Eu e minha noiva tínhamos combinado que com o trabalho do marido de minha cunhada indo para Curitiba íamos fazer companhia a ela dormindo em sua casa de vez em quando.
Paulo marido de Márcia tinha recebido uma proposta para ir para Curitiba na sua empresa e decidiu aceitar com a condição de vir visita lá uma ou duas vezes ao mês, mas as vezes não dava.
Márcia era uma loira que chamava atenção, não tinha lá esse corpo todo, mas tinha olhos bonitos e tudo no lugar , carne, o tipo de mulher a gostosa , sem ser vulgar,as vezes que eu e Aline minha noiva, fomos a praia com ela , sempre reparava nas coxas da loira que volta e meia cruzava e descruzava mostrado o volumoso pacote entre as pernas, sim chamo pacote pois era assim que via como o biquíni deixava sua xana quando ela apertava a bicha , parecia que ia explodir, os pelinhos descoloridos eram evidentes e os seios eram no padrão que gostava, nem grandes nem pequenos no lugar , muitos arrebitados,
Eu tenho 30 anos e nunca fui muito de academia , sempre gostei dos exercícios em casa e uma boa corrida na praia, como moramos próximo a praia sempre nos encontrávamos numa caminhada matinal.
Um dia Aline e eu fomos para casa de Marcia e devido ao horário resolvemos dormir lá, colocamos um colchão na sala e ficamos os três vendo filme até tarde, durante o filme levantei e fui até o banheiro, quando voltei Aline já estava dormindo, então Márcia levantou e me conduziu até o quarto , fiquei com medo pois se Aline descobrisse algo acabaria comigo e decididamente não queria trocar o certo pelo duvidoso.
Márcia pediu pra eu me acalmar, disse que enquanto víamos o filme colocou um tranqüilizante no suco de Aline e não tinha jeito de ela acordar, depois disso fiquei mais calmo, ai ela suavemente levantou o short na lateral e me mostrou dizendo – Acha que não percebo as olhadas que você da pra mim na praia? Como acha que me sinto, Paulo me deixa só ,e você é um tesão, vem aqui me beija.
Achei que era para beija-la mas nessa hora ela sentou na cama abriu as pernas e pois a calcinha de lado mostrando bem a xereca pra mim, cai de boca, quanto mais eu chupava mais ela mexia , colocou as mãos na minha cabeça, e me pedia pra eu chupar, ela gozou tanto que minha cara ficou toda molhada , meu pau já tava molhado ela pegou ele com força e colocou na boca chupando bem devagar enquanto olhava pra mim com um olhar de safada depois levantou olhou bem pra mim e perguntou- Aline não faz assim não é? - nunca imaginei que Márcia pudesse ser desse jeito sempre calma não chamava atenção , e parecia apaixonada por Paulo, enquanto ela chupava comecei a imaginar s vezes que olhei pra ela com desejo e me condenei, afinal ela era casada , e eu e Aline praticamente estávamos quase casados , mas fui adiante agarrei aquelas cochas e joguei Márcia na cama , ela puxou meu short até o final e levantou de novo ,colocou meu pau na boca agora todo de uma vez, quando ele estava todo duro ela virou de quatro e pediu pra eu comer seu rabo.
No inicio foi dificultoso pois no tinha nada pra lubrificar, então comecei com o dedo, enqunto preparava o rabo dela pra meu cajado colocava o dedinho no cu depois o do meio até sentir aberto o canal.
Ela mordia o travisseiro para não gritar e acordar a irmã, quando percebi q estava na hora tirei o dedo e pedi que ela mordesse , mais o travisseiro e comecei a meter , ela gemia muito e eu estava quase gozando , era um cuzinho delicioso e apertado , e eu me empolguei aumentando o ritmo, Márcia não agüentou e gritou – aiiii meu cu!
Nesse momento Aline acordou e foi até o quarto
Para minha surpresa ela sorria, e disse me dando um beijo- não tem problema meu amor eu ia te pedir mesmo para fazer isso , Márcia estava precisando
E as duas começaram a chupar meu pau ao mesmo tempo, então ficamosa assim cada vez que eu cunhado viajava eu ficava como um “suport” um “step”
