aceitou. Nos despedimos do resto da turma, pegamos o carro e fomos conversando. Papo absolutamente normal, sem qualquer alusão a sexo. No motel fomos imediatamente pro quarto.Marcos foi primeiro ao chuveiro e eu fiquei deitado, de roupa, esperando. Ele saiu do banheiro apenas de cueca e se deitou, na posição invertida. Eu fui pro chuveiro e tomei um banho bem demorado. Quando sai, também só de cueca, Marcos já estava dormindo, ou pelo menos fingindo. Apaguei a luz, me deitei, mas não conseguia adormecer. Fiquei imóvel, mas custou muito pegar no sono.De madrugada, acordei com Marcos me encoxando de novo. Como eu estava deitado de lado, sentia o volume direto em minha bunda. Fiquei quieto, com a boca seca e o coração pulando. Uns minutos depois, tomei coragem e, fingindo estar dormindo,dei uma rebolada no pau dele. Marcos também não esboçou qualquer reaçao. Mais alguns minutos, ele pos a mão no meu quadril ( sempre fingindo dormir).O contato daquela mão, mais a pressão em minha bunda me deixavam muito excitado. Mais alguns minutos e eu, agora sem tentar fingir, peguei sua mão e puxei para meu pau (já duríssimo) por cima da cueca. No começo, ele deixou a mão frouxa, mas logo agarrou meu cacete e fez uma leve carícia. Já sem nenhuma vergonha, enfiei a mão dele pra dentro de minha cueca, e senti que ele agarrou com firmeza. Virei de frente pra ele, ainda de posição invertida, e segurei seu cacetão. Não vou falar em tamanhos, mas foi uma sensação estranha pegar no pau de outro homem, sentir seu calor e sua dureza macia. Ainda não tinhamos falado nada, só nos acariciando numa punheta bem lenta. Não lembro quem tomou a iniciativa, mas logo estavamos na mesma posição, cabeça com cabeça. A punheta continuou, a gente se encarando bem, dentro dos olhos. Com a outra mão, comecei a acariciar seu corpo. Marcos como eu, tinha pouco pelo no corpo, praticamente só no pubis. Lambi seus mamilos, arrepiados. Marcos também começou a me acariciar, pegando meu saco. Começamos um roçadinho pau com pau. Que loucura sentir aquele volume me excitando. Tornamos a inverter a posição, e entramos num 69, sem camisinha. Sabia de sua fidelidade à mulher, e ele sabia da minha. No começo, foi mais uma exploração de uma situação completamente nova. Olhei seu pau bem de perto, lambi a cabeça e enfiei tudo em minha boca. Apiquei a técnica que minha mulher tem comigo: brincar com a língua na rachinha da chapeleta....Que loucura. Senti também ele me explorando, brincando com meu saco, colocando as bolas na boca. O primeiro a gozar foi ele, enchendo minha boca. Continuei chupando com vontade, lambendo cada gota, e sentindo que meu gozo estava chegando. Marcos recebeu tudo também na boca, aproveitando cada momento.Continuamos a nos chupar e senti seu pau amolecendo um pouco, da mesma maneira que o meu amolecia em sua boca. Cada situação era completamente nova, e queriamos aproveitá-la ao máximo.
CONTINUA