Sou funcionário público e essa história aconteceu comigo em 2008. Na oportunidade eu chefiava uma equipe de quatro pessoas. Trabalhávamos numa sala do oitavo andar, relativamente grande, prestando serviços ao governo local. Todos os dias uma equipe de faxineiros se encarregava de limpar o andar. Nossa sala era limpa por uma garota de 19 anos, de nome Maria. Ele não era modelo de beleza, mas era bastante simpática. Tinha cerca de 1,60m, bem branquinha, cabelos e olhos pretos e um pouco fofinha, sem ser gorda. Maria divertia a todos nós com suas histórias mirabolantes. Uma delas era de que era sexualmente insaciável e que já havia colocado chifre no marido dela. Nós nunca levávamos aquelas histórias a sério, embora algumas vezes isso me excitava.
Certo dia cheguei no trabalho disposto a possuí-la. Liberei os funcionários durante a jornada da tarde e esperei a Maria entrar como sempre fazia no começo da manhã e no final do dia. Assim, quando ela chegou para recolher o lixo do dia, foi logo perguntando sobre o restante do pessoal. Fui direto ao dizer que os havia dispensado para fazer amor com ela. Ela ficou pálida, como se tudo o que contasse fosse uma fantasia que eu havia levado a sério. Fiquei constrangido com sua reação, mas imediatamente ela me sorriu de forma maliciosa. Fechei a porta e abri o zíper de minha calça. No meu corredor, e mais especificamente em minha sala, há um fluxo muito grande de pessoas. Eu não podia fazer nenhum tipo de barulho. Esse temor em ser descoberto me deixava com medo e ao mesmo tempo excitado. Coloquei meu pênis pra fora e Maria o sugou com volúpia, ajoelhada. Começou a me punhetar e a me chupar com muita habilidade.
Coloquei-a de pé, tirei sua camisa e sua calça, deixando-a apenas de calcinha e sutiã. Seis seios eram fartos. Abri o sutiã e comecei a lambê-los lentamente. Sua pele branca estava arrepiada. Os bicos rosados de seus seios estavam eriçados. Comecei a passar minha mão pelas suas costas, começando da cintura e indo até a nuca. Tirei por fim sua calcinha e a coloquei em cima da mesa. Coloquei a camisinha para já ficar preparado. Sua xoxotinha estava toda molhada. Ela possuía um grelo enorme e rosado. Sem que eu pedisse ela começou a se masturbar. Sua xoxota ficou encharcada com aquele mel espesso. Meu pau latejava em minha mão. Segurei-a pelas pernas deixando seu sexo bem exposto e a penetrei. Meu pau entrou macio. Comecei, depois de algumas estocadas suaves, a penetrá-la com bastante força. Ela falava sacanagens ao meu ouvido. Dizia que adorava ser possuída, que sentia tesão em trair o marido... Quando senti que ela estava quase gozando, levantei ainda mais suas pernas e lubrifiquei seu cuzinho com o próprio líquido de sua xoxota. Meti com força e tesão. Ela gemia, frenética, quase sem conseguir respirar direito. Eu já havia esquecido um pouco da preocupação em não ser descoberto. Enquanto eu a penetrava ela se masturbava. Não demorou muito ela gozou. Tirei-a de cima da mesa e a deixei de quatro numa cadeira de escritório. Comecei a meter em sua bunda branquinha enquanto ela se apoiava na parede. Quando senti que eu ia gozar, deixei-a novamente ajoelhada. Ela chupou meu pau por um pequeno instante enquanto simultaneamente me masturbava. Gozei um rio em cima de seus seios fartos.
Ainda fiz amor com ela em outra oportunidade, mas logo mudei de departamente e nunca mais a vi. Só guardo a lembrança dessa garota de 19 anos que era uma cadelinha insaciável.