Tenho 41 anos de idade, sou moreno, magro, corpo normal, 1,80m e cabelos curtos.
Há quatro anos, quando tinha 37 anos, trabalhava em uma escola estadual como coordenador pedagógico e em alguns períodos do ano letivo, em função da demanda de trabalho tive que ir trabalhar alguns finais de semana.
Chegava à escola por volta das 14 ou 15h e ficava até umas 18h, revisando pastas, documentos de alunos e cadernetas de professores.
Num sábado, cheguei à escola às 14h. O vigilante, um senhor de aproximadamente 55 anos, abriu o portão para mim. Entrei, estacionei o carro, cumprimentei-o e me dirigi a minha sala. Fiquei lá por umas três horas, trancado, trabalhando. Chegou uma hora que minhas costas já estavam doendo de tanto estar sentado.
Sai da sala e fui até a cozinha preparar um café. Fiz o café e ofereci ao vigilante, Sr. Antônio. Ele aceitou o café, conversamos um pouco enquanto tomávamos o café e fumávamos um cigarro.
Neste momento pude perceber que Antônio era um homem que, apesar da idade, era bem atraente. Era branco, braços e pernas fortes, rosto liso, bem barbeado, queixo quadrado, peito largo, umas coxas grossas e um volume no meio das pernas que chamava a atenção.
Num dado momento olhei para o meio de suas pernas enquanto ele coçava o saco. Quase fico excitado e decidi voltar para a minha sala.
Voltei à sala e continuei trabalhando, mas não parava de pensar no que Antônio tinha pendurado no meio daquelas coxas grossas.
Mais ou menos uma hora depois, ele bateu à porta, entrou e disse-me que ia tomar um banho, pois estava muito quente e ele iria dobrar seu turno, ou seja, passaria a noite na escola.
Dizendo isso saiu e se dirigiu ao banheiro que fica no mesmo corredor que minha sala.
Fiquei de pau duro na hora. Então, esperei um pouco e depois sai da sala com o pretexto de ir à cozinha tomar mais café, o que me levaria a passar em frente ao banheiro.
Quando ouvi o som do chuveiro aberto, meu pau ficou mais duro ainda.
Ao me aproximar percebi que a porta estava aberta, não resisti e parei na porta para perguntar se Antônio gostaria de mais um café.
- Antônio, vou preparar outro café. Você quer?
Falei isso olhando para ele e desci meus olhos buscando ver sua rola, pois ele estava de perfil.
Ele virou-se de frente para mim com um sorriso de agradecimento pela gentileza e respondeu-me:
- Quero sim, se não for incomodo.
- Incomodo nenhum.
Respondi parado olhando sua rola que agora ele me deixava ver.
Ele continuo lá, me olhando, com o mesmo sorriso e se ensaboando.
- O senhor gosta de café, né professor?
Eu continuava hipnotizado olhando aquela rola e respondi.
- Gosto muito.
Sai e fui para a cozinha, tremendo de tesão.
Comecei a preparar o café e sentei-me à mesa. De repente, Antônio entra na cozinha, completamente nu, se enxugando e conversando comigo da forma mais natural possível.
Eu estava sentado e não conseguia parar de olhar para aquela rola. Era grande, mesmo estando mole. Dessas rolas pesadas, grossas. Dois ovos grandes pendurados e aquelas coxas rijas, fortes com pelos já grisalhos, além do peito largo, com pelos também grisalhos e dois mamilos grandes e rosados.
De repente Antônio começou a enxugar aquela rola com a toalha e parecia não parar mais. Passava a toalhas pela virilha, entre as coxas e os ovos, por cima da rola. E eu ficando louco.
Foi quando percebi a cabeça da rola exposta. Ela começava a crescer por conta dos movimentos que ele fazia. Era como se disfarçasse uma masturbação. Daí em diante não consegui mais olhar para mais nada, só para aquela rola que estava acordando.
Ele percebeu e começou a andar em minha direção. Meu coração parecia que ia sair pela boca.
Parou diante de mim e sem cerimônia falou:
- Quer dar uma mamada professor?
Não pensei nem uma vez. Abocanhei a rola de Antônio. Suguei a cabeça grande por algum tempo e ele só gemia enquanto aquela rola crescendo preenchia minha boca.
Ele segurou minha nuca e forço a entrada. Engoli toda. E ele começou a falar coisas:
- Isso, professor. Chupe essa rola. Chupe a rola do seu macho!... Eu gosto muito de um veadinho mamando... Chupe os ovos...Isso, assim... Que boca gostosa...
Eu ia à loucura com aquilo. Ele começou a foder minha boca como se fosse uma boceta. Tirava da minha boca e batia no meu rosto com ela, com seus 19cm de rola, branca e grossa. Esfregava na minha cara, nos meus lábios.
Subi e comecei a chupar seu mamilos. Ele enlouqueceu. Eu chupava, mordia, passava a língua... Depois comecei a lamber seu pescoço, suas orelhas. Ele se arrepiava todo e soltava gemidos e palavras desconexas. Até que consegui beijá-lo. No começo ele virava o rosto, mais depois cedeu e enfiou a língua na minha boca enquanto me abraçava e apertava minha bunda, procurando meu cu. Assim que o encontrou enfiou um dedo. Soltei um gemido e ele falou:
- Esse cuzinho hoje vai ser meu.
Dizendo isso, ele me virou de costas e começou a se esfregar em mim e enfiar a língua no meu ouvido, apertar meus mamilos.
Quando dei por mim, ele abriu uma mochila que estava sobre a mesa e tirou uma camisinha. Colocou a camisinha no pau e avisou:
- Professor, vou comer seu cu agora. Você vai sentir essa rola todinha no cu. O senhor quer?
Nem respondi, apenas baixei minha calça e me debrucei sobre a mesa.
Antônio enfiou aquela rola com cuidado e paciência. Ele sabia foder.
Quando percebi ele já estava todo enfiado dentro de mim e dizendo putarias no meu ouvido. Me mandou rebolar na sua rola e obedeci de imediato.
Ele meteu por uns cinco minutos sem parar até que disse:
- Vou gozar, professor.
Dizendo isso, ele me apertou e enfiou com tanta força que eu achei que seus ovos iriam entrar também.
Após gozar ele desfaleceu sobre mim por alguns instantes. Depois tirou a rola de dentro. Eu tirei sua camisinha e voltei a chupar seu pau quase mole, arrancando as últimas gostas de esperma enquanto me punhetava até gozar também.
Foi uma delícia. Que foda! Que macho!
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