Meu nome é Deyse, e o que descrevo aqui é quase uma confissão. Guardei esta história por muito tempo, mas quantas noites eu me derreti de tesão ao lembrar dos momentos quentes que passei com Álvaro. Os homens tem este jeito de nos enfeitiçar às vezes e não condeno mais quem se dobra por uma paixão. Mas vamos lá.
Sou a caçula de uma família evangélica, e por minha mãe ser muito séria e tradicional, todas nós foram criadas meio que isoladas dos problemas do mundo. Isto somado ao fato de eu ser muito tímida me fez chegar aos 19 anos sem ter dado sequer um beijo na boca de um homem.
Minhas irmãs, foram “desgraçadas”, como dizia minha mãe, pois as duas engravidaram de namorados e acabaram por perder boa parte de suas juventudes criando as minhas sobrinhas. Eu cresci ouvindo que homem era sinônimo de transtorno na vida de uma moça.
Mesmo minhas tias e amigas mais próximas me dizerem que eu era bonita, por se alta e morena, chamando a atenção dos homens e só da minha igreja, foram uns quatro “pretendentes” tentar convencer minha mãe a me deixar namorar, mas eu nunca me animei.
Ao chegar à maioridade achei que naturalmente as coisas iam mudar, mas tudo dependia de mim. Passei a desejar ser desejada, mas eu mesma não dava trégua ao destino. Admirava o corpo masculino achando que era inacessível a uma garota como eu. Imaginava-me casando virgem e descobrindo que o sexo era uma droga na noite de núpcias e isto me aterrorizava. Descobri o prazer solitário por intermédio de conversas com amigas e de leituras de revistas em sala de esperas. Mas até para gozar na minha casa era difícil devido às oportunidades de estar sozinha e me sentir confortável. Mas lembro-me de inúmeros orgasmos reprimidos na hora do banho ou durante a madrugada.
Por isso imaginava. Sempre cobicei homens fortes, de peitos largos e peludos, mãos grossas e palavras firmes, mas achei que eram delírios de uma “cabaço” como diziam minhas primas. E sempre que tinha a chance, recuava por medo de ser inexperiente e deixava passar.
Aos 19 anos, resolvi dar uma guinada na minha vida e logo após meu aniversário, uma grande amiga (e de confiança da família) me chamou para uma viagem juntas à capital, Natal. A Cássia, já transava desde os 15 anos, tinha tido uns 20 namorados, mas minha mãe achava que ela era santa. Ainda bem, se não eu não tinha saído de casa.
Fiquei em um apartamento de umas amigas dela na capital potiguar e foi quase uma alforria para mim, tomei meu primeiro gole de cerveja (ainda bem que não gostei), sai na rua de short pela primeira vez (morrendo de vergonha de minhas pernas), fomos a um luau num barzinho na beira da praia e conheci o Alvinho. Uau! Um gato!
Foi mágico, depois que o cara chegou e em menos de 20 minutos de conversa eu já estava louca por ele. Ele era lindo, tinha apenas 18 anos, era meio gordinho (adoro gordinhos), uma conversa bacana e um jeitão de menino bonzinho (que nada), sua boca era carnuda e sua voz grossa, tinha um par de pernas maravilhosas, peludas e musculosas pois fazia natação.
Ele nem me cantou direito, apenas levantou minha moral, dizendo que eu era linda, que não acreditava como eu nunca tinha namorado, e que eu devia sair mais, neste meio tempo todos foram saindo em volta e ficamos somente nós dois, conversamos mais de 3 horas e eu praticamente me revelei toda a ele, mas não rolou nada, juro, na hora de ir embora apenas dois beijinhos e só. Aquilo me fez rever meus conceitos de homem mau, que só queria ferrar com as mulheres e estava louca para estar com ele de novo.
De novo vinha a minha mente, eu me casando com o Alvinho e doida para ele tirar a roupa na lua de mel, vê como eu era besta!
No outro dia fui sozinha a praia para encontrá-lo. Ficamos conversando pelo calçadão e com uns 10 minutos ele me beijou. Passávamos perto de um clube onde a grade era recuada e meio escondida por arbustos altos. Ele logo me puxou para trás “da moita” e começamos um beijo bem gostoso. Era ainda muito inocente, mas ele passava as mãos pelas minhas costas e por baixo do meu cabelo. Não achava aquilo nada de mais, o sarro foi ficando mais quente e logo ele lambia meu pescoço me deixando muito excitada. Como nunca havia beijado ninguém, achei que sempre sentiria assim. E eu não queria parar por nada.
Incrível como eu não me importava de estar me esfregando nele naquele cantinho escuro que era entre os arbustos, escondida do movimento do calçadão num local sem luminosidade. Talvez se eu estivesse sozinha nem passasse andando por este lugar. Mas ele me dava uma proteção tão grande.
Porem num certo momento ele desce a mão e alisa minha bunda, ele me puxou contra ele e senti o volume de seu pênis na bermuda roçar no meu short. Eu sabia que era errado, mas o tesão me fazia ignorar e ainda, acho que por instinto, apoiei meu pé no primeiro ferro da grade, me encaixando por fora dele, fazendo sentir seu pinto duro roçar direto entre as minha pernas. Eu estava transformada, em menos de uma hora, havia beijado e estava sendo bolinada num canto escuro.
Ela falava coisas no meu ouvido que nunca pensei em escutar:
- Ah Deyse! Além de linda você é muito gostosa sabia? Seu corpo é lindo, e você com vergonha de mostrá-lo. Não faça isso. Você é uma delicia menina!
Eu nunca tinha ouvido ninguém me chamar de “gostosa”, mas me sentia entregue a ele.
Em meus desejos mais devassos, queria sentir um peito peludo então fiz uma bobagem. Acariciava seus cabelos enquanto o beijava e então coloquei minha mão embaixo de sua camisa para sentir seu peito cabeludo. Ele ajudou e levantou a sua camiseta. Era a realização de um sonho mesmo. Sentido aquele peito, morninho, sua barriga, seus ombros e sentindo sua respiração.
Ele mais que rápido fez o mesmo comigo. Levei um susto, suas mãos vieram por baixo de minha blusa, tocando minha barriga, achei que ele ia parar, mas quando pensei em reagir ele já estava com sua mão envolvendo meu seio esquerdo.
- Acho que passamos do limite, não foi Alvinho?
Queria correr dali, eu estava junto a um tarado pensei, bem que minha mãe falava... Que loucura que eu estou fazendo. Bem a Cássia falou que todo cara assanhadinho quer logo pegar no peito.
- Meu amor, calma, apenas estou retribuindo o carinho que você me fez. Isto é apenas carinho de casal, se você quiser a gente pára, mas não tem maldade nenhuma nisto.
O safado me dobrou com este papinho. Fui eu que comecei na verdade, mas o meu silêncio o fez ir adiante, e continuamos num beijo molhado e profundo, minha língua chegava a doer de tanto que ele chupava e sem soltar o meu peito e apertando minha bunda cada vez mais, eu já estava com perna no quinto ferrinho, toda levantada, com minha bucetinha toda arreganhada e me esfregando nele.
Eu não me reconhecia. Senti o seu dedo tocar no meu mamilo, que estava duríssimo, por cima do tecido. Eu nunca tinha sentido aquilo. Não tive reação alguma, apenas gemia e ofegava em seu ouvido, acho que isto alimentava ainda mais a sua coragem. Meus peitos são pequenos, até hoje, e morria de vergonha deles, mas ali parecia que ele era o dono daqueles peitos.
Ele mexia no biquinho como um botão de rádio, eu procurei seu peito e fiz o mesmo nele. Ele levantou mais a camisa e deixou o peitoral todo de fora para que eu pudesse acariciar, eu me abaixei e beijei o seu peito.
Como era cheiroso aquele rapaz, ele acarinhava minha cabeça enquanto eu passava o rosto em seus pelos e ao sentir seu mamilo eu não resisti e beijei, logo lambi para em seguida chupar e morder. Enquanto isto ele enfiou as duas mãos por dentro de minha blusa por trás e senti suas mãos descerem da minha nuca até o cós do short, pele com pele. Ele começou a ensaiar a invasão do meu short pois começou a dedilhar o cós e passava o dedo em toda a extensão de minha cintura.
Logo ao lado de onde nos estávamos tinha um pilar de concreto que sustentava a grade, ele se apoiou nele, quase que sentando e fui sentar em seu colo. Mas no caminho ele avançou. Eu gelei quando suas mãos que já percorriam todo o meu corpo embaixo de minha blusa, tocou os meus seios, localizaram os biquinhos e invadiram o sutiã soltando os mamilos. Eu tirei suas mãos segurando-as em minha cintura e ele foi e começou a procurar o meus peitinhos com a boca.
Parecia que eu estava numa das aventuras da Cássia. Nunca me esqueci de quando ela me contou de um menino que enfiava a língua pelas brechas do biquíni dela, num amasso que deu no vestiário do clube de nossa cidade.
Mas ali era eu, a Dedêzinha, crente, inocente, prestes a ser mamada por um cara que conheceu menos de 24 horas antes. Eu não agüentei e eu mesma levantei minha blusa e ajeitei meu peito naqueles lábios sedentos.
- Ah! Que delicia Deyse, que peitinho gostoso. Chup, chup!
Eu não tinha reação, neste momento olhei em volta, via as pessoas caminhando, batendo papo, no clube podia ver ao longe as luzes do jardim, e ninguém era testemunha do que estava acontecendo ali ao lado. Alvinho, ora lambia, ora mordicava, ele passava a língua somente no biquinho e logo engolia meu peito inteiro numa chupada.
Eu sentei em seu colo e levantei a blusa para facilitar o acesso dele, ele desatacou meu sutiã com uma só mão, uma destreza fora do comum. E pude sentir a pressão do seu pau, que estava duro como uma estaca. Minha blusa, toda levantada, o meu sutiã enrolado e ele apertando e chupando meus peitos. Ele então puxou meus quadris e sem perceber eu já estava rebolando em seu cacete.
Eu estava totalmente arrepiada, não sei se era pelo medo de estarmos na rua, ou se era pela brisa fria da praia que batia nos meus seios despidos e lambuzados de saliva.
Lembrei de novo da Cássia, ela me contou que um namorado dela tinha lambido ela do pescoço até o calcanhar:
- E ele passou a língua em todo canto Cassinha? Até lá? (risos)
- Ôchente Dedê! Lá é o melhor lugar, você vê estrelas quando ele enfia a língua do seu grelinho.
- Grelinho?
- Ah! deixa pra lá! Um dia você descobre.
Eu desejei naquele momento que ele descobrisse meu “grelinho”. Seria difícil, pois parecia que eu coberta de pontos erógenos, onde ele tocava dava um choque. Ele se levantou um pouco voltando ao beijo. Deixamos as camisetas levantadas pois assim eu sentia seu peito roçando no meu. Então ele resolveu ultrapassar mais uma etapa.
Os seus dedos desceram minhas costas e ele enfiou dentro do short, ele foi deslizando as pontas dos dedos por baixo das laterais de minha calcinha. Eu estava tão molhada que meus lábios vaginais deslizavam um no outro. Ele tentava alcançar o interior do meu short, mas quem se lembra da década de 90 sabe que a cintura dos shorts era bem altas. Tentei ser prática:
- Desabotoa o short! Vai!
Sussurrei em seu ouvido. Putz! Eu estava doidona mesmo. Ali era um caminho sem volta. Ele não perdeu tempo e desatacou não só o meu mas sua bermuda, que tinha um botão e o resto era velcro.
Ele enfiou a mão e apertou com vontade minha bunda, minha calcinha entrou toda no meu rego que também deslizava de suor. Minha bunda não é grande, mas é bem redondinha e firme e meu short, comportadíssimo ia até quase o joelho. Resolvi explorar a traseira dele também, pois sempre fui tarada por bunda de homem, principalmente aquelas peludas e durinhas.
Sua bermuda, tipo surfista era difícil de acessar. Minha mão não conseguia entrar, apenas sentia suas costas suadas e o começo de sua cueca. Caracas! Nunca pensei que um dia iria alisar a bunda de um homem daquele jeito. Forcei e ouvi o velcro da bermuda criar resistência. Neste momento ele massageava meu peitinho e com a outra mão explorava meu reguinho por baixo da calcinha.
Então, eu que já não tinha muito a perder (ou melhor, tinha), sem nem titubear, enfiei meus dedos no zíper dele e sentido toda a extensão daquela rola, fui abrindo o velcro:
Crcrcrcrcrcrcrcrcrcrcrcr!
Ele sorriu maroto e ainda pulsava de propósito a pau na minha mão. Abri todo, a bermuda ficou frouxa, e fui atrás daquela bundinha. Mas um fato, hilário, quase faz perder o clima. Quando eu enfiei a mão atrás e apertei a bunda dele, que era bem macia e com uma penugem emendando com as coxas, a bermuda arriou e só parou nos pés.
Depois de uns segundos de risadas dos dois, ele soltou:
- Você quer me deixar pelado mesmo Deyse? Assim eu fico com vergonha, sobe minha bermuda.
Falou o Sacana.
- Duvido! Já percebi o quanto você é sem vergonha.
Mas eu desci para pegar a bermuda e ele não perdeu tempo, enquanto eu descia ele soltou o pau da cueca e ao subir dei de cara com aquele monumento. Era o primeiro cacete que via ao vivo. Já tinha ouvido falar das narrativas da Cássia. E também já tinha visto fotos em revistas que meus primos escondiam, mas aquele era o meu primeiro bilau ao vivo. Brilhando, cabeçudo, juro que não sabia o que fazer. Não existe esse negócio que eu tava doida para cair de boca. Lógico que não estava. Mas adorei olhar, apreciar aquele membro suculento.
Mas a curiosidade me fez segurá-lo, peguei sem jeito pela glande, ele tremeu e se esquivou, a esta altura ele já praticamente arriara meu short, que já estava no meio das coxas. Ele me orientou e me fez segurar do jeito certo. Eu sabia como era a masturbação masculina. Mas nunca tinha punhetado ninguém, lógico.
Pressenti que no mesmo momento do meu primeiro beijo, se eu quisesse ia perder meu cabaço. Estava nervosa, não estava preparada, mas aguentaria o tranco.
Ele me colocou de costas para a grade, me vi de frente para o gigantesco gramado do clube, ouvia os carros passando por trás da gente. Ele acariciava meus peitos e beijava minha nuca. Suas mãos desceram e encontram minha vagina.
Na época até minha ginecologista era mulher, então nenhum homem tinha passado daquele ponto. O Alvinho era muito carinhoso, ele sempre me fazia sentir tão bem que nem me importava com sua saliência.
- Ah! Vou te fazer muito feliz Deyse! Como você é perfeita! Quero você de todo o jeito!
Senti sua mão tocar nos meus pelos pubianos e senti de leve seu dedo invadir minha rachinha. Ele enfiou uns dois dedos na minha gruta que chegava a pingar de tão molhada. Ele tirou o dedo e levou a boca, ao passar por mim senti o meu cheiro. Cheiro de fêmea no cio. E o macho percebe, como um resquício de nossos instintos animais. Aquele cheiro me fez pirar também. Misturado ao cheiro de sua rola que ficara em minha mão. Ele depois colocou os dedos para eu cheirar e chupar. Eu chupei meu dedo, me deliciando com meu sabor de puta.
Ele desceu de novo, nesta hora, deixei ele baixar meu short deixando preso apenas a uma perna. Deixei o caminho livre para ele e ele me tocou profundamente, cheguei e ficar com medo de ele romper meu hímen, e acho que nesta hora ele chegou “lá”!
Não tive como conter meu grito, pois estremeci ao tocar no meu clitóris. O meu tão esperado grelinho. Não cheguei a gozar naquele momento. Mas minhas pernas enfraqueceram, senti todo o meu corpo ser tomado por uma sensação muito estranha e puxei sua mão de lá.
Cheguei a lembrar de minha mãe, lembrei da minhas irmãs e sabia do que aquele sarro ia acabar. Tudo dependia de mim, eu estava com ele na mão literalmente, se não parasse ele iria me comer ali mesmo. E o pior: Eu queria!
- Pára Alvinho. Eu sou virgem, não queria que fosse aqui.
- Não vamos pensar nisso agora! Prometo que não vou forçar nada.
Que puto. Forçar mais o que? Eu já estava entregue a ele. Eu sabia que se parasse ali, nunca mais eu o veria, e talvez nunca mais tivesse coragem de chegar ali de novo. Ele apenas afastou minha calcinha e senti seu pau invadir minhas pernas, cheguei a envolver a cabecinha com meus lábios vaginais e recuei. Eu fechei os olhos e pedi por tudo que ele não continuasse.
- Agora não!
Ele falou ríspido pela primeira vez comigo.
- Agora não paro de jeito nenhum.
Tentei me soltar e ele me segurou contra a grade. Sua pica foi me rasgando por dentro. O tesão misturado ao medo de perder o cabaço me travaram. Ele dizia que só mais um pouquinho e eu iria relaxar.
Deixei me corpo cair, e senti seu pau ir ainda mais fundo. A sensação era maravilhosa, não senti dor nenhuma de rompimento de hímen, apenas um prazer de ter meu corpo sendo deflorado daquela forma. Quando senti que ele tocara o fundo, ele fez que ia tirar.
- Graças! Ufa!
Suspirei, mas logo voltou a enfiar ainda mais fundo
- Não! Para Alvinho!
Ele tirava um pouquinho e voltava, num vai e vem lento e gostoso. Apoiei meus braços na grade e fui desfalecendo as pernas. Logo eu me ajoelhara no chão, sentindo a grama úmida nos meus joelhos e segurei na grade para me dar forças. Eu estava praticamente de quatro e ele me comendo e agora orfava de prazer. Senti um vontade de fazer xixi súbita e antes que pudesse falar, balbuciar, ou gritar pois a voz não saia. Um orgasmo arrebatador tomou meu corpo. Por alguns segundos eu esqueci que estava na rua e gemi alto. Como nunca tinha gozado antes, no banheiro de minha casa.
- Aahnnnnn! Uhnnnn!
Eu queria matar aquele cara! Chigava ele de puto, de cafajeste, de safado, ameaçava matar ele, mas isto somente o instigava a castigar ainda mais nas metidas. Minha força foi embora e me abaixei sentido o cheiro da grama e ele avisou:
- Ai Deysinha! Vou gozar agora. Aaaaaaaaaaaaaahhhhhh!
Ele aumentou a freqüência do vai e vem e se arriando em cima de mim, encheu minha bucetinha de porra, enquanto apertava com força os meus peitinhos que balançavam no movimento de suas estocadas. Me corpo aos poucos ia respondendo e somente tive energia para dizer:
- Seu safado! Eu disse que não queria!
Ele ainda estocou algumas vezes antes de desfalecer seu corpo pesando sobre minhas costas.
Me sentei na grama mesmo e ele ao meu lado. Sentia vergonha de olhar para ele. Fui subindo meu short, ajeitando minha blusa e o sutiã. Mas ele voltou a ser o cavalheiro que era a minutos atrás e disse que eu era a mulher da vida dele, me deliciando com um gostoso beijo.
Me senti a própria, realizada, consegui dar prazer a um homem. A sensação de poder fazer um homem gozar, para mim era o auge do poder feminino naquele momento. Retribui o beijo e acabei dizendo o mesmo:
- Você é o homem da minha vida Alvinho.
Ajeitamos-nos e muitos beijos depois, saímos dali. Além de um pouco suja achava que todos ali na orla que me olhavam sabiam o que eu tinha feito. Perdi meu cabaço no dia do meu primeiro beijo.
Ainda ficamos juntos por uma semana, até que voltei a minha terra. Foram outras transas tão gostosas e algumas até mais emocionantes. Onde pude chupar o pau dele e acabei deixando ele me sodomizar. Beijo a todos e a todas.