Olá os fatos relatados são reais, somente os nomes por uma questão de proteção serão trocados. Meu nome e Léo, carioca, 39 anos, 1,85 de altura, 75 quilos, moreno claro e atualmente solteiro. Não sou do tipo garanhão, como já me falarão “não sou bombado, mas sou gostoso”, tenho um pênis de dezoito por sete. Bem vamos ao caso, conheci Jackeline na noite num dia no Lapa 40º, ela estava com um grupo de amigas, depois de alguns olhares o que despertou as mulheres casadas que estavam no meu grupo, virei para um amigo que estava jogando comigo discretamente apontei-a, ele se virou pra mim e disse que só podia ser pra porque a mulher dele o mataria e ela, se ele retribui-se o olhar. Aproximei-me dela e depois de muito conversa e paquera de ambas as partes, nos beijamos e ficamos juntos o resto da noite, esquecendo nossos grupos que não paravam de jogar sinuca. Antes de nos despedir trocamos telefone e ficamos de entrar em contato. No dia seguinte estava naquela velha duvida ligar ou não ligar, o que ela vai pensar, duvidas de quem estava há algum tempo sem sair à noite. Não passou nem um dia estava no meu trabalho quando o celular tocou, quase no fim do expediente, era ela, Jack, me chamando para uma cerveja no fim do expediente, o que eu topei na hora, marcamos um ponto próximo ao norte shopping. Jack está na casa dos vinte e poucos anos, um e sessenta e sete de altura, sessenta quilos, cabelos longos e escuros, alhos e castanhos escuros, peitos médios, bundinha pequena. Apesar da sua idade parecia uma menina de dezessete anos. Chegamos quase ao mesmo tempo,ela estava linda sentamos no “Na Presão” e antes do segundo chopp já tínhamos combinado entre olhares que tínhamos que sair dali o mais rápido possível e ir para outro “lugar”. Dito e feito, pedi a conta ela nem me olhou, acho que já sabia a o que estava para acontecer, a duzentos metros do motel mais próximo em menos de cinco minutos já estávamos no quarto do motel nos beijando como se o mundo fosse acabar, terei lentamente sua blusa, ela tirou a minha, tirei sua calça que realçava os contornos de sua bundinha, ela tirou a minha fomos para o banheiro, terminei retirando sua combinação de renda preta, uma calcinha bem cavada quase um fio dental que fora comprada especialmente para mim (que me presenteado na despedida) revelado seu corpo nu e inteiramente depilado, tomamos banhos juntos sem palavras, só beijos e carinhos. O silencio só foi quebrado por Jack para me confessar que era casada e se isso seria algum problema? Não podíamos nos apaixonar, dei uma meia parada olhando como quem pergunta “aquela noite no Lapa?”, para mim nessa hora isso não tinha a menor importância , ela mais rápida me disse que seu marido estava embarcado e só voltaria na sexta-feira à noite, o que seria no dia seguinte, ainda sem entender olhei em seu olhos dei um longo beijo na boca e nada perguntei, foi a senha para Jack, que sorriu e abocanhou o meu pau numa chupa deliciosa, controlava o sobe e desce como se fosse um sorvete, passava a língua envolta da glande, sugava a ponta, tentava engolir tudo sem a ajuda das mãos, foi o boquete mais gostoso da minha vida. Passei a mão em seu cabelos fui descendo pelo seu pescoço segurei firme, puxei-a para cima de mim beijei sua boca como ainda não tinha feito. Ela esticou a mão ate a cabeceira da cama pegando uma das camisinha que eu já tinha deixa por ali estrategicamente e me deu, e eu mandei jack por ela para mim, cuidadosamente ela pós a camisinha no pau me olhou como se perguntasse por onde deveria começar, eu nada disse e fui conduzindo ela para o meio da cama, a fiz deita de barriga para cima, beijando sua boca fui passeando pelo seu corpo com a boca beijei seu peito dei uma boa chupa neles, e para retribuir o boquete desci pela barriga ate chegar na sua na sua boceta, que delicia era aquilo? Cheirosa e depilada, sou louco por xoxota lisa, comecei pelo seu grelo lambendo e dando chupões auternadamente, ate chegar no seus lábios vaginais, metia a língua o mais fundo que podia ate arrancar um forte orgasmo dela. Como sempre faço a primeira posição geralmente e um clássico papai mamãe, para ela acostumar com o tamanho do meu pau que não muito grande mais e bem grosso, bem lentamente introduzi meu pau na sua bocetinha quente e melada arrancando muitos gemidos de prazer, passando as mão por baixo de seu corpo a puxei e a coloquei sentada no meu colo e ela rebolava, subia e descia. Veio no meu ouvido e me pediu: deixa eu te cavalgar, vai deixa. Com essa voz manhosa e sedutora não tinha como recusar, deitei na cama ela se acavalou em mim e começou o um maravilhoso sobe e desce, em determinado momento colou sua xoxota no meu púbis esfregando seu grelo contra os meus pêlos aparados, tirei as mãos dos seus seios e levei-as ate sua cintura e com firmeza pressionava mais ainda seu grelo contra meu púbis. Jack gozo desmoronado em cima de mim, sua respiração era ofegante, sua xota pulsava, suava em bicas, apesar do ar ligado, dei algum minutos para ela se recuperar falei no seu ouvido: minha vez. Abracei-a comecei a mexer meu quadril e dei a primeira estocada a segunda já foi com mais força acelerei o ritmo ela gemia e gritava, gozei nessa posição sem nem come-la de quatro posição que mais gosto, enchi a camisinha de porra. Jack caiu de lado e ofegante, eu também estava ofegante mais feliz. Tirei a camisinha dei um nó passei o braço por cima dela coloquei a camisinha na cabeceira, ficamos deitados conversando nos beijando de ladinho pus minha perna direita entre seu as pernas e me esqueci, concentrando só nos beijos quando sinto sua respiração ficar mais pesada me dei conta de que ela estava se excitando com a minha coxa roçando sua xota, a deixei foder minha coxa, meu pau ficou duro na hora puxei-a para perto de minha pressionando meu pau contra sua barriga, passei a mão seus cabelos e nuca, ela cada vez ficava mais ofegante seu gozo estava perto, seu ventre se contraia num gemido forte, ficamos nessa “foda” por um bom tempo ate que num quase um grito ela gozou louca e abundantemente, tinha espasmos fortes, seus líquidos escoriam pela minha perna ao sentir isso não me agüentei e gozei na sua barriga, respira forte o ar me faltava. Podia sentir seu coração acelerado e aos poucos desacelerando. Com o olhar tenro e meio constrangida ela disse: Desculpe não sei o que deu em mim para gozar na tua perna nunca tinha feito isso na minha vida. Não precisa se desculpar também nunca tinha feito alguém gozar com a perna, e alem do mais, me desculpe. Por que? Ela disse. E que eu gozei na tua barriga. Ela baixou a cabeça e com a mão passou na barriga que estava toda melecada com a minha porra, rimos. Fomos tomar banho e voltamos para cama dormimos juntinhos e pelados ate amanhecer. Quando acordamos pedimos o café da manhã e antes de pedir a conta demos mais uma onde finalmente a comi de quatro libertando de vez a puta dentro dela. Que me xingava e pedia para comê-la com força que ela queria ser fodida por um macho de verdade, gozai gostoso me abaixei para dar um beijo naquela boceta que me deu tanto prazer e podai ver o quanto estava inchada e vermelha, que loucura. Hoje sempre que o corno esta embarcado damos um jeito de nos encontrar e passar a noite juntos, Jack me explicou sobre a noite que nos conhecemos, para que não ficasse a impressão de que ela era uma dessas mulheres que espera o marido darem uma chance para pôr chifres, e que as amigas botaram pilha para ela sair para “noite” e pegar alguém pois o marido tinha ido viajar e deixado ela na mão, como no dia-a-dia ele já não comparecia com freqüência ela estava muito afim de sexo e teve certeza que rolaria comigo na mesma hora, ainda no lapa 40º. Agora ela só me chama de namorado.
Como todo conto que publico os fatos são reais, só troco os nomes pelas mesmas questões que todos fazem, esse relato demorou mais que o devido, não queria deixar nenhum detalhe de fora. Um abraço e ate o próximo.