A FORMATURA 3º K HÁ DE DEIXAR SAUDADE...
Bom gente, mais um conto aí. Bem pra esclarecer, sou cego, isso já disse nos outros, mais pra evitar perguntas, os contos mesmo narrados em primeira pessoa, eles são na verdade fictícios. Mesmo os personagens existindo. Vamos lá!
Eles já tinham se programado pra essa viagem desde o começo do ano. Mesmo não sendo o forte do quarteto, eles se organizaram, e já estava tudo certo. Viajariam na segunda semana de Fevereiro, e aproveitariam ainda o carnaval em Ubatuba. Arthur passou o ano todo buscando contribuições entre os professores, alunos, pai, amigos, inspetores e todo e qualquer ser que possuísse uma carteira, e estivesse disposto a ajudar. Fábio, e Ânderson ficaram encarregados de conseguir lugar, e transporte para os quatro. Iago como sempre, limitava-se a contar vantagens, e dar palpites não muito úteis. O palpite dele que teve mais serventia foi o de ao invés de ficarem em uma pousada, ou alugarem uma casa como tinham pensado, ficassem acampados, na praia mesmo, ou em um “camping”.
_ Mais velho, se a gente for acampar, aí não dá pra levar as “mina”.
_ Ah relaxa Thur! Lá a gente arruma umas.
_ Mais a Fernanda não vai deixar...
_ E você vai ficar aqui só por que ela não quer que você vá?
_ Mais é foda né Iago.
_ Nada a ver.
_ É mesmo Thur! _ Fábio estava falando sentado ao lado de Iago. _ A gente pode muito bem ir.
_ E depois ela fica reclamando...
_ Ah Thur! Larga mão de viadagem!
_ Vai tomar no seu cu Ânderson.
O professor que já não tinha mais saco com nenhum aluno, devido às férias próximas, ameaçou mandá-los pra fora da sala se não fizessem silêncio.
O tempo passou rápido.
Já era fim de Janeiro, e Fábio estava em sua casa, olhando fotos que eles haviam tirado antes do fim das aulas num dia que foram a um clube. Ele nunca tinha reparado como gostava de Iago, e como o amigo tinha um corpo lindo. De repente, ele sentiu uma curiosidade em saber como era vê-lo pelado. Eles já haviam trocado de roupa juntos, mais nunca haviam olhado um para o outro.
No mesmo momento, Iago olhava as mesmas fotos, e reparava no volume que se formava por baixo da bermuda que Fábio havia usado. Ele imaginava como deveria ser gostoso tê-la na mão, ou na boca...
Ânderson e Arthur estavam juntos na casa de Ânderson arrumando as coisas, os últimos detalhes, afinal, viajariam da li há duas semanas. Arthur estava sozinho no quarto do amigo, que tinha ido tomar um banho pra poderem sair pra ir encontrar com Fábio e Iago, pra fazerem as compras da viagem. Arthur começou a pensar em como tinha gostado da vez em que viu Ânderson sem roupa, e de como o pau do amigo havia mexido com ele.
Ele estava olhando pra uma cueca do amigo que estava sobre a cama, quando Ânderson entrou totalmente pelado. Arthur levou um susto, pois o amigo estava com o pau meio duro, com a cabeça aparecendo.
Ânderson tinha tocado mais de três punhetas pensando em comer o melhor amigo.
Compras feitas, e tudo pronto. Chega o dia de partir. Pouco mais de uma hora e meia separavam os amigos da linda reserva de Picinguaba. Eles chegaram e montaram as barracas. A noite caia, e todos estavam cansados. Com muito custo, Fábio convenceu sua mãe a deixar que ele decesse com o carro.
_ Meu, essa praia é muito loca!
_ Mais não tem uma “mina” se quer!
_ Para de reclamar Arthur, afinal, você tem namorada.
Ele deu um tapa no braço de Ânderson.
_ Vamos parar com essa viadagem vocês dois, e vamos dormir.
Eles fizeram a divisão das barracas, e Arthur ficou com Ânderson, e Iago com Fábio.
Todos se despediram, e foram pra sua “cama”. Arthur ficou olhando o corpo não muito definido do amigo deitado do seu lado só de cueca, e o seu pau começou a crescer. Nada fizeram naquela noite. Mesmo Ânderson estando com o tesão a mil. Iago dormiu muito rápido, mais pensando mais uma vez no pau de Fábio, que dormiu sonhando em ser fundido pelo amigo.
Os dias se passaram e nada ocorrera. Eles decidiram ficar em Picinguaba mesmo, pra economizar um pouco mais.
Na quinta-feira antes do carnaval, porém, tudo começou a mudar entre os quatro amigos.
Iago já não aguentava de tesão por Fábio, e o mesmo com os outros três. Eles se queriam.
As brincadeiras na água ficavam cada vez mais eróticas. Todos já estavam cansados, e foram dormir.
_ Thur, eu tava...
Ânderson parou ao ver o pau duro do amigo só de cueca na sua frente, e o seu ficou igual na mesma hora. Eles se olharam, e Arthur disse:
_ Você é um tesão sabia?
Ânderson tentava disfarçar, mais desistiu:
_ Eu tô morto de tesão por você velho...
Isso era o sinal verde que faltava. Arthur partiu pra cima dele, e eles se atracaram, numa luta de espadas loucas. Quando as bocas se separaram, Ânderson disse:
_ Meu, que delícia! Me chupa um pouco...
Sem esperar, Arthur tirou a cueca de Ânderson e engoliu o pau de vinte e dois centímetros do amigo. Inesperadamente, o zíper da barraca é aberto, e Iago entra e flagra a cena dos dois amigos se fodendo.
_ O que é...
Suas palavras foram interrompidas, pela pica de Fábio que se encostou dura em sua bunda.
_ Ai meu! O que tá... Acontecendo!
Dizendo isso, Iago entra na barraca, seguido por Fábio.
Sentados, já todos sem roupa, inicia-se uma seção de chupação. Iago engolindo o caralho cabeçudo de Fábio, Ânderson com o grosso de Iago, Arthur com Ânderson, e Fábio com Arthur. O calor era intenso, e todos decidiram sair da barraca, já que estavam isolados naquele ponto da praia.
Já deitados na areia, Iago de quatro, e Fábio estocando o pau de dezenove centímetros sem dó, e Ânderson fazendo Arthur cavalgar como um louco em sua vara, ao mesmo tempo em que o punhetava. Depois de quase dez minutos assim, eles trocaram os casais. Agora era Fábio quem sentia o calibre de Arthur a rasgar-lhe o rabo. Ânderson rebolava como um louco no caralho grosso de Iago.
Verdadeiros gemidos de puro prazer ecoavam pela imensidão do mar, a única testemunha. Outra vez, trocaram os casais. Agora Arthur comia Ânderson, e Iago Fábio.
_ Vai seu filho da puta, enfia com vontade seu bicha! _ Gritava Iago.
_ Vai Thur! Não para!
No mesmo tempo, Arthur e Fábio gritaram:
_ Caralho! Vô gozar!
Ambos enterraram seus caralhos até o fim, e gozaram oceanos de porra.
Depois, foi a vez de Ânderson, e Iago gozarem.
_ Vai Binho! Rebola gostoso! Vai seu filho da puta!
_ Isso mesmo Thur! Morde com mais força meu pau! Vô deixar esse cuzinho todo arrombado!
_ Caralho! Vô gozar! Não aguento mais!
Iago fudia Fábio em um ritmo louco, e gozou inundando com sua porra farta o cu de Fábio, que gozou mais uma vez.
_ Vai Thur, morde mais, isso! Caralho! Vai! Vô gozar! É agora meu!
Em um urro de prazer, Ânderson cravou com toda a força que tinha o pau no cu de Arthur e gozou um rio de porra.
Depois dessa, todos voltaram pra “cama”, e dormiram abraçados. Ânderson com o pau no cu de Arthur.
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