Me chamo José Ricardo, sou um solteiro convicto de 35 anos e sou advogado em Recife. Recentemente precisamos auxílio de um escritório grande de São Paulo para um cliente estrangeiro que tinha negócios no Nordeste. Foi encaminhada uma advogada especializada em direito tributário, a qual eu deveria buscar no aeroporto e acompanhar durante sua estadia na cidade.
Fomos buscá-la no aeroporto, eu e o meu estagiário Douglas, um estudante de direito boa pinta, com fama de comedor. Ele tinha, em outra ocasião, facilitado um caso meu com uma secretária do escritório, e sempre batíamos um papo sobre as novas conquistas, de forma que podia considerá-lo um amigo de putaria além de um empregado.
Quando vislumbramos a advogada no saguão do aeroporto, Douglas olhou para mim e disse:
“Dr. José, o que acha de comermos o rabo da colega?”
Dei um risinho e fui cumprimentá-la, com três beijinhos como fazemos por estas bandas. Manuela aparentava pouco mais de 30 anos, cabelos negros na altura dos ombros, cerca de 1,60 m e 55 kg. Seios médios duríssimos escondidos numa blusa de seda salmão e uma saia preta pouco acima do joelho completavam o cenário. O único potencial empecilho era uma aliança dourada na mão esquerda. A doutora era muito simpática, mas pudemos perceber que ela estava meio ansiosa, olhando toda hora no celular, digitando mensagens repetidamente.
Depois que ela fez o check-in no hotel, almoçamos os três num restaurante da Av. Boa Viagem e aproveitei para sondar o terreno. Dentre as banalidades que normalmente se conversa nestes almoços profissionais, fiquei sabendo que ela casada há 3 anos com um engenheiro que trabalhava numa empreiteira, necessitando viajar várias vezes por mês.
“Agora é a hora de se vingar da ausência dele”, brincou Douglas.
“Como assim?”
“Viajando a trabalho e deixando-o tomar conta das crianças”.
Todos rimos e ela disse que ainda não tinha filhos, embora isso fizesse parte de seus planos.
Seguimos para o escritório e depois para o Fórum. Ao final do dia, estávamos todos exaustos. Um momento ela saiu para ir no banheiro e deixou o celular sobre a mesa. Douglas pegou o mesmo e, discretamente, viu as últimas mensagens num canto da sala. Voltou sorridente, deixando o celular onde estava e me veio me falar:
“José, acho que dá para a gente tentar furar esta gostosa. É a típica esposinha carente que está sem trepar. Aquele monte de mensagem ela está mandando para o maridinho, parece que eles estão em crise. O cara diz que não aguenta mais pois está há 5 meses sem fazer sexo com ela, e ela diz que ele não dá atenção suficiente. A gente só precisa amolecer e passar a vara, ou melhor, as varas, para ela nunca mais se esquecer”.
Ela voltou e continuamos com o trabalho como se nada houvesse acontecido.
Terminada a labuta, levamos Manuela para o seu hotel e combinei de passar em 1 hora para pegá-la para jantar num restaurante legal, para comemorarmos o sucesso do trabalho. Falei com o Douglas para ele ir ao meu apartamento e ficar por lá, pois se tudo desse certo poderíamos desfrutar daquela gostosura. No restaurante ela foi relaxando na base da capirinha de tangerina com vodka. Depois de umas quatro doses ela já estava bem alegrinha. Convidei-a para dançar um forró, ela disse que estava enferrujada pois o marido não gostava de dança. Disse que eu poderia conduzi-la, e que na verdade, ninguém ali era profissional. Na pista ver que ela dava uns suspirinhos quando encoxava forte, e também quando colocava minha mão na sua cintura, sobre a parte superior de sua calcinha, perceptível sobre o vestido fino. Arrisquei uns beijinhos no pescoço e ela se desvencilhou, dizendo que precisava ir no banheiro pois estava tonta.
Saiu ofegante, cambaleando, para jogar um pouco de água no seu rosto agora corado. Aproveitei para pagar a conta e mandei um torpedo para Douglas, dizendo “vai afiando a pica, que hoje vamos comer um virado à Paulista”.
Quando ela voltou, já estava na porta esperando-a. No caminho de volta fomos conversando banalidades. Fingi atender a uma ligação e disse que um documento importante tinha ficado no meu apartamento e teria que entregar para ela. Ela não disse nada, mas acho que, pressentindo o perigo, falou que preferia ficar no carro esperando. Eu retruquei dizendo que não era uma boa idéia, pois a garagem do prédio estava em reforma e eu estava parando na rua, que era escura e deserta. Além disso, Recife era uma das cidades mais violentas do Brasil. Hesitante, ela me seguiu e subimos para o apartamento. Pedi que esperasse na varanda enquanto ia ao escritório pegar o tal documento. Ela não percebeu quando voltei. Abracei-a por trás, encostando meu pau duro nas suas costas e segurando seus dois braços. Ela, assustada, virou-se para protestar mas não a deixei dizer uma palavra, calando-a com um beijo na boca. No início ela tentou resistir, mas em menos de um minuto minha língua já invadia todos os cantos da sua boca, e ela já não lutava contra as investidas. Por cima do vestido, podia apalpar aquela bunda maravilhosa e aqueles peitos duros.
Disse em seu ouvido para ela relaxar, pois todo mundo tinha direito a fazer uma loucura na vida e que aquele dia era só dela. Fui descendo o zíper do seu vestido, ali mesmo na varanda. Um belo par de seios saltou desprotegido (pensei comigo que esposa que vai jantar com um homem desconhecido sem soutien quer levar vara) e deixe-a somente de calcinha, uma calcinha vinho, meio transparente mas recatada, através da qual podia ver os pelinhos negros bem aparados de sua xoxotinha.
Trouxe-a para a sala e a deitei no sofá. Mamei gostoso naqueles peitos de mamilos pequenos e de cor castanho claro, enquanto ela suspirava sem parar. Fui descendo até a altura da sua xoxota, e fiquei beijando-a por cima da calcinha. Afastei-a de lado e pude perceber como estava ensopada, até brilhava. Tirei lentamente sua calcinha e apoiei suas duas pernas nos meus ombros, de forma a arreganhá-la o máximo possível. Chupei com vontade aquela bucetinha, concentrando-me ora em seu clitóris, pequeno e durinho, ora em sua racha úmida de onde escorria um líquido perfumado. Como eu levantava suas pernas quase na altura dos seus ombros, na posição de frango-assado, seu cuzinho ficava bem esticadinho e exposto. De vez em quando dava uma lambida naquele anelzinho, e ela respondia com piscadelas repetidas. Dei um belo trato naquela xoxotinha, chupando seu grelinho enquanto enfiava o dedo médio na sua vagina, para testar seu diâmetro, e ver que ia sofrer com meu caralho. Foi assim que ela gozou pela primeira vez, com gemidos abafados e gritinhos agudos.
Agora era minha vez de sentir aquela boquinha gostosa no cacete. Tirei toda minha roupa, ficando só de cueca. Sentei-me no sofá e coloquei-a do meu lado. Puxei seu rosto em direção ao meu caralho. Quando tirei para fora a manjuba de 19 cm percebi que ela assustou um pouco. Segurando sua nuca conduzi aquela boquinha para o cacete. Ela começou meio inibida, mas depois já estava chupando com gosto o pirulito, num boquete digno de nota. Enquanto ela mamava eu brincava com meus dedos na bucetinha e no cuzinho quente da patroa. Com os sucos que jorravam da xoxota lubrifiquei bem meus dedos e ia enfiando rabo adentro.
Decidi que era hora de começar o trabalho sério, pois não tinha intenção de perder tempo. Coloquei-a novamente na posição de frango-assado (gosto de ver a expressão da mulher na hora da invasão do monstro) e apontei o cacete para a sua racha. Ela pediu para eu colocar uma camisinha, pois estava sem método anticoncepcional, o que eu atendi inicialmente. Contudo, logo que me posicionei novamente tirei o preservativo, já que queria sentir com minha pica o fundo daquele útero sem nada para atrapalhar. Forcei a chapeleta que entrou com dificuldade, pois a xota era mesmo muito justinha. Contudo, em pouco tempo já tinha enterrado toda minha vara naquela bucetinha quente, que amassava a extensão do cacete como um moedor de carne. Ela estava tão lubrificada que a pica saia brilhando e, quando entrava, fazia um barulho semelhante a um pistão. Fiquei naquele vaivém gostoso por uns 15 minutos, até gozar encharcando seu útero de porra. Nesta altura nós já estávamos deitados no sofá, e fiquei engatado pois não queria que ela percebesse que tinha gozado dentro. Ficamos trocando carícias e, em 10 minutos já estava duro de novo.
Malandro que sou, tinha mais planos para aquela belezinha: tinha deixado um tubo de KY atrás da almofada do sofá. Comecei e brincar no cuzinho dela, dizendo que era muito apertadinho, se ela era virgem ali. Ela disse que sim, que embora o marido tivesse tentado, eles tinham desistido por que ela estava sentindo dor. Disse então que o problema era que este tipo de assunto devia ser tratado por profissionais, para não deixar traumas. Ela tentou argumentar que meu pau era muito grosso, que com certeza ia machucar, e que ela não via sentido nesta tara, mas fiz que nem ouvi e fui massageando seu anelzinho com um, depois dois dedos, com bastante KY. Quando percebi que ela estava gostando, coloquei a boca do tubo no seu rabo e enchi seu reto de gel, para ficar preparado para receber pela primeira vez um invasor. Deite-a de lado e posicionei-me de costas para mim, e fui massageando seus peitos com uma mão e sua xoxota com a outra, ao mesmo tempo que mordia sua nuca. Em determinado momento, encaixei a cabeça da pica no anel rosado e empurrei. Ela tentou contrair mas pedi calma, dizendo que não ia enfiar tudo, só mesmo ia brincar com a cabecinha dentro (aquela velha estória...). Ela foi acostumando com o volume e aos poucos fui introduzindo mais, até que já tinha entrado tudo naquele cuzinho virgem. Comecei a bombar gostoso, tirando quase tudo e metendo de uma vez, para deixar aquele safada bem arrombada. Ela gozou mais uma vez, e eu enchi seu cuzinho de porra.
Depois que nos recuperamos, ela pediu para tomar uma ducha antes de ir embora, e então eu a conduzi ao banheiro do corredor. Enquanto ela tomava banho encontrei o Douglas que já estava nu e de pau duro, vendo nossa foda na sala.
“Chefe, também quero participar! Será que vai rolar?”
“Cara, vai rolar nem que seja a força!”
Manuela saiu do banho enrolada na toalha. Encontrei-a no corredor e perguntei se estava tudo bem. Ela disse que sim, mas que estava cansada e que queria ir embora. Eu disse então: “querida, para completar seu dia de loucura, tenho uma surpresa para você da qual não vai se esquecer!”. Neste momento, Douglas saiu do quarto e abraçou-a por trás. Ela disse que não queria, que aquilo tinha ido longe demais, e que ela era casada e que nunca tinha traído o marido, mas eu contra-argumentei: “já que ela tinha traído o marido com um, por que não trairia com dois ao mesmo tempo?”
À medida que íamos beijando-a e acariciando seu corpo, os argumentos iam acabando, e em poucos minutos já estávamos os três deitados na minha cama king-size. Colocamos a gostosa de quatro e, enquanto Douglas esfolava sua bocetinha ela chupava meu cacete. Ele dava uns beliscões nos peitos, puxava o cabelo, e espalmava sua mão sobre a bunda dela, enfiando o polegar no seu rabo. Queria saborear novamente aquela xoxotinha, e deitei-me na cama, colocando-a por cima de mim. Assim, seus peitos ficavam livres para serem chupados à vontade. Douglas queria gozar naquela bunda, e propôs estão uma DP básica. Manuela disse que não queria, pois não ia aguentar, mas ele não deu ouvidos às suas súplicas e apontou o cacete no buraquinho rosado. Parei com os movimentos até ele dizer que já estava todo alojado na bunda da Manú. Vocês não imaginam a sensação de depravar uma esposinha desta forma, uma mulher que há poucas horas discutia a relação com o marido e agora satisfazia ao mesmo tempo dois garanhões sedentos por sexo. Começamos movimentos ritmados até que gozamos, quase ao mesmo tempo, inundando de esperma todos os buracos daquela gostosa.
Douglas disse depois que, enquanto ela tomava outro banho, foi à sala e viu que o celular dela tinha 6 torpedos não atendidos do maridinho, nos quais ele pedia desculpas pelo jeito dele. O escroto então limpou o cacete na calcinha dela, colocou-a sobre o sofá e bateu uma foto com o celular. Mandou a foto junto com a mensagem: “está desculpado, e obrigado por tudo”. Nem imagino como ele interpretou esta mensagem...
Deixamos Manuela em seu hotel e saímos para tomar uma cerveja e comemorar a trepada. Estávamos radiantes pela conquista e pelo desfecho.
Soubemos uns três meses depois que ela estava grávida, mas nunca soube se o rebento era nosso ou do marido dela. O fato é que nunca vou me esquecer daquela colega gostosa, e imagino que a recíproca será verdadeira.