Pode ler que é bom 1

Um conto erótico de Serginho Branquinho
Categoria: Homossexual
Contém 2289 palavras
Data: 30/01/2010 03:07:36

Me chamo Serginho, tenho 18 anos e moro no interior do Paranã.

Eu estava de férias e doido para ir para o Rio de Janeiro. Minha mãe tinha um primo lá que uma vez se ofereceu para me hospedar. Depois de muito insistir com minha mãe, ela falou com ele e eu fui passar uns dias lá.

Na verdade, era um primo meio distante da minha mãe, que ela nem era muito chegada, mas o cara era do tipo cariocão despachado e não viu problema algum em me receber. O nome dele é Jorge, era solteiro e morava sozinho.

Cheguei de ônibus de manhã e ele foi me buscar na rodoviária. Jorge tem um taxi e é o tipico malandro gente boa carioca, simpaticão, cheio de histórias, conhece todo mundo etc. Deve ter uns 45 anos, moreno, meio forte.

Eu sou um tipo mais quieto, mais do interior, mas estava louco para conhecer as maravilhas e, por que não, as loucuras do Rio.

Já no caminho pra casa dele, no Meier, ele foi me falando de mil coisas pra fazer, da praia, das mulheres. isso era uma sexta feira. Mal chegamos no apartamento e ele fez questão de me levar para a praia, mas ia só me deixar lá porque tinha de trabalhar. Fiquei praticamente o dia todo em Copacabana, vendo aquelas gatas maravilhosas, mergulhando no mar etc. Ele me disse qual onibus pegar de volta e tudo bem.

De noite, ele me chamou para tomar umas cervejas e fomos pra Lapa, que achei uma delicia. Eu bebi bem e ele bem menos porque estava dirigindo. Ficamos ali, papeando, vendo o povo, ele me perguntou se tinha namorada etc. Começamos a falar de sexo e eu disse que tinha começado a transar a pouco tempo com uma namorada e que ela era meio fria e tal e que nem me chupava. Jorge falou assim:

- Esquenta não, aqui no Rio você vai entrar no prumo!

Mal sabia eu onde aquilo ia dar.

Quando estavamos no carro indo embora, passamos por umas garotas de programa muito gostosas e eu fiquei doido. O Jorge conhecia elas (taxista sempre conhece, né?) e parou para trocar uma ideia. Papo vai, papo vem, como já era tarde Jorge chamou uma delas pra entrar no carro. Eu passei pro banco de tras e ela sentou na frente, com ele. Jorge me apresentou como seu sobrinho etc. Ele pegou uma estrada meio vazia e falou pra mim:

- Agora você vai começar a curtir o Rio de verdade.

Nisso, a garota começou a passar a mão por cima da calça dele e logo tirou o pau dele pra fora e caiu de boca. Ele dirigindo devagarinho e ela chupando. Eu fiquei meio sem graça, mas ele falou.

- Se prepara que daqui a pouco vc vai levar a melhor chupada da sua vida também.

Eu fui ficando excitado com aquela cena. A garota chupava que fazia barulho. Acho que ela chupou uns 10 minutos. E eu ali atrás só sacando e alisando o pau por cima da calça. Ai o Jorge deu uma parada numa parte mas deserta da rua e disse que ia gozar. Gozou na boca dela e tudo. Mas ela não engoliu não, abriu o vidro e cuspiu. Ai ele falou assim.

- Agora, dá um capricho no meu sobrinho ai atrás.

Ela pulou pro banco de trás toda animada, o Jorge voltou a dirigir e ela falando:

- Oba, carne novinha no pedaço! Deixa eu ver o que voce tem ai!

Ela mesmo abriu meu ziper e caiu de boca. Que delicia! Nunca tinha sido chupado antes e rapidinho gozei. Ela abriu o vidro de tras e cuspiu minha porra pra fora do carro. Bom, continuamos conversando rindo etc. Deixamos ela na casa dela que era meio longe e voltamos pro Meier. O Jorge ainda falou assim:

- Toda corrida tem seu pagamento, não é?

E rimos. Fomos pra casa.

Eu estava dormindo na sala e a noite acordei com o maior tesão, lembrando da chupada e fui pro banheiro bater uma punheta.

No dia seguinte, fui a praia de novo e de noite saimos de novo. Conhecemos umas garotas num bar, mas não deu em nada. Ai perguntei pelo Jorge pela amiga dele, se ia querer carona, rsrsrs. Ele riu, pegamos o carro passamos pelo ponto dela na rua mas não tinha mais nenhuma delas. Acho que era meio tarde. Andamos mais um pouco e tinha um outro grupo, ao que o Jorge me falou:

- Se prepara que o negocio ta esquentando.

Eu não entendi, mas fiquei na minha.

Ele parou o carro do lado de uma gostosa morena, que tava com a saia abaixada e uma calcinha fio dental enfiada na bunda, tinha um peitão, uma delícia. Junto tinha uma loira também com a saia abaixada. Eu fiquei de pau duro na hora, ja tava meio soltinho, falei:

- Nossa, que gostosas!

O Jorge riu e falou:

_Gostosas né? Vc vai ver!

A morena se inclinou pra dentro do carro, deu uma apalpada no Jorge e depois em mim também. Aí, quando ela falou o nome dela é que eu percebi que era uma travesti. Mas, nossa, era muito bonita e um tesão. Eu fiquei meio sem graça e eles riram de mim. O Jorge me perguntou assim:

- E aí vamos dar uma volta com elas?

Eu não respondi, meio sem graça, mas elas já foram entrando. Deu pra perceber que elas conheciam o Jorge. Eu passei pro banco de trás, a morena veio atras comigo e a loira sentou na frente. Mesmo esquema, estrada vazia e boquete.

Só que elas falavam mais, riam, falavam sacanagem. Tava muito divertido. A loira foi logo abrindo o ziper do Jorge e caindo de boca. A morena pediu pra eu deitar no banco e ao invés de só tirar meu pau pra fora, puxou minha calça e a cueca até a altura do joelho. Bom, como o taxi tem vidro preto fiquei tranquilo que não dava pra ver nada mesmo. Ela chupava bem pra caralho, molhava a cabeça toda do meu pau, chupava minhas bolas enquanto me punhetava. Uma loucura. Num momento ela começou a descer com a lingua e chegou no meu cu. Eu estranhei um pouco e me mexi. Ela percebeu e chegou no meu ouvido e falou baixinho assim:

- Nunca levou uma lambidinha no cuzinho não, neném?

Eu falei: Não

-Então se prepara que é a minha especialidade.

Foi descendo, continuou me punhetando e começou a linguar meu cu. Nossa, aquilo me deu um puta tesão. Ela passava a lingua em volta, fazia uns movimentos e tentava enfiar a lingua. Coisa que eu não deixava, fechando o cuzinho. Mas que delicia. Não aguentei muito tempo e avisei que ia gozar. Ela voltou a abocanhar meu pau e eu gozei um monte. Já ia abrindo o vidro pra ela cuspir, quando ela disse:

- Nossa, que delicia de porra. Porra de garoto novo, docinha.

Ai percebi que ela tinha engolido. Puta tesão. Jorge parou o carro pra gozar. Depois seguimos e a loira que tava na frente com ele falou:

- Eu também quero gozar.

E começou a se mexer. Eu olhei e vi que ela tinha tirado o pau da calcinha e tava se masturbando.

Nisso, a morena fez a mesma coisa. Caramba, ela tinha o maior pauzão, com uma cabeçona reluzente. Batia punheta e olhava pra mim com cara de safada. Aquilo era muito louco.

O Jorge abriu o porta luvas e pegou um rolo de papel higiênico que tava ali estrategicamente e deu pra elas. Elas gozaram gritando feito putas e eu fiquei de pau duro só de ver.

Bom, deixamos elas de volta ao ponto delas e o Jorge me propos que fossemos beber mais uma cervejas, porque no dia seguinte ele não ia trabalhar mesmo e no final da noite a gente passava lá de novo pra dar uma carona pra elas.

Bom, eu topei na hora. Fomos para um bar ali perto ele me contou que sempre comia a loira e tal e como fazia etc. Aquilo me deixou louco.

Na volta, passamos lá pra dar carona. A loira tinha saido com um cliente e so tava a morena. Ela foi logo entrando no banco de tras e me chamando. Pulei pra tras e como já tava com o maior tesão, dessa vez já fui abrindo a calça. Ai ela botou o pau dela pra fora e falou assim no meu ouvido:

- Vamos fazer diferente, eu bato uma punheta em voce e voce bate em mim.

Eu fiquei meio sem jeito, mas ela falou no meu ouvido:

- Pega aqui só pra ver como é. O Jorge não vai nem perceber.

E foi pegando minha mão e colocando sobre o pauzão dela. Como ela tava sentada no banco atras do Jorge, não dava pra ver mesmo e eu fui tateando. Caramba, era um pau grande, quente, cheio de veias. Aquilo me deu um frio na barriga e um puta tesão. Aos poucos fui me soltando. O Jorge, sacando falou assim:

- Vocês dois ai no maior love e eu aqui dirigindo né?

Aí, ela falou:

- Jorge, seu sobrinho é um tesão. TEm um pau delicioso e ta me deixando louca aqui. Ele ta com vergonha de segurar no meu pau. Fala pra ele que não tem problema não.

E ele falou.

- Ih, Serginho, sem essa vai. Aproveita que hoje é de graça!

Ai ela me chupou ate eu gozar de novo e depois eu punhetei ela até ela gozar no papel higiênico.Deixamos ela na casa dela e fomos pro Meier.

Chegamos e o Jorge pegou logo duas cervejas pra gente continuar a beber.

Me chamou pra ir beber no quarto dele porque tinha ar condicionado.

Tiramos a camisa.

Ligou o ar, sentamos no cama e ele falou:

- Pô, eu fiquei na mairo secura no final. Só eu não gozei.

Nisso, tirou o pau pra fora e começou a alisar e ele começou crescer. Era bem grande e cabeçudo.

Eu não pude deixar de olhar. Ao que ele falou:

- Faz pra mim, igual você fez pra ela, bate uma punhetinha vai

- Que isso, Jorge.

- Po, eu te levo pra putaria, você pega no pau do traveco e não vai querer pegar no meu? Pega aqui vai.

Bom, ele tinha razão. E eu não queria ser mal educado e ja tava tudo no maior clima mesmo. Não vi mal nenhum.

Botei a mão no pau dele e fui punhetando. Ele tava adorando e se deitou, gemendo. Nisso ele tirou a roupa toda.

Era tudo novo pra mim, mas tava ficando com tesão também e com a outra mão, fui alisando meu pau por cima da roupa.

O Jorge foi me falando como fazer: sobe desce, aperta a cabeça, segurra nas bolas. chega mais perto.

E eu fui indo. Ele falou pra eu sentir o cheiro e eu me aproximei e dei uma cheiradinha. Ele segurou minha cabeça e começou a fazer carinho na minha cabeça e pediu:

- Dá uma chupadinha

- Não, Jorge, que isso!

- Ah, so uma chupadinha, vai. Não tem nada demais. Só pra você ver como é.

- Ah não Jorge.

E continuava punhetando. Nisso, ele já tava esfregando o pau no meu rosto. Foi com jeitinho e roçou o pau na minha boca. Senti aquela cabeça lisa.

- Passa só a linguinha vai.

Bom, botei a lingua pra fora e dei uma passadinha. O sacana foi me conduzindo e fez eu abrir a boca. Bom, comeceia chupar subindo e descendo. Ele foi me dizendo como queria, aperta a boca, desce até as bolas. Tirou pra fora e bateu no meu rosto. Botou de novo, falou que era uma visão linda.

E falava assim:

- Pensa no pauzão do traveco que você punhetou, imagina que vc ta chupando ela, aquela morena gostosa com um pauzão. Vai.

Eu acabei ficando com um puta tesão e perdi a vergonha. Subia e descia a lingua, apertava, punhetava e abocanhava tudo. Em um momento, fiquei so indo e vindo e senti que ele ia gozar e tirei a boca.

Ele gozou no ar, espirrando porra na minha camisa e na calça. Eu tireia calça e a camisa fiquei só de cueca.

Eu me deitei na cama também e cochilei. Quando eu ia levantar ele falou:

- Ta muito quente hoje, dorme aqui que tem ar condicionado?

Bom, era uma cama de casal,mas era bem grande e o ar condicionado realmente tava bom eu eu já tava cansado.

Virei pro lado e dormi.

Acordei de noite com o Jorge pelado abraçado por tras em mim, dormindo.

Tentei mudar de posição mas não quis acorda-lo e fiquei. Dormi.

Depois, comecei a sentir ele se roçar em mim. Eu tava sonolento e fui deixando. Seu pau foi ficando duro e pude sentir ele esfregando na minha bunda.

Fui ficando de pau duro também mas fingi continuar dormindo.

Ele começou a me abraçar e a roçar mais, deu uma cafungada no meu pescoço que me arrepiou. Nisso, passou a mão no meu corpo e no meu pau. Viu que eu tava de pau duro e foi abaixando minha cueca. Eu fui deixando.

Não sei porque mas aquilo estava me pondo em ponto de bala, um puta tesão. Fui sendo dominado por seu corpo forte e deixando ele me abraçar, passar a mão na minha bunda.

Senti ele afastar minha bunda e procurar meu cu. Dei um suspiro. Nisso ele encaixou seu pau bem ali no meio e ficou roçando. Depois percebi ele cuspir na sua mão e passar no meu cu. Cuspiu mais e passou mais. Começou a forçar um dedo e eu, não sei porque, fui deixando.

E ele falando:

- Ai que delicia de cuzinho. Depois parour e voltou a me abraçar.

Dormimos assim.

... continua...

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Comentários

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gostoso demais como a submissão começa a aflorar e vamos sendo envolvidos e nasce um viadinho que sonha em dar o cu

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Nossa, uma delícia. Adoro um cu de mocinho, ainda mais virgem.

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