Cara leitor de contos eroticos, esse nao e apenas um conto, mas sim um relato tao perto da realidade quanto possivel, se vou omitir nomes datas e locais sera simplesmente pra nao mentir, e apenas escrevo pra tirar algo de meu peito, por ter esse tempo todo nas maos, estando numa viagem longa e tediosa de aviao, em transito de Munich pra Adelaide, apenas Deus sabendo os lugares onde farei escala, e o vinho Merlot que tomo agora me deixou “in the mood” pra escrever finalmente essa estoria.
Quando comecei o colegial (como era conhecido), meu velho (como sempre chamei meu pai) me mandou pra uma escola paga, apesar de nao sermos ricos, mas sendo filho unico, teria tal regalia, mas a razao mesmo era que meu velho preocupava-se com meu futuro e queria que eu tivesse todas as chances que ele nao tinha tido, apesar de agora ser de certa forma bem sucedido, como gerente de uma empresa em ascensao.
Ainda naquele ano, era eu ainda um tipo franzino, nao tendo ainda atingido a altura que tenho hoje, magro e tremendamente timido.
Tinha eu que tomar um onibus, que me deixaria quase na porta do colegio, mas sempre em cima da hora, sendo sempre o ultimo a entrar na classe.
E com uma certa frequencia (umas 2 vezes por semana), assim que chegava na porta da classe, prestes a entrar, sentia aquele perfume, que a uma pessoa de olfato nem tao apurado, passaria desapercebido, mas tal perfume marcou essa epoca de minha vida, que agora mesmo se fechar meus olhos e respirar fundo, o sentirei e me trara nostalgia.
Nunca, durante aquele tempo de colegio, descobri quem emanava ou de onde vinha tal enebriante perfume, pois, depois de entrar na classe, com mais mulheres do que homens, a essencia se perdia e depois de alguns minutos, evanescia.
No primeiro dia de aula, ja descobri que nao seria facil, todos os alunos eram “filhos de papai”, de familias ricas e prominentes, sabendo que eu nao era, entao, fui excluido naturalmente dos circulos de amizades, mas nao me importei, sabendo o tanto que estava custando ao meu velho me manter em tal colegio.
Os caras eram esnobes, as meninas patricinhas (naquela epoca o termo nem existia), a unica que nao fazia diferenca, era uma menina que sempre sentava no fundo da classe sempre “na dela”, por opcao propria, cheinha sem sem ser gorda, usando sempre roupas pelo menos 2 tamanhos maiores, tinha os cabelos louros, cortados sem estilo, com uma franja que lhe cobria ate as sombrancelhas e oculos com armacao pesada num rosto sempre limpo, sem maquiagem e que percebi depois de um certo tempo, fosse ela mais magra, o rosto seria perfeito, maquiagem nao adicionando nada.
Era ela super inteligente, mas como eu, timida ao extremo, e so descobri que seu pai era na realidade o patrao do meu velho depois de um trabalho em grupo que fizemos juntos e notei seu sobrenome e liguei os fatos.
Vendo ali naquela sala nada em comum entre aquele pessoal e eu mesmo, entreguei me aos estudos e minha outra paixao: futebol.
Nisso eu era bom mesmo! Tanto que logo passei a jogar no time oficial do colegio, o que me leva ao ano seguinte.
Sim…, o ano seguinte! Ano de muitos descobrimentos: minha aptidao no futebol de campo e futsal (futebol de salao, como era conhecido), meus limites em aprender as materias de escola (seria sempre um estudante que passaria nas materias, mas nunca um dos melhores), e sexo.
Estavamos disputando o campeonato interclasse de futebol de salao e os jogos eram sempre a noite, no momento eu era artilheiro no campeonato, e depois dessa partida, na qual marquei os 4 gols de nossa vitoria, estava saindo do estadio quando alguem caminhandoao meu lado disse oi, e comecou a puxar conversa, a reconheci, pois a tinha visto num dos barzinhos que frequentava com os poucos amigos que tinha, seu nome era Ana, uma mestica india, bonita, cabelos negros na cintura, sorriso facil e franco, corpo normal sem ser “boazuda”, mas dava tesao se se prestasse atencao.
Fomos conversando e ela me perguntou se eu poderia acompanha-la ate sua casa, que teria que passar por um trecho onde a rua tinha algumas lampadas queimadas e ela tinha receio de passar so, eu disse que nao tinha problema, que ainda era cedo, e meu onibus ainda demoraria a passar.
Chegando la, me disse que seus pais tinham viajado e so voltariam na manha do dia seguinte, e se eu poderia entrar em sua casa ate que ela acendesse as luzes, no que disse, sem problema.
Ela abriu a porta e eu entrei logo depois dela, e qual nao foi minha surpresa quando antes mesmo de acender a luz, ela se virou e me deu um beijo na boca, que depois de passada a surpresa, retribui.
Nao parou por ai, foi um apalpa daqui, passa a mao dali, que vi o rumo que estavamos tomando e soube imediatamente que perderia minha virgindade naquela noite ali mesmo e com Ana. Ficamos nus, ainda no escuro ela perguntou se podia acender a luz do abajour e acendeu antes mesmo de receber a resposta. Ela tinha uma pele cor de jambo sem marcas, sendo aquela cor nao efeito de sol mas sua natural, seios amplos e o que me fascinou no momento, imaginando se toda mulher fosse assim, nao tinha nenhum pelo no corpo, sua vagina totalmente exposta, que eu nao tirava os olhos, prontificando logo uma pergunta dela, querendo saber se havia algum problema, e fui obrigado a dizer que aquela era minha primeira vez.
Ela sorriu e disse que seria “gentil” comigo, que me achava gostoso demais, mas me mostraria o que fazer.
Carinhosamente foi me beijando, comecou a descer com a boca, passando pelo meu peito ainda sem pelos, meu umbigo e chegou ao meu penis, sugou vagarosamente, acariciando meu saco, apesar de ter tentado, nao conseguiu colocar meu pau inteiro na boca, nunca pensei antes ser bem dotado, apenas tomando conhecimento do fato atravez de Ana, que seguiu chupando, emitindo sons como se estivesse chupando a fruta mais deliciosa, e foi “recompensada” com um a tremenda gozada garganta abaixo, que fiquei desconcertado, pedindo desculpas, e ela, depois de ter certeza que eu tinha ejaculado tudo, engoliu e me disse que era normal, sendo minha primeira vez, nao teria conseguido controlar mesmo.
Me levou ate o quarto dela, e me surpreendi com o fato dela ainda ter bonecas adornando sua cama, ela sorriu e disse que nunca deixaria de lado essa lado crianca dela, fazia parte dela, lhe dava um certo ar de “pervercidade”, sendo mulher e crianca ao mesmo tempo, e deitando-se em sua cama, me disse que era hora de aprender como quisesse, que me guiaria quando fosse preciso, comecei em seus seios redondos, sugando um e depois o outro, no que ela esticou o braco e comecou a acariciar meu pau e o saco, dizendo que queria manter o fogo aceso, fui descendo vagarosamente, como ela mesmo havia feito, mas chegando em sua buceta, parei, sem saber como prosseguir, ela notou minha indecisao e disse que era so seguir com a lingua, comecando em cima e descendo, lambendo como se estivesse saboreando um sorvete, obedeci e fui recompensado com um cheiro adocicado e enebriante, com ela abrindo as pernas e gemendo alto. Depois de alguns minutos ela me disse que era hora, e disse pra seguir os meus instintos que eu saberia o que fazer. Obedeci, coloquei a cabeca na porta daquela buceta suculenta e comecei a comer Ana, fuder Ana, invadir Ana, meu cerebro cessando qualquer outro pensamento que nao fosse o sexo com aquela femea no cio, que gemia e dizia que estava fazendo certo, e com meu pau quase todo dentro, Ana disse que definitivamente eu tinha o maior cacete que a buceta dela ja tinha aguentado, sem saber que tinha ainda mais por vir, tarado, meti o resto e Ana foi ao delirio, gozou que vi lagrimas em seus olhos, e logo em seguida gozei tambem, mas, sendo dessa vez ja esperado, saboreei esse orgasmo, ficando com o pau dentro ate a ultima gota, como tinha feito Ana com sua boca, ate sentir minha porra escorrendo fora de sua racha pelo meu saco abaixo.
Ela me agradeceu pela noite incrivel e disse que estaria assistindo meu proximo jogo, mas que a prorrogacao era por conta dela.
Seguimos com isso ate o final do campeonato, e apesar da afinidade que tinhamos no sexo, nos beijamos uma ultima vez e desejamos boa sorte mutua, e da ultima vez que a vi, quase 20 anos mais tarde, tinha se casado, era feliz e tinha 2 filhos.
Segui jogando futsal e futebol de campo pelo time do colegio e fui convidado a jogar pelo time da cidade, time pobre, cidade pequena, que forneceria o uniforme desde que eu levasse minha propria chuteira, e como isso nao interferiria em minhas outras atividades, aceitei.
Mas sempre aquele perfume, sabem quando uma musica faz sucesso em uma parte de nossas vidas e se torna uma trilha Sonora, que toda vez que a ouvimos nos recordamos daquela epoca? Assim era aquele perfume, e sabia que teria sempre um bom dia quando chegasse a porta da classe fosse recebido por aquela essencia floral ou almiscar, nunca soube ao certo.
Minha proxima experiencia foi Sandrinha, loira, cabelos encaracolados, olhos verdes penetrantes, numa epoca que tudo em minha vida ia de vento em popa. Meu velho havia me confidenciado que ja ha algum tempo tinha aberto uma poupanca pra que eu fosse estudar no exterior quando terminasse o colegial, pra tristeza de Tata (como chamava carinhosamente minha mae), e comecavam rumores de que havia um time professional de olho em mim, o que eu achei conversa fiada, apesar de ter sido artilheiro por dois anos seguidos, tanto no campeonato entre escolas, quanto no campeonato entre as cidades.
Sim…, Sandrinha! Meu velho tinha um opala duas portas, lindo, escarlate, cambio embaixo e motor 4100, muito carro pra alguem aprender a dirigir, mas com paciencia e muitos pedidos de juizo rapaz! ele me ensinou a dirigir, e ocasionalmente me deixava andar pela vizinhanca, desde que nao fosse ao centro, entao, combinei com Sandrinha, que “encasquetou” comigo desde o momento que me conheceu, que me esperasse em uma praca perto de minha casa a tal hora, que passaria pra apanha-la, e foi tudo nos conformes, ate eu comecar a dirigir. Essa menina se atirou em mim, me assustando ate, eu, inexperiente ao volante, se deitou em meu colo, abriu meu zipper e comecou a fazer o melhor boquete que ate entao havia tido, e nao tinha dirigido nem 3 quadras quando como premio ela recebeu uma gozada na cara, que melou minha calca, o banco do carro (que era de napa, ainda bem) ensopando seu cabelo todo, e o mais interessante e que comecou a dar risada, me contagiando e seguimos os dois dando risada comos dois bobos.
Meu velho tinha acabado de comprar nossa casa propria e estava no processo de pintura antes de mudarmos, e eu estava com a chave, entao seguimos pra la, pra dar uma limpada no pequeno “acidente” ocorrido, parei o carro na garagem e prossegui limpando o banco enquanto Sandrinha foi lavar o rosto e parte do cabelo atingido pelo “jato de porra”. Quando entrei na casa depois de terminar com o carro, fui surpreendido com a visao de Sandrinha nua, se admirando num espelho enorme que Tata tinha pedido pra ser montado na sala de visitas, nao perdi tempo, me despi num piscar de olhos, e partimos pro primeiro tempo dela e meu segundo, chupa daqui, esfrega dali e de repente Sandrinha fica de quatro e diz que prefere dar a bunda, desde que foi iniciada na pratica por um namorado seu, mas que me deixaria meter na xana dela a hora que eu quisesse, e que a “primeira” tinha que ser em seu cu.
Pensei um pouco, mas nao disse a ela que essa era uma experiencia que ainda nao tinha tido, so perguntando se precisava de algum lubrificante antes, e ela disse que tinha pensado em tudo e que tinha um potinho de vaselina (sim, naquele tempo era vaselina mesmo) na bolsa dela. Peguei a pasta, reboquei aquele cuzinho, notando que ela tinha uns pelinhos bem ruivos em volta, mas isso era superfluo, estando meu caralho duro como marmore, pronto pra acao novamente. Terminada a lubrificacao, coloquei a cabeca do meu cacete na portinha daquele cu, e comecei a penetra-la, e qual nao foi minha surpreza quando ela, abrindo as pernas ao maximo, abriu a bunda com as maos e comecou a recuar, impalando-se em minha vara, gemia baixinho quase que choramingando, e chegou a um certo ponto que disse que meu cacete era comprido demais, que temia arrebentar algo, no que eu disse que a invasao nao estava encontrando resistencia alguma (ha ha) e que se sentisse algo, pararia, no que ela concordou. Faltavam ainda uns 5 centimetros pra entrar e eu ja nao aguentava mais, tinha que bombar aquele rabo, e de uma vez, meti tudo! Sandrinha deu um pulo pra frente, no processo saindo quase todo meu pau do cu dela, segurei ela pelas coxas e falei: vem ca gata da bunda gostosa, ela gemeu e comecou a dizer baixinho, ai…ai…ai…ai…, parei e ela se danou comigo dizendo que eu ja tinha arregacado tudo mesmo, pra acabar o que tinha comecado, e quando coloquei tudo de novo ela comecou a gemer mais alto ainda. Eu estava prestes a gozar quando senti o cu dela relaxar e apertar meu cacete de uma vez, e ela sontou um longo aaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhh……e gozou, nao sei se mulher consegue gozar no sexo anal, so sei que Sandrinha gozou, e fui eu quem gozou logo em seguida. Aquilo foi uma experiencia incrivel, eu ali, engatado naquela gata incrivel, sentindo aquelas ondas de pressao que o reto dela aplicava no meu pau, nao queria que terminasse nunca, mas, ficamos ali ofegantes um pouco, senti meu pau amolecer e uma coisa quente correndo minha perna abaixo e vi que era minha porra, que escorria do rabo ainda aberto de Sandrinha.
Me levantei e fui me lavar, e quando voltei, Sandrinha ainda estava la, de quatro, e eu pensei…, cacete, espero que ela nao queira outra, que duas seguidas assim vai doer, mas, ela levantou-se lentamente, me deu um beijo na boca e foi para o banheiro onde demorou-se um pouco. Saiu ja vestida e entrou no carro, e ela morava um pouco distante de minha casa e me perguntou se poderia deixa-la na esquina antes de sua casa, que ja estava meio tarde pra pegar o onibus, e eu disse que sim, logico, depois de uma trepada daquela, levaria ela ate a lua se me pedisse.
Notei no caminho, que ela sentava de lado, calada, prestando atencao em coisa alguma, mas, de vez em quando a pegava olhando de rabo de olho na direcao do meu pau, e quando percebia que eu via, olhava pra fora, e foi assim o caminho todo ate deixa-la na esquina da casa dela, deu me um beijo e disse que a gente se via por ai, nao foi a ultima vez que vi Sandrinha, mas foi a ultima que conversamos e a unica que chegamos a transar, minha consciencia esta tranquila, nao fiz nada que ela nao quisesse que eu fizesse.
O ano seguiu sem mais incidents marcantes, sai com outras garotas, transei com algumas, outras so um sarro(como diziamos), agora ja tinha minha carteira de motorista. Na escola, fiz mais uns trabalhos em grupo, alguns com Lara e outros com outras pessoas que nao tinha e nunca teria afinidade alguma, sendo eu agora bem popular, por ter tanto sucesso no futebol e futsal, mas sempre ao descer do onibus todos os dias, na expectativa daquele perfume que as vezes, nem tantas quanto eu desejaria, me dava as boas vindas ao chegar na porta da sala de aula.
Veio o ultimo ano, mais propostas de clubes grandes, pequenos, e alguns que nem sabia onde eram, e eu pensando no ano seguinte, com tudo certo pra ir estudar no exterior, nao pensando seriamente em uma coisa e nem outra, ate meu velho sentar comigo e expor a situacao em que me deparava.
Ele disse que eu estava tendo todas as opcoes que ele nunca teve, e que eu deveria tentar o futebol professional por um ano e ver no que daria e no final do proximo ano, teriamos essa conversa de novo. Meu velho era demais, se foi muito cedo, ainda me lembro claramente do cheiro da locao apos barba que ele usava, cada vez que me dava um abraco forte, “me enforcando” como ele costumava dizer, mas nem adeus de acordo pude dizer, pois passou quando eu estava ainda estudando no exterior, mas melhor assim, com a lembranca daquele ultimo abraco “me enforcando” no aeroporto.
Bom, a melhor proposta que recebi na epoca certa, e depois da conversa com meu velho, foi do Palmeiras, que estava numa fase mais ou menos boa, e com perspectiva de melhorar se tivesse no quadro os jogadores certos, e assinei com eles por um ano, sem compromisso, podendo rescindir o contrato tanto eu como eles, e na epoca nem sabia se isso era legal ou nao.
Terminei o ano letivo, me formei, entrega de diplomas, baile de formatura e tudo mais. Me despedi no baile mesmo do pessoal, que ainda achava um bando de esnobes, nunca realmente me enturmando com eles e dei tchau ate mesmo pra Lara, que estava diferente de certa forma, mas nao sabia ao certo o que, e so depois de algum tempo, nao sei porque pensando a respeito, percebi que era porque estava mais magra, apesar de estar usando um vestido que nao realcava nada o corpo dela, e com o mesmo corte de cabelo.
E meu velho me disse depois que o pai dela havia comentado no escritorio que ela estava incerta a respeito do que iria fazer no futuro, apesar de ter sido sempre a melhor da classe, e que iria passar um ano na Franca, por escolha propria, pra ver se “se achava”, e logo pensei que era coisa de fresca e nao pensei mais no assunto.
O ano seguinte foi de experiencias e decepcoes, chegando ao Palmeiras, vieram com uma conversa de que eu teria que passar pelo preparador fisico, que eu ainda era “pequeno” demais pra jogar na posicao que havia sido “contratado” pra jogar, e so depois que colocasse mais musculos “nos lugares certos” e que eles iriam me testar de acordo e dar uma decisao.
Bom, estava ganhando, nao muito, mas o suficiente pra me virar na capital, comprei um carrinho e de olho na situacao, decidi comecar a economizar.
Ficou nessa lenga lenga ate eu descobrir o que estava se passando, e que na realidade o Palmeiras havia contratado um outro cara que ja jogava semi-profissional e iria comecar o campeonato ja jogando na posicao. Pra meu consolo, ele se tornou famoso, ajudou muito o clube e so nao chegou a selecao por causa da politica da epoca. E eu passei o ano sendo usado nos treinamentos, fazendo “preparacao fisica” que me custou uma torcao grave no joelho esquerdo, mas nao esquentei, que estava sendo pago de qualquer forma.
No final do ano voltei pra casa, mais forte do que nunca, tinha ate crescido alguns centimetros de acordo com Tata, bronzeado e mais famoso do que qualquer outra pessoa de nossa cidade, tendo ido “jogar” no Palmeiras.
Tive aquela conversa com meu velho e mais decidido do que nunca, disse a ele que marcasse a passagem e acertasse minha matricula na escola que ele quisesse no exterior, que pra mim nao faria diferenca e que estaria preparado. Continuei por ali matando o tempo ate o dia que meu velho chegou e me perguntou se eu estaria disposto a bancar a “ama seca” e reencontrar velhos amigos, pois a filha do patrao dele, Lara, havia chegado da Franca e teria uma festa de boas vindas junto com a festa de aniversario dela, e eles nao queriam interferir e a festa seria apenas pros jovens na casa de campo deles, e eles queriam uma pessoa “responsavel” pra ter certeza que tudo correria de acordo, e no final esperar ate o pessoal do buffet ir embora, certificar-me de que Lara estava segura ate eles chegarem la na manha seguinte, que seria domingo. Eu disse que nao teria problema, que nao tinha ninguem que quisesse reencontrar mas estava ocioso mesmo, e la tinha piscina, banheira de hidro-massagem e outras amenidades que mesmo clubes na epoca nao tinham, que seria meu adeus ao Brasil com estilo.
Chegando a festa, fui procurar Lara, que ao me ver pareceu surpresa e feliz, e disse a ela que qualquer coisa era so me chamar, que estaria a disposicao, e que era pra isso que existiam “guarda-costas” e dei uma piscada pra ela. Mas fiquei impressionado com sua mudanca, o cabelo estava diferente, com um corte moderno, nao usava mais aqueles oculos de armacao grossa, apesar de estar usando um maio inteiro, deu pra ver que suas pernas estavam torneadas e bronzeadas e mesmo seu rosto estava diferente, uma aparencia mais madura e mais confiante.
Fiquei por ali, falei uns ois, as garotas mais saidinhas cochichando entre elas quando eu passava, os caras querendo saber a respeito da capital, do Palmeiras e se tinha encontrado o tal que tinha tomado meu lugar, fui educado, respondi todas as perguntas, e no mais fiquei na minha, aproveitando a piscina, bebericando um pouco (nunca fui de beber), ou apenas deitado em uma das cadeiras, apreciando aquele ceu azul e aquele sol, sabendo que o lugar pra onde eu ia, no momento estava 7 graus abaixo de zero.
Terminou a festa cedo, a tardinha antes mesmo do sol se por, o pessoal saiu de uma vez, acho que ninguem quiz ficar por ultimo com medo de precisar ajudar a limpar, sem saber que ja estava tudo arrumado com o pessoal do buffet. Fiquei andando por la esperando o pessoal terminar, e Lara pra la e pra ca acertando tudo, e me disse que iria subir pra ligar pros pais dela pra avisar que tinha terminado tudo e que estava tudo bem, mas que desceria depois a tempo de se despedir de mim. Esperei o pessoal sair, tranquei o portao, a casa era cercada por muros altos, estilo espanhol, de muito bom gosto mesmo. Peguei minha roupa e fui tomar uma ducha no banheiro da piscina, que era imenso, com masculino e feminino separados, chuveiro de agua quente e ate sauna tinha. Tomei um banho demorado, estava meio dolorido por ter nadado bastante, e fiquei um tempao embaixo da agua quente, pensando na vida, terminando, me enrolei em uma toalha e sai pra terminar de me secar e me vestir, mas assim que cheguei ao vestiario, senti algo que me transportou anos atraz, aquele perfume impregnando o ar e mais forte do que nunca, por causa do vapor que o propagava. De toalha mesmo sai procurando de onde vinha, e o segui ate o vestiario feminino, e escutando a agua correndo, pensei se alguem tinha ficado pra traz sem saber que a festa ja havia terminado. Fui entrando devagar, quase que embriagado por aquele perfume, mais do que nunca querendo saber quem seria aquela garota, que era a dona da essencia que marcou a epoca mais importante de minha vida.
Cheguei aonde estavam os chuveiros, e qual nao foi minha surpresa quando vi Lara, como uma Afrodite esculpida num marmore cor de bronze, a lavar seus cabelos, fiquei hipinotizado com aquela visao, e so quebrou o encanto quando notei que ela tambem tinha me visto, mas seguiu tomando banho como se nada se passasse, e sai bem rapidinho, pensando que explicacao teria que dar a ela, ou mesmo se isso iria chegar aos ouvidos de meu velho.
Pensando no fato, ainda fiquei no vestiario masculino, enrolado na toalha, quando ouvi alguem entrando e ja sabia que era Lara, provavelmente querendo uma explicacao e o pedido de desculpas.
Ela chegou tambem enrolada em uma toalha e secando os cabelos com outra, muito confiante no que fazia, sentou-se a meu lado e perguntou se eu tinha entrado no vestiario feminino procurando alguem, talvez uma menina gordinha, cabelos compridos e oculos fundo de garrafae tremendamente timida, complementando a pergunta com um sorriso com dentes alvos e perfeitos. Eu disse que nao, e prossegui contando a estoria do perfume, e desses anos todos de quase fantasiando encontrar a dona de tal perfume, e agora depois de tanto tempo, descobrindo que a pessoa que eu menos suspeitava era dela, mas que esperava que ela me desculpasse, que minha intencao inicial nao tinha sido de invadir sua privacidade e sim de imensa curiosidade, no que ela respondeu achando interessante essa situacao, e que nao era perfume e sim um shampoo especial que a mae dela sempre mandou fazer pra ela, pois tinha o cabelo muito fino que se danficaria facilmente com o uso de shampoo normal, mas que o cheiro do produto tinha sido escolha dela mesma e ficava lisongeada ao saber do efeito que ele tinha tido em mim, e dando outro sorriso perguntou: ah…entao foi so o perfume que te interessou e nao gostou do que viu? Eu respondi que nao era isso, que muito pelo contrario, definitivamente tinha sido a visao mais linda de minha vida.
Me olhando profundamente nos olhos ela disse: que bom, pois esta prestes a ver de novo, e tirou a toalha que tinha enrolada em seu corpo, e naquele momento parecia que o tempo havia parado, tudo se tornou magico, o radio que ainda tocava la fora, a agua que ainda pingava do chuveiro, o sol da tarde que entrava pela vidraca e iluminava o corpo de uma deusa tao sem pretencao, e mais do que tudo, aquele perfume que emanava de seus cabelos e seu corpo, fiquei meio zonzo e percebi que tinha respirado tao fundo e prendido a respiracao, como que querendo fazer o queiro dela, fazer parte de meu corpo tambem. Ela ainda sorrindo disse que nao era justo, sendo ela a unica nua e se eu tinha algo a esconder? no que eu respondi: nao tenho nada a esconder, mas tambem nao quero te assustar.
Rindo alto, ela disse que se eu pensava que ela nunca tinha visto um homem pelado antes, ou mesmo que imaginasse que ela fosse virgem ainda, e pra mim ficar tranquilo, que apesar dela ter transado apenas com o namorado frances dela, ja havia assistido a muitos filmes pornos na Franca, e que se tinha alguem que ela tinha desejado ver nu a vida dela toda, essa pessoa era eu, e que todos esses anos em que ela me desejou em silencio, me vendo passar de um cara magro, desajeitado e que tentava passar desapercebido, pra me tornar um cara que todos conheciam, as mulheres desejavam e os homens invejavam, agora o destino havia nos colocado nessa situacao perfeita, e ela iria tirar o maximo de proveito, e que demora era aquela pra tirar minha toalha? Eu disse, ta bom…, e tirei a toalha. Ela nao olhou diretamente para o meu pau, que no momento parecia um mastro esperando por uma bandeira, mas, esticou o braco, e com toques leves, correu a mao pelo meu rosto, descendo meu pescoco,os musculos de minhas costas, depois os bracos, meu peito e correndo a mao pelas minhas costelas, achando graca que eu sentia cocegas, tocando um por um os musculos definidos de minha barriga, e chegando mais perto, como que flutando, no lugar mais intimo de meu pescoco me cheirou dizendo: ahhh…, sempre Stiletto, voce sabia que se o cheiro de meu shampoo te cativava tanto, sem nem mesmo ter um rosto pra acompanha-lo, eu por outro lado, sempre tive um vidro de Stiletto na minha mesinha de cabeceira, pra sempre poder colocar uma gota no meu travesseiro e dormir com voce? Eu disse que nunca tinha me preocupado com esse negocio de perfume, que minha Tata e que sempre me comprava um novo quando o meu estava acabando, e me dei conta que la estavamos, os dois nus, eu com uma imensa erecao e ela aparentemente aproveitando-se da situacao, e lhe perguntei: bem…e agora, que faremos? Ela percebeu como eu estava sem saber o que fazer, e disse: nesse momento, somos adultos o suficiente pra saber o que fazer e jovens o suficiente pra conseguir fazer, mas pode comecar me beijando mesmo, que sera nosso ponto de partida.
Beijei Lara, e senti seus seios com os bicos duros tocando em meu peito, suas pernas rocando nas minhas, fui tocando em seu corpo, como se tocasse num corpo feminino pela primeira vez, imaginando, Ana, Sandrinha, e tantas outras que passaram por minha vida, que me prepararam sem saber pra esse momento, e eu, nesse momento, com medo de nao ter experiencia suficiente, mas, sabia que naquela hora, ali com Lara num momento tao magico, seria o ponto culminante que eu usaria pro resto de minha vista, pra medir todas e qualquer mulher com a qual tivesse uma relacao, por mais breve ou duradoura que fosse, essas mulheres seriam comparadas a Lara, e perderiam, e toquei nela, realmente tocando, sentindo a textura do cabelo dela, a maciez da pele em suas costas, os seus seios sem marcas de biquini, sua barriga, a trilha de pelinhos bem finos e dourados que partiam de seu umbigo, descendo ate se tornarem um pouco mais espressos contornando seu sexo, suas coxas torneadas com pelinhos tao claros que reluziam no sol da tarde entrando pela vidraca.
Peguei Lara pela mao e disse a ela que aquele corpo tinha que ser admirado em sua plenitude com o maximo de luz, e levei ela pra fora ja com privacidade garantida, carregando tambem as toalhas conosco, extendi seu corpo ao lado piscina, e a beijei demoradamente, comecando a descer, explorando cada curva, admirando a pele dela arrepiando ao contato de minha lingua, suguei cada seio, como se absorvesse o soro da vida eterna, corri meus labios pela sua barriga, me demorando em seu umbigo e seguindo a trilha deixada por aqueles pelinhos dourados ate sua xoxota, e ai sim, toda minha experiencia me valeu, comecando devagar a chupar aquele clitoris, que mais parecia uma rosa em miniatura equilibrando-se precariamente em uma pequena fenda, aumentava o ritmo e a medida que ela gemia mais alto, eu diminuia, ela suspirava e ai eu aumentava o ritmo de novo, ate o ponto que ela disse: isso ta bom demais, mas acho que ja esperei tempo demais pro inevitavel, e hora, quero sentir voce la dentro, invadindo meu corpo, agora que ja sabe de todos os meus segredos, faca de meu corpo seu templo…
E isso eu fiz, comecei a penetra-la devagar e fiquei surpreso em como sua buceta era quente, uma maciez que nunca tinha sentindo antes, mas na realidade eu estava fazendo amor agora pela primeira vez, e nao apenas “metendo” em alguma garota, e com todos os meus sentidos agucados, sentindo todos os cheiros e perfumes, todas as texturas na ponta de meus dedos, vendo Lara ali, de olhos entreabertos a me olhar, o sabor do sexo dela ainda nos meus labios, ouvindo ela sussurando algo que parecia mistura de portugues e frances mas que percebi depois que era simplesmente meu nome, e fui invadindo aquela gruta, sentindo cada onda de prazer que correndo pelo corpo de Lara, era transferido ao meu cacete atravez dos musculos daquela buceta tao magnifica, macia e quente, e so percebi que a tinha penetrado completamente quando senti que a cabeca de meu pau tocava ela la no fundo, sem mais espaco a ser invadido, sendo ela naquele momento minha, so minha, sabendo que era tao dela como jamais seria de mais ninguem…, e me perdi no corpo de Lara, gozei como nunca pensei gozar e achei que estava ate tremendo, mas percebi que era Lara, gozando junto comigo, mordendo minha orelha e sussurando meu nome, o tempo todo.
Assim ficamos algum tempo, nos separando lentamente, continuando a nos tocar seguimos ao chuveiro, banhando um ao outro, e no processo chupei sua buceta ate ela ter outro orgasmo, um pouco mais violento dessa vez e ela por sua vez, chupou meu cacete, acariciando minhas bolas demoradamente e sentindo que iria gozar a qualquer minuto, disse a ela que nao conseguiria parar a tempo, ela parou de me chupar, levantou-se e segurando meu rosto entre suas maos me beijou apaixonadamente e me pegando pela mao, me levando ate o banco do vestiario masculino, colocou-se de quatro e disse que hoje era o dia de quebrar todas as barreiras, e que nao queria deixar nenhum lugar sem ser invadido e conquistado por mim, no que eu lhe perguntei se tinha certeza mesmo que era isso que ela queria, e ela disse: bom…, espero que voce aproveite o embalo antes que eu mude de ideia, nao? Ainda fiquei admirando aquele anus roxinho, e pensei…, caramba, sera que ela prestou mesmo atencao no tamanho do meu cacete? Mas o tesao falou mais alto, abaixei me e comecei a introduzir minha lingua naquele cu, rodeado pela bunda mais bonita que ja tinha visto e percebi que a buceta dela ate escorria de tao excitada que ela estava, e aproveitando seu proprio liquido, lubrifiquei meu pau que latejava e comecei a arrombar literalmente aquela cu, daquela garota tao segura de si, simplesmente maravilhosa e de corpo escultural, aquele perfume que me envolvia, comecei devagar, e lembrando-me de Sandrinha, parei na metade e comecei a acaricia-la, correndo minhas unhas pelas suas costelas, sua barriga tao perfeita, tocando naqueles seios que me acompanhariam nos sonhos pelo resto de minha vida, e senti seu rabo relaxar e pulsar de acordo com meus toques, e fui entrando, abrindo caminho vagarosamente, com uma ultima relaxada que Lara deu, senti que esta todo dentro, entao comecei a bombar aquele cu, que tao completamente aceitava meu cacete nos tomando um ser, como que tentando sugar minha vida atravez dele, fui aumentando o ritmo ate sentir que meu saco batia na porta de sua buceta, como que batendo palmas, nos aplaudindo naquele momento de entrega tao intensa, e senti sua unhas manicuradas tocando meu escroto e percebi que Lara dedilhava sua racha, antecipando o proprio orgasmo, e mais uma vez, sem saber que seria tambem a ultima, gozamos juntos. Ainda fiquei acariciando o corpo dela, absorvendo o maximo daquele corpo, querendo reter pra sempre aquele perfume na ponta de meus dedos, e fui saindo daquela bunda que me recebeu todo, sem restricoes ou exitacao, continuando a acariciar seu corpo que vi que seu anus ainda respondia aos meus toques, estando aberto ainda com meu gozo escorrendo, melando ainda mais sua buceta, ele ia se fechando, pulsando, voltando ao seu tamanho normal, novamente uma flor, enquanto Lara suspirando mais uma vez me perguntou se era assim com todas as mulheres com quem eu tinha tido relacao, e repondi prontamente que de forma alguma, e a razao era que so existia uma Lara, e tinha certeza de que nunca mais sexo seria a mesma coisa, depois de te-la tido tao intensamente, sem barreiras ou tabus.
Tomamos banho separadamente agora, me sequei e me vesti, e saimos dos vestiarios quase ao mesmo tempo, o sol apenas uma lembranca no horizonte, nosso momento tinha chegado tao imprevisivelmente, acontecido tao intensamente como placas continentais, deslizando uma sobre a outra, causando tsunamis, terremotos e maremotos, esvaindo-se a furia, deixando para traz destruicaoe ruina, e no nosso caso, coracoes partidos, ainda mais agora, sabendo que Lara estava voltando pra Franca e eu indo pra outro lado do mundo, sabe quando, ou se voltariamos a nos encontrar, e naquele momento mesmo, decidimos que aquela intensidade nunca mais se repetiria entre nos dois, ou cada um de nos com parceiros diferentes, e vendo nosso primeiro e ultimo por-do-sol, nos despedimos num abraco mais que fisico, como que nossas almas se tocando, dando um passo para traz a olhei uma ultima vez, como querendo e de certa conseguindo, gravar sua imagem em minha retina, me virei, e sem palavras trocadas, parti.
Dois dias mais tarde embarquei pro exterior e me afinquei nos estudos, meu velho falecendo dois anos mais tarde, voltei ao Brasil pela primeira vez depois de 5 anos, minha Tata havia me dito que Lara nunca mais foi vista na cidade e provavelmente morava agora no exterior definitivamente, com tal informacao e com o fato de minha Tata ter voltado pra sua cidade natal, nada me prenderia a antiga cidade, fiquei algum tempo com minha Tata e meus avos e parti de novo pra descobrir o que o resto de minha vida me preparava de surpresa.
Pouco depois de meu velho ter passado e pouco antes de minha Tata voltar a sua cidade natal, chegou uma encomenda pelo correio, sem remetente ou endereco de retorno, dentro apenas uma garrafa de shampoo, um rotulo feito em casa com apenas 3 palavras escritas numa caligrafia que eu conhecia tao bem e que diziam e significavam tanto em minha vida: Essencia de Lara.