Segurei para ela me dar

Um conto erótico de edu litoral
Categoria: Heterossexual
Contém 1008 palavras
Data: 29/01/2010 19:39:22

Íamos pela metade dos anos 80. Simone era casada com meu amigo Alberto a pouco mais de um ano. Loira, seios médios empinados, um tesão, nos seus 19 anos de idade.

Às vezes Simone acompanhava sua mãe em viagens e Alberto e eu jogávamos poker a noite toda. Bem em uma dessas noites lá pelas 4 e meia da manhã e duas garrafas de vodka, nem sei porque o assunto sexo veio à tona.

perguntei, porque raios ele tinha se casado, afinal ela não estava grávida, ele transava com ela direto, não era aquele amor arrebatador...só sei que no final acabei perguntando se ele comia o cuzinho dela

Ele respondeu, "é claro...é uma delicia !"

Falei que ele estava mentindo, que ela não tinha cara de quem gostava de sexo anal, bem, lá pelas seis da manhã fui embora pra casa. É claro que chegando em casa, tive que me masturbar, pensando na Simone dando o cuzinho....

Depois de uns dois meses, nem me lembrava mais daquela conversa e estava na casa deles, assistindo futebol, eles no sofá e eu em uma poltrona ao lado, de repente, do nada, a Simone me pergunta "Porque você acha, que eu não dou o cuzinho pra ele ?"

fiquei todo sem jeito, não sabia o que fazer ali, e ela continuou falando: “Aqui fazemos o serviço completo, e começou a passar a mão no pau dele, por cima da calça.

Em menos de um minuto ele já estava com o pau pra fora e ela batendo uma punheta pra ele e eu ali, congelado, assistindo a cena.

Ela começou a chupá-lo e olhava pra mim, com cara de safada

Ficaram em pé, se beijaram e tiraram a roupa; ele a posicionou no sofá e chupulhe a buceta por alguns instantes, ela gemia e continuava olhando pra mim, que já alisava meu pau por cima da calça.

Ela então passou a ter o comando da situação, me falando "se quiser, pode por o pau pra fora e bater uma punheta, eu gosto de ver". Foi a senha, abri o zíper e meu pau saltou, duro e melado, de tanta excitação. Ela se ajoelhou a voltou a chupar meu amigo.

Dois minutos depois, me chamou para perto, mas assim que ia toca-la, ela falou: bem, eu estava louca pra transar com você, mas como duvidou que eu fazia tudo, vou te deixar de castigo. Pensando bem, você vai ter que fazer tudo o que eu pedir, topa ?”

Na hora nem pensei e falei, "é claro", quando então ela emendou na lata "segura no pau dele e faz uns carinhos".... Meu amigo fez cara de espanto, não esperava que ela fosse pedir aquilo, eu então...ela ali, se oferecendo, prontinha pra ser comida de todos os jeitos e uma montanha do tamanho do Everest, entre eu e ela... ela ainda provocou, eu não valho à pena? Ela falava isso deitada no sofá, se masturbando o meu amigo em pé, de pau duro.

Bem, levantei-me, fui até o bar, servi-me de uma vodka dupla, sem gelo e fui em direção ao casal. Fechei os os olhos e segurei o pau de Alberto. Ela deu uma risadinha safada e falou: “ Manipula um pouquinho, vai valer a pena. Agora traz ele até a minha boca, quero chupar vocês dois”. Levei meu amigo em direção a ela, que se ajoelhava no chão, pronta para abocanhar o caralho do seu marido e o meu também. Ela então falou "menino obediente vai ganhar tudinho o que quiser", e começou a chupar meu pau, alternando com o pau de Alberto.

Depois de instantes, meu amigo foi para o sofá contemplar Simone, que continuou ali, me chupando o pau, as bolas, lambendo, até que eu explodisse em gozo em sua face. Enquanto eu me recuperava ela foi até o marido e sentou-se em seu colo e começou a cavalga-lo, olhando para mim. Alberto segurava sua fêmea pelos quadris, enquanto ela subia e descia com aquele pau enterrado em sua buceta. Que linda a sua expressão enquanto recebia a vara do marido.

Eu, já reanimado, me levantei e comecei a chupar seus deliciosos seios e massagear seu clitóris. Ela então saiu de cima dele, se virou de costas para mim, apoiando na poltrona, de frente para Alberto e me disse: “Queria saber se eu dou o cú, vem conferir...” e passou a chupar seu marido, me oferecendo aquele rabinho.

Me aproximei e comecei a lamber seu cuzinho, depois coloquei meu pau em sua bucetinha, úmida e quente, que já estava bem lubrificada. Colocava e tirava meu pau enquanto ela mamava feito louca no marido.

Depois de alguns minutos, senti que era hora de preencher novos espaços, e coloquei meu pau, nem lubrificado, na entrada de seu cuzinho. Senti que Simone se contraiu, mas logo relaxou e voltei a forçar a entrada e ela ali rebolando na cabeça minha pica, ajudando a penetração e chupando o pau do marido.

Comecei a bombar naquele cuzinho apertado e ela, entre uma chupada e outra dizia: “Fode! Mete gostoso! Você sempre sonhou em me comer assim? Vem! Mete com vontade!”. Nem precisava mandar.

Senti que Alberto gozou em sua boca e agora era a minha vez, de contemplar aquela fêmea com meu gozo. Pedi para ela virar a cara para mim, queria ver carinha que aquela safada fazia quando dava o cuzinho.

Minutos depois tirei meu mau e gozei gostoso, melando a bunda e as costas dela, que caiu, quase desmaiada de gozo.

Ficamos os três ali um tempo, depois ela se levantou e foi se lavar, junto com o marido, eu fui na sequencia e ainda brincamos um pouco na ducha, mas estávamos exaustos para outra.

Pedimos uma pizza, jantamos, tomamos um bom vinho e fui embora, deixando o casal à vontade, para, quem sabe, fazer uma festinha particular.

Infelizmente não repetimos a experiência, apesar de mantermos a amizade.

Bem, tive que segurar no pau de meu amigo e acaricia-lo por uns minutos. Hoje, talvez não fizesse isso, mas por Simone, naquele dia, valeu a pena.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive edu69 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Q ótima essa ideia da Simone, foi uma forma de valorizar seu presentinho.

0 0
Foto de perfil genérica

po cara uma bela, escitante e original historia.

nãoigue pro que esses bobões falam.

Sempre devemos aproveitar quando uma gostosa se apresenta querendo fuder com a gente

nota 10

0 0
Foto de perfil genérica

Bem, apenas 3 pessoas podem afirmar o que aconteceu aquele dia, e eu sou uma delas. Não aconteceu nenhum ato de homossexualismo aquele dia. O acreditar ou não, é de cada um. Tem gente que acredita em papai noel e ensina os filhos a acreditarem, até, ter que dar um jeito para contar a verdade. Em meus contos é "Sim, sim;não não". Quem quiser acreditar que acredite, quem não quiser e preferir gastar o tempo aqui, comentando, sem problema. Mais uma (e pela última vez), digo que o que aconteceu foi uma fantasia dela. Nem eu nem meu amigo gostamos do que aconteceu, e garanto, se tivesse ido além daquilo, não haveria clima para continuarmos. Querem acreditar, acreditem, querem ser preconceituosos, sejam. Não vou aumentar nem diminuir a história. Felicidades a todos.

0 0
Foto de perfil genérica

Não estou fazendo apologia do machismo, acho que cada um é o que é e pronto. Mas no próximo conto não coloque lances de dar uma "pegadinha" - eu acredito que ficou só nisso- mas é que tira o tesão do conto. Hétero é hétero e pronto. Qualquer lance "homo" no meio do conto (mesmo que por acidente) mata o clima de fantasia... No mais, está muito bem escrito. Nota 8.

0 0
Foto de perfil genérica

Em relação ao comentário de POuthander, vamos lembrar que nos anos 80, ainda não existia a preocupação (justíssima) que temos hoje, com relação ao uso de preservativo. Óbvio, que com a consciencia que temos hoje, não podemos pregar outra coisa a não ser o SEXO SEGURO, SEMPRE !

Um abraço.

0 0
Foto de perfil genérica

Garanto, que ficou só na segurada. Ele não curtia homem. Precisava ver a cara que ele fez, na hora que a safada deu o castigo. Seu pau quase amoleceu. Ainda bem que parou aí. Não teria porque esconder alguma coisa. Em breve, publicarei uma aventura, onde a danada me cravou o dedo...conto as coisas aqui, sem nenhum grilo. Nesse conto acima, garanto que ficou só na segurada.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

valeu pela experincia fenomenal, tirando o pau do cara

0 0