Na manhã seguinte a que Laurinha e eu nos revelamos um para o outro, minha mãe me acordou cedinho para irmos a praia. Apesar de estar muito sonolento, não demorei muito para levantar, estava ansioso em ver Laura de novo. Não consegui, no entanto, ser tão breve no chuveiro, pois Laurinha não me saia da cabeça. Eu mexia no meu pau que estava muito duro, e me controlava para não gozar. Quando finalmente saí do banho, fui tomar meu café da manhã e Laura ainda não havia levantado. Minha tia já gritava com ela, brigando:
- Vou chamar mais não, viu?! Ta pensando que eu não deixo você aqui?!
Ela saiu do quarto emburrada, despenteada e com a cara amassada, mas quando me viu, abril imediatamente aquele belo sorriso. Como eu disse, uma garota pode ser tão linda ao ponto de seus defeitos se tornarem atributos. Até naquele estado Laurinha ficava linda!
Quando terminei meu café da manhã, eu já estava pronto. Fiquei sentado na mesa, aguardando Laura vir me fazer companhia. Ela demorou muito, mas o tempo de espera valeu a pena. Ela estava estonteante com uma mini-saia branca que evidenciava bem seus quadris e uma blusa verde limão, dessas que contornam os seios. Seus cachinhos negros caiam sobre suas costas formando um lindo rabo de cavalo. Era lindo ver o contraste que seus cabelos faziam com a leve maquiagem que pusera no rosto: enquanto seu penteado a deixava ainda mais meiga e angelical, sua maquiagem a deixava com um aspecto mais maduro e sensual. Ela não parava de olhar para mim e sorrir. Isso me deixava mais caidinho por ela e ao mesmo tempo me incomodava um pouco, pois eu tinha medo de alguém desconfiar de nós.
Finalmente pegamos a estrada. Minha mãe e meus avós, que gostavam de Roberto Carlos, foram num carro, enquanto eu, Laurinha e minha tia fomos no outro ouvindo pop rock e mpb. Ela foi no banco da frente, sempre me olhando pelo espelho, sorrindo e me deixando cada vez mais preocupado. Quando chegamos, nos acomodamos num barzinho e Laurinha imediatamente me chamou para entrar na água. Eu hesitei um pouco, para disfarçar a ansiedade de estar com ela. Ela tirou sua roupa, me mostrando seu pequeno biquíni amarelo. Não era tão provocante, mas entrava um pouco em seu bumbum à medida que ela se mexia. Sua mãe a alertava sobre isso, sem se preocupar com minha presença, o que me deixava encabulado.
Entramos na água, brincamos e conversamos um pouco. Estávamos a sós, mas ainda parecíamos tímidos para tocar no assunto da noite passada. Até que decidimos apostar corrida de natação por debaixo d’água. Laurinha, que não sabia nadar tão bem, em vez de nadar em linha reta, ela foi indo em direção à parte mais funda. Quando ergui minha cabeça, ela estava na ponta dos pés, apenas com o rosto para fora da água. Ela poderia voltar nadando, mas estava cansada por conta de nossa corrida. Fui, então, ajudá-la. Eu, que sou mais alto, coloquei-a em minhas costas e fui carregando até a parte rasa. No trajeto, segurei seus pés e pressionei-os discretamente contra meu pênis ainda mole. Bastou esse gesto para ela perder completamente a timidez Ela esfregou e pressionou seus pés até meu pau ficar duro. Então eu disse baixinho no seu ouvido:
- Se você continuar fazendo isso, todo mundo vai ver minha barraca armada quando eu sair da água.
Ela riu e deu um beijo no meu pescoço. Nesse instante, eu olhei em direção ao nosso barzinho e vi nossos familiares olhando para nós, com semblantes alarmado, porem já aliviados por eu ter livrado Laurinha do perigo que ela poderia correr. Foi aí que meu medo de nos descobrirem foi ao pico. Pedi para Laura descer das minhas costas. Ela se recusou brincando e eu disse que queria falar uma cosa pra ela. Tentando não ser tão sério e quebrar nosso clima alegre, eu disse:
- Ei, estamos dando muita bandeira. Você viu? Eles estavam olhando quando você deu esse beijinho no meu pescoço.
- Que besteira, primo! Todo mundo sabe que somos carinhosos um com o outro.
- Não sei não, prima. Você fica me olhando e sorrindo direto. Tenho medo que alguém desconfie dagente – disse eu, já fazendo um pouco de sermão.
Nessa hora, o sorriso que estava no rosto de Laura deu lugar a uma expressão amargurada.
- Não faz essa carinha, Laura. Odeio ver você chateada.
- Alan, o que a gente é? - disse Laura desviando seu olhar do meu.
- Como assim?
- Nós somos só ficantes, ou somos namorados, ou nenhuma coisa nem outra?
Entendi o que ela quis dizer com “nenhuma coisa nem outra”. Ela queria saber se eu só queria transar com ela. Respondi sua pergunta tentando ser o mais doce possível.
- A gente é o que você quiser. Mas, se depender de mim, eu seria seu namorado, depois seu noivo, depois casaria com você. Afinal, uma garota tão legal e linda quanto você não é fácil encontrar.
Ela não voltou a sorrir. Ao contrário: me respondeu com o mesmo semblante.
- Mas, pelo visto, isso é impossível, né?! O namoro dagente nunca duraria muito.
- Porque você diz isso?
- Porque você tem medo de que as pessoas fiquem sabendo. Você vai querer CASAR em segredo também?
Eu respirei fundo, me aproximei dela e falei com voz mansa e cordial:
- Vem cá que eu quero te contar uma coisa – disse aproximando meu rosto do dela e a olhando nos olhos - É claro que todos vão ficar sabendo que a gente se adora, mas isso não pode ser agora, vou te explicar por que.
Ela levantou a cabeça prestando muita atenção ao que eu ia lhe dizer.
- Podemos até não concordar – continuei – mas é fato que nossa família ainda enxerga você como uma garotinha. Se a gente contar a eles agora, eles podem pensar que eu estou me aproveitando de você e da sua inocência. Mas olha! Quer eles queiram ou não, você já esta bem crescida e logo logo vão olhar você como uma mulher madura e dona das próprias decisões. Aí então, a gente vai poder contar a eles o que somos.
Ela balançou a cabeça concordando com o que eu tinha dito, mas ainda expressava um ar de insatisfação. Ela então me disse:
- Você me acha imatura?
Eu sorri amavelmente e respondi:
- Quer saber o que eu acho de você? Acho você...não...você É a garota mais linda, divertida, esperta, inteligente e legal que já conheci. Por isso nunca tente ser ou parecer madura, pois foi por causa do seu jeito de ser que eu me apaixonei por você.
Dito isso, o sorriso voltou aos lábios carnudos de Laurinha. Ela então me perguntou:
- Você é apaixonado por mim?
- Perdidamente!
- RSRSRSRSRSRS!! Eu também sou apaixonada por você.
Voltamos a sorrir e brincar como antes. Ela me falou:
- Assim que a gente revelar que somos namorados, eu vou te pedir em noivado.
- Ei, esse é meu trabalho!
Nos divertimos muito. O dia foi muito bom. Nós brincávamos de passar por debaixo das pernas, de carregar nas costas, etc. Lembro que em dado momento, enquanto eu a carregava nas costas ela falou para eu não virar de costas para o bar onde nos acomodamos. Eu perguntei porque e ela respondeu baixinho que sempre que ela entrelaçava suas pernas em minha cintura, a calcinha entrava no bumbum e sua mãe não gostava disso. Ouvindo isso, eu levei discretamente minha mão para traz do meu corpo e tirei a calcinha de dentro de seu bumbum. Lembro perfeitamente da sensação de sentir sua bunda em meu dedo polegar e o fundo de sua xoxota na minha unha. Nós sempre aproveitávamos nossas brincadeiras para nos apalpar. Laura havia atendido meu pedido e fazia tudo com descrição. Certa vez ela apertou meu pau e perguntou o que era aquilo. Eu respondi brincando “não piora a situação, quer que vejam o circo armado”. Rimos muito. Aos poucos fui percebendo que Laurinha estava certa: todos sabiam que sempre fomos como unha e carne, meu receio não era tão necessário.
Depois que voltamos pra casa, passei apenas mais um dia com Laura, pois já estava perto do natal, e como eu sempre fazia, eu ficava o natal com meu pai e o ano novo com minha mãe, ou vice-versa. Durante minha estadia na casa de Laurinha, não tivemos muita oportunidade de saciar nossos desejos, pois a casa estava cheia. Um dos raros momentos que estivemos juntos foi quando todos dormiam pela tarde. Eu estava lendo no quarto onde estava hospedado e ela entrou e sentou no meu colo. Ela repousou suas costas no meu peito e seu bumbum se acomodou bem no meu pau que ficou duro na hora e ela percebeu e riu. Eu aproveitei para passar as mãos em seus peitinhos. Nos beijamos e nos acariciamos, mas não passou disso.
O pai de Laurinha havia ganhado um notebook por ter passado num concurso para professor da rede estadual. Ele então deu seu antigo computador para Laura. Quando isso ocorreu, eu já estava com meu pai para o natal.
Nos encontramos no MSN numa bela noite. Pena que não tivemos tanta liberdade quanto no nosso último encontro virtual! Mas a conversa foi muito boa, não demorou muito para tocarmos no assunto que nos interessava. Eu já comecei mostrando meu romantismo chamando linda, princesa, anjo, etc. Isso a fez se desinibir um pouco: ela contou que tinha sonhado comigo noite passada. Eu perguntei como fora o sonho e ela me disse que foi na praia onde estávamos, só que a praia estava deserta. Tentei fazê-la entrar em detalhes, mas ela parecia um pouco envergonhada de me contar suas fantasias. Decidi tomar eu mesmo essa iniciativa. Contei que pensava nela todas as noites antes de dormir. Ela me perguntou o que eu pensava e foi aí que comecei meu jogo de sedução:
- Eu fico imaginando como seria aquela noite que eu disse pra você que seria só nossa.
- Me conta como seria.
- Estaria só você e eu em minha casa. Eu ia tomar banho e você aparecia no banheiro, aí eu te convidava pra tomar banho comigo. Você tirava a roupa bem devagarzinho e entrava debaixo do chuveiro e eu te abraçava. A gente ficava pelados e agarradinhos por um tempão nos beijando.
Eu não dizia tudo isso de uma só vez. Eu fazia pequenas pausas entre uma frase e outra, e ela sempre me pedia para continuar ou exclamava dizendo “nossa”, demonstrando assim toda sua excitação e curiosidade.
- Ainda abraçado com você – continuei – eu pegava o sabonete e passava em suas costas, ia descendo e passava no bumbum. Depois eu me afastava um pouco e passava em seus peitinhos. Enquanto eu te ensaboava, eu beijava centímetro por centímetro do teu corpo. Começava beijando sua boca, depois suas bochechas e seu rostinho e depois seu pescocinho. Eu ia descendo meus lábios por seu corpo enquanto deixava o sabonete deslizar por ele. Eu beijava seu peitinho, sua barriguinha, seu umbiguinho...
Dei uma pausa para provocá-la. Ela pedia incessantemente para eu continuar, mas, para a deixar ainda mais maluca de tesão, eu disse que estava com vergonha e que contaria o resto depois que ela me contasse seu sonho.
Talvez fosse pela sua inexperiência, que ela tinha vergonha de contar os detalhes. Ela só me disse que estávamos sozinhos na praia. Eu tirava seu biquíni e ela tirava minha bermuda e ficávamos nos amassos dentro da água. Eu tinha um carro que usaria para levá-la a um hotel luxuoso, mas ela não me contou “exatamente” o que aconteceu no hotel. Decidi dar mais motivos para ela se desinibir de vez e falei:
- Nossa! Sua conversa ta me deixando tão excitado – disse isso e coloquei aquele emotion que expressa timidez.
- Jura?!
- Muito! Você também ta?
- To. E muito também. “Ele” ta como eu vi naquele dia em sua casa?
- “Ele” quem?
- Você sabe! Seu “menino” que você esconde dentro da calça.
- Ele ta enorme.
- Nossa!
- Posso te contar um segredo?
- Pode.
- Naquele dia que eu troquei de roupa na sua frente, eu falei só meia verdade. Todo homem acorda de pinto duro sim, mas eu já estava acordado fazia tempo. Eu estava daquele jeito por sua causa mesmo.
- RSRSRSRSRSRS!! Também quero te contar um segredo – disse Laura colocando aquele mesmo emotion envergonhado.
- Conta.
- Eu to agora com a calcinha de lado. To mexendo na minha pererequinha.
A partir daí perdemos a pouca timidez que nos restava. Antes do nosso primeiro beijo, quando nos encontrávamos no MSN, tínhamos conversas íntimas, mas nada a respeito da nossa própria intimidade. Contávamos no máximo o que conversávamos com nossos amigos, eu dizia o que acontecia numa relação sexual, ela me contara que era virgem, etc. Mas agora estávamos nos abrindo completamente:
- Antes de eu te encontrar dormindo pelado, eu já me masturbava pensando em você – disse Laura – Eu adoro tirar minha calcinha, colocar um travesseiro entre as minhas pernas e esfregar o travesseiro na minha xaninha enquanto penso em você, meu priminho lindo!
- “Ela” ta molhadinha?
- Muito. To com meu botãozinho bem durinho.
- Nossa! Adoraria sentir o gostinho do teu corpo na minha boca, te beijar todinha e sentir o gosto do melzinho que sai da sua xaninha.
- Eu sempre me imagino sentindo o gostinho do teu pau na minha boca também. Queria muito ver bem de pertinho ele jorrando teu leitinho.
- Que delícia, meu anjo! Então vou deixar você me masturbar para ele soltar leitinho na sua mão.
- Nossa, que gostoso!! Queria tanto ver seu pau de novo. Ele é lindo!
- Ele é todo seu, minha princesa.
- Ai primo. O que eu mais queria é perder minha virgindade com você.
- Como você quiser, meu amor. Me sentirei honrado em ser o primeiro homem da sua vida.
Conversamos muito nesse tom picante e provocativo. Voltei pra casa já no dia 26/12 e nesse mesmo dia, já em minha casa, voltei a conversar com Laura pela Internet.
- Você ta pelado? – perguntou Laura após um tempo em que iniciamos nossa conversa.
- To quase. To só de cueca porque minha mãe ta aqui – de fato estava de cueca, mas disse isso para provocar, pois sabia que minha mãe não entraria no meu quarto, já que ela odiava incomodar.
- Que peninha – disse Laura já me enviando um convite para exibir minha imagem de webcam – e se tua mãe entrar no teu quarto e te ver assim?
- Não tem nada não. Ela sempre me vê de cueca.
Entramos naquele tom provocativo da conversa anterior quando Laura me pediu para lhe mostrar minha barriga que ela dizia que era sarada, mas não era pra tanto. Eu fiz o que ela pediu, fazendo questão de mostrar meu pau também, que de tão duro a cabeça saia pela cueca. Esse foi o início de um sexo virtual delicioso. Ela sempre pedia para mostrar nos mais variados ângulos o meu pau. Foi maravilhoso!
Só voltei a me encontrar pessoalmente com Laura no dia 31, na festa de ano novo. Evidentemente não tivemos liberdades. Eu pensava que Laurinha estava novamente tímida, pois ela não me olhava como antes. Só depois fui perceber que ela estava tentando ser discreta, seguindo meu conselho.
Passado o reveillon, já no início de janeiro, minha mãe voltou ao trabalho, mas a mãe de Laurinha ainda estava de férias. Decidi passar um pedaço das férias com Laurinha e minha tia. Foi nesse período que tivemos nossa tão sonhada noite.
Eu estava tirando meu cochilo da tarde quando Laurinha me acorda me beijando, dizendo apenas que sua mãe tinha dado uma saidinha. Vi pelo relógio que já estava mesmo na hora de acordar. Fui então tomar banho e escovar meus dentes, pois suo muito durante o sono da tarde e não queria ficar beijando Laurinha com aquele bafo de quem acaba de acordar. Ainda dentro do quarto, disse para Laura que ia pegar minha toalha para tomar banho. Peguei, e antes de voltar, passei no banheiro que não era dos hospedes para escovar meus dentes, pois lá estava minha escova. Quando volto à minha suíte, vejo Laura dentro do box se banhando. Fiquei com medo de novo. Será que Laurinha tinha perdido o bom senso novamente? E se sua mãe chegasse e a visse tomando banho no banheiro que era para eu usar? Fiquei parado na porta e disse:
- Ei, eu pensava que era pra EU tomar banho – falei baixinho, pois como eu disse, havia um combogó no quarto e no banheiro que dava no corredor do prédio, possibilitando as pessoas que ali passavam nos ouvirem.
Ela colocou o rosto na brecha que havia na porta do Box e apenas riu, me deu uma piscadela e soltou um beijo. Nessa hora deu para ver o perfil de seu bumbum. Aproximei-me, coloquei meu rosto dentro do box e perguntei onde sua mãe havia ido. Ela me disse que uma colega de sua mãe havia passado para levá-la para uma festa de confraternização surpresa e que ela só voltaria pelas 0h. Ela ainda estava de costas para mim, quando me viu mordendo os lábios, percorrendo meu olhar por todo o seu corpo e fixando por alguns instantes no seu bumbum. Ela, então se virou e veio até mim me dando um delicioso beijo molhado. Quando terminamos o beijo, eu perguntei:
- Esse Box é tão pequeno. Será que cabe mais um aí dentro?
- Não sei – disse brincando – eu acho que cabe. Vem!
O “vem” saiu com ar provocador. Tirei minha roupa calmamente, enquanto ela me olhava com carinha de safada, escorada na porta do box. Entrei e enquanto me dirigia a ela, percebi Laura olhando descaradamente para o meu pau que apontava para cima. Fui imediatamente abraçá-la e beijá-la. Naturalmente foi o beijo mais intenso que tivemos até então. Era delicioso sentir meu pau roçando em seu umbigo. Eu fiz exatamente como descrevi no MSN. Peguei o sabonete e ainda agarrado com ela, comecei passando em suas costas descendo para o bumbum. Fiquei um longo tempo alisando aquela bundinha farta e deliciosa. Eu passava a mão por entre suas nádegas, mas não podia alcançar mais embaixo porque eu era mais alto e não queria descolar meu pau de sua barriguinha.
Afastei-me e olhei fixamente para seus seios que até então eu nunca tinha visto. Estavam durinhos, pude senti-los assim quando ainda estava abraçado com ela. Eles tinham auréolas claras, não necessariamente rosadas. Quando subi minha vista, a vi me olhando nos olhos e mordendo os lábios, com aquele ar de tesão. Novamente aproximei minha boca e beijei-a, mordendo seus lábios, chupando sua língua. Nosso beijo era barulhento, mas o som era abafado pela água que caía do chuveiro. Gemíamos baixinho no ouvido do outro, com medo de alguém no corredor do prédio nos ouvir. Fui passando o sabonete por seu pescoço e seus peitihos e, como havia dito, beijava seu rosto centímetro por centímetro. Não pude evitar passar a ponta dos meus dedos no bico dos seus seios e apertá-los levemente. Ela soltou um longo suspiro nesse momento. Suas mãos percorriam minha barriga e minha cintura, bem perto do meu pênis. Eu sentia que ela estava me provocando para eu ficar louco que ela pegasse no meu pau. Nesse instante ouvimos a porta da vizinha se abrindo. Nos assustamos e encostamos na parede abraçados e bem agarradinhos. Foi interessante e igualmente excitante o modo como nos olhamos naquela hora. Um outro longo e delicioso beijo aconteceu naquele olhar.
Quando voltei a ensaboá-la, fui aos poucos curvando meu tronco e me abaixando. Sem desgrudar meus lábios do seu corpo, continuei beijando-a cada vez mais em baixo, enquanto descia o sabonete. Cheguei na barriga e no umbigo. Foi aí que eu me abaixei completamente, flexionei minha perna e pedi para colocar seu pé em cima da minha coxa.
- Assim não vale – disse Laura brincando, referindo-se ao fato de eu ter me afastado quando chegava próximo a sua xoxotiha.
Fui esfregando o sabonete na sua perna, começando por seus pés, sua panturrilha e subindo para sua coxa, sempre beijando cada pare por onde o sabonete ia passar. Cheguei na sua virilha e passei meu dedo entre seus lábios vaginais, de baixo para cima. Ela novamente deu aquele suspiro seguido de um gemido mais alto que ela tentou segurar.
Fiz o mesmo na outra perna de Laura, mas antes de começar, ela me pediu para esperar um instante. Ela pegou outro sabonete, que ela usaria em mim enquanto eu fazia o mesmo com ela. Enquanto ela me ensaboava os ombros e os braços, eu subia com os lábios e o sabonete sua perna. Novamente cheguei à virilha e à sua xaninha. Passei novamente o dedo na sua raxiha, só que dessa vez demorei mais. Esfreguei mais e com mais força aquela linda e pequena xoxotinha. Ela dava uns leves rebolados e jogava o bumbum para traz enquanto eu a tocava. Depois de alguns minutos assim, ela deu um passo em minha direção e encostou meu rosto em sua barriga, logo abaixo de seu umbigo. Eu sentia sua xaninha tocar meu peito bem na divisa com meu pescoço. Eu olhava para cima, em direção aos seus olhos enquanto continuava a passar minhas mãos ensaboadas em seu corpo, só que dessa vem em seu bumbum. Eu colocava meus dedos entre suas nádegas, tocava seu cuzinho , sentia algumas contrações e descia, tocando na parte debaixo da sua xaniha, colocando meu dedo também entre sua raxinha.
- Te adoro, primo lindo – disse ela revirando e fechando os olhos e gemendo baixo.
- Te amo, minha gata – retribuí.
Ela se afastou alguns centímetros de mim, pedindo para eu me levantar. Daí pude ver muito próximo do meu rosto sua xaninha. Dei um beijo delicioso nela. Laurinha apertava minha cabeça contra sua raxinha enquanto jogava levemente o bumbum para traz. Afastei meu rosto e levantei calmamente. O rosto de Laura expressava um tesão imenso.
Ela então passou a me ensaboar carinhosamente enquanto eu fazia carinhos em seu rosto, alisava seus braços barrigas e seios. Ela não tentava me provocar tanto. Após alguns segundos esfregando o sabonete em mim, ela dirigiu as mãos para meu pau. Ela mais acariciava do que ensaboava. Meu pênis pulsante dava fortes solavancos e ela esboçava alguns risos tímidos, olhando aquilo.
- Puxa – falei.
- O que?
- Puxa assim pra limpar melhor – disse eu pegando em suas mãos e gesticulando como ela deveria puxar a pele do meu pênis para aparecer a cabeça dele.
Ela o fez devagar. A cabeça do meu pau ia aparecendo aos poucos e quando apareceu completamente, Laura novamente suspirou. Ela não parava de suspirar. Ia, com a ponta dos dedos indicador e médio, acariciando a cabeça do meu pênis, bem na parte onde há o corte da uretra. Acho que ela ficaria nisso a noite inteira. Eu a livrei desse transe puxando-a pelos braços e beijando sua boca. Ficamos por cerca de uma hora nesses amassos. Cheguei a virá-la de costas e ensaboar a parte de traz do seu corpo da mesma forma que fiz na frente: sempre beijando. Fui descendo com o sabonete e me ajoelhei ficando com o seu bumbum bem no meu rosto. Mordi sua bundinha e enfiei levemente meu rosto entre nuas nádegas, beijando quase aquele cuzinho que eu ainda não tinha visto.
Ela tirou calmamente o sabão do meu corpo enquanto eu fazia o mesmo com ela. Quando finalmente terminamos o banho, nos enxugamos com a minha toalha. Não falávamos muito, tínhamos medo de fazer barulho. Depois de sacá-la, lhe cobri com a toalha, a peguei em meus braços e levei-a para cama. Coloquei aquele doce de menina na cama, por cima da toalha e deitei ao seu lado, colocando as pernas, meu tronco e quase todo o meu corpo em cima dela. Nos beijamos e nos acariciamos muito. Enquanto o beijo rolava, eu toquei meus dedos em sua vagina e comecei uma leve massagem em seu clitóris. Ela rebolava discretamente. Logo parei para provocá-la. Perguntei se ela queria uma massagem. Ela balançou a cabeça positivamente. Comecei então a massageá-la. O toque das minhas mãos era sempre acompanhado do toque dos meus lábios que beijava seu corpo. Beijei, mordisquei, lambi e chupei seus seios. Ela sempre gemia baixinho. Continuei descendo meus lábios por seu corpo, só que dessa vez ao invés de apenas beijar, eu também passava a ponta da minha língua por aquele belo corpo meigo. Demorei na barriga e no umbigo e finalmente desci para a xoxota. Cheirei profundamente e pude sentir um odor que me levou as nuvens: aquele delicioso perfume do sabonete misturado com o cheiro de seu tesão. A essa altura, ela alisava minhas pernas, minha barriga e sempre esbarrava a mão em meu pau. Quando passei a língua entre seus lábios vaginais, lambendo seu grelinho, ela apertou com força meu pênis e gemeu alto. Levantei a cabeça e ela olhou pra mim pedindo desculpas. Ainda com minha mão em sua xaninha, eu dirigi meu rosto ao dela e beijei-a novamente. Enquanto isso ela começava uma leve punheta. Voltei a sua xaninha e comecei a lambê-la, dessa vez incessantemente. Com a ponta dos meus dedos eu abri sua vagina e passei as costas do meu dedo em seus pequenos lábios e em seu clitóris. Pude ver seu buraquinho ainda nitidamente virgem, quando ela solta um “Ai ‘plimo’”. Continuei por mais alguns instantes lambendo sua xaninha e novamente levei meu rosto ao dela e beijei-a. Daí trocamos algumas palavras, coisa que não fazíamos dês de que eu entrei no banheiro.
- Ta tão gostoso!
- É porque você é uma delícia.
Olhei em direção ao meu pênis que ainda estava em volto em sua mão e depois voltei a olhar para seus olhos. Ela deu um risinho seguido de uma expressão sacana e disse.
- Ele é muito lindo!
Perguntei se podia massagear as suas costas. Ela virou-se de bruços e fiquei de joelhos, colocando seu corpo entre minhas pernas, ficando, dessa forma, o corpo dela sob o meu. Quando eu me curvava para beijar sua nuca e suas costas, meu pau roçava em seu bumbum e ela rebolava. Desci rápido, pois estava louco para ver seu cuzinho. Quando cheguei na bundinha, pedi para que colocasse um travesseiro em baixo da virilha, para assim ficar com o bumbum empinado. Ela o fez e eu pude então ver as primeiras pregas daquele rabinho lindo. Fiquei um tempão massageando aquelas pernas e aquele bumbum. Eu abria discretamente e passava minha língua do começo do reguinho até o fundo da xoxotinha. Quando minha língua tocava no cuzinho, eu o sentia piscando. Molhei o dedo com saliva e massageei seu cuzinho para vê-lo piscar. Não me decepcionei. Uma das coisas mais lindas que já vi. Ela não parava de gemer e suspirar baixo. Após um tempo assim, eu me deitei em cima dela, com meu pau ficando parado na entradinha de sua xaninha. Ela não parava de rebolar e sentir meu pau tocar seu buraquinho. Falei então em seu ouvido:
- A noite é sua, meu amor. Diz o que você quer fazer agora.
- Quero sentir o gostinho dele.
Entendi o recado e saí de cima dela. Sentei na cama, bem ao lado da sua cabeça. Ela não esperou por mais nada: levantou sua fronte e agarrou meu pau com uma das mãos. Ficou daquela mesma forma: deitada de bruços com meu pau bem na sua cara. Foi tocando aos poucos a cabeça de meu pênis com seus lábios, depois começou a usar a língua. Daí então não demorou muito para ela começar a me chupar de verdade. De fato, ela só queria sentir o gostinho, pois não me punhetava, só acariciava chupava e babava todo o meu pênis. Ela não sairia dali tão cedo. Tentei relaxar ao máximo, pois não queria gozar ainda. Quanto já estava sentindo que não ia mais dar jeito, segurei seu rostinho e levantei-o para que ela me olhasse nos olhos.
- Te amo, primo – disse ela sem esperar eu dizer alguma coisa.
- Também te amo, minha gostosa. Vem cá.
Levante-a e a fiz sentar no meu colo.
- Assim você vai me fazer gozar rapidinho.
- Goza, vai. Quero ver - ela não largava meu pênis.
- Calma. Você vai fazer e ver o que quiser. Agora senta aqui no meu colo, me abraça e me beija.
Ficamos sentados e agarradinhos na cama. Eu ainda podia sentir o friozinho de sua saliva em meu pau. Comecei a tocá-la na xaninha. Ficamos assim por um bom tempo até eu sentir ela se contorcendo, tendo os primeiros espasmos, quando ela me diz:
- Primo, tira minha virgindade. Quero sentir ele dentro de mim.
- Certo prima. Espera só um pouquinho.
Fui até minha bolsa e tirei uma camisinha que eu tinha guardado já prevendo essa ocasião.
- Coloca em mim – disse eu, abrindo a embalagem do preservativo.
Ela fez tudo errado na primeira tentativa de colocar a camisinha. Foi preciso eu tirar outra da bolsa. Eu já havia trazido muito, por precaução.
Deitei-a na cama e me posicionei por cima dela. Coloquei meu pau na entradinha e fui empurrando bem devagar. Ela estava de olhos fechados e muito ofegante. Ela mesma teve o cuidado de abrir a xaninha para eu penetrá-la. Fui empurrando aos poucos e logo senti aquela barreirinha. Contei a ela o que havia sentido e disse que ia doer um pouco. Ela fez que sim com a cabeça e disse que tudo bem. Fui empurrando devagar. Ela abriu a boca num gesto de dor e então pude sentir seu hímem se rompendo. Nesse instante, seu corpo treme como quem tivesse levado um choque. Ela esboça um grito abafado, aperta meus braços e respira fundo. Fiquei parado por algum tempo, esperando ela se recompor da dor. Feito isso, comecei minhas estocadas e logo pude senti-la finalmente tendo seu primeiro orgasmo. Ela se tremia inteira e algumas lágrimas caiam dos seus olhos. Eu fiquei preocupado com isso e perguntei se estava doendo. Ela disse:
- Não primo. Tá maravilhoso. A dor já passou.
Continuei com as estocadas. Não fazia com força, pois não queria machucá-la. Senti meu orgasmo se aproximando. Não pude agüentar e gozei ali mesmo. Ela sentiu meu corpo relaxando e perguntou:
- Tu gozou, meu lindo?
Fiz que sim com a cabeça. Ela responde:
- Que gostoso.
Tomamos nosso segundo banho e limpamos qualquer vestígio dos nossos atos. Percebi alguns filetes de sangue em minha camisinha. De fato era maravilhosa a sensação de ser o primeiro homem de uma menina especial como Laura.
Nossa noite não acabou por aí. Ela se vestiu com um vestido curto e uma calcinha pequenininha. Eu me vesti normalmente e fomos para a sala ver TV. Ficamos lá abraçados e nosso tesão logo começou a voltar. Sentimos nossos beijos e amassos cada vez mais intensos e logo eu estava com meu pinto para fora do calção, recebendo carícias das mãos de Laurinha. Ficamos nisso por um bom tempo. Ela estava nitidamente emocionada por estar pela primeira vez tocando num pênis ereto e tendo um contato tão intimo com um homem. Era delicioso ver a curiosidade com a qual ela explorava meu pênis. Logo, tirei sua calcinha e ficamos numa leve masturbação mútua. Enquanto isso prosseguíamos com aquela gostosa conversa safada de sempre:
- Deixa eu te contar outro segredo: Eu sou apaixonado por bumbuns. Eu achei lindo o seu. Adoraria enfiar meu pinto dentro dele.
- Nossa priminho! Deve ser muito gostoso.
- Dói um pouco mais que enfiar na xaninha, mas é uma delícia sim.
- Primo, posso te pedir uma coisa?
- O que quiser, meu amor.
- Enfia teu pinto em minha xaninha sem usar a camisinha. Só um pouquinho, antes de começar a sair leitinho dele. Eu queria sentir seu pau completamente nu dentro de mim.
Pedi que ela deitasse e subi seu vestido. Fui empurrando devagar meu pau para dentro e deitei sobre ela.
- Não mexe não, linda. Se não o leitinho vai começar a sair e pode te engravidar.
Ficamos parados curtindo aquele momento e aquela sensação. Inevitavelmente eu dava algumas poucas estocadas e ela uns leves rebolados. Quando a consciência já começava a pesar, tirei o meu pau de dentro e fomos então para o meu quarto terminar aquilo. Fizemos novamente aquele sexo oral delicioso. Ela me chupou e quando eu fiz o mesmo com ela, deitei-a na cama, apoiei a parte de traz das suas coxas nos meus ombros suas panturrilhas e pés coloquei nas minhas costas. Ela ficou com as pernas entrelaçadas em meu pescoço e eu fiquei com a cara bem em sua xaninha. Vez em quando eu erguia suas pernas para seu cuzinho aparecer. Eu passava a ponta da língua naquele rabinho que não parava de piscar. Eu abria sua xaninha com os dedos polegar e médio e com o indicador eu massageava o cuzinho. Ela suspirava. Como não queríamos mais saber de camisinha, tivemos uma idéia. Eu fiquei na cama meio deitado, meio sentado e ela sentou em meu pau, de costas pra mim, mas sem penetração. Ela então começou a rebolar em meu pau e ir para frente e para traz, me punhetando com suas nádegas. Eu queria sexo anal, mas aquilo estava delicioso. Eu poderia esperar a próxima oportunidade, eu não fazia questão. Para mim era lindo até o jeito gracioso com o qual ela segurava seu vestidinho vermelho na altura dos peitos. Logo eu gozei. Ela ficou assistindo atentamente meu gozo saindo do meu pau melando minha barriga e seu bumbum. Ela me olhou com um sorrisinho safado e esfregou seu bumbum em minha barriga para melar ainda mais sua bundinha com meu leitinho.
- Nossa, priminho. Que delícia. Foi um sonho realizado ver seu leitinho saindo do seu pau.
Nos abraçamos ainda melados com meu gozo e eu disse:
- Ainda temos muito sonhos pra realizar, meu anjo. A gente ainda vai fazer muitas coisas incríveis.
- Eu sei – falou Laura aproximando seus lábios do meu – vai ser delicioso sentir seu pinto dentro do meu bumbum.