Pra quem não leu meu conto anterior eu me Chamo Carlos e tenho 35 anos, no ultimo conto eu relatei como acabei me casando com a deliciosa patricinha filha do patrão. (eu era jardineiro). Relatei também como o pai dela a expulsou de casa e me despediu no mesmo dia dizendo que não se importava mais com ela. Agora darei prosseguimento à história:
Assim que chegamos em casa eu pude ver em seu olhar a tristeza que a assombrava, vi sua reação ao ver o cortiço onde eu morava, ela parou no portão e não quis entrar, eu a peguei pelo braço com violência e praticamente a arrastei para dentro de casa, ao entrar vi em seu rosto uma expressão desesperadora pois havia uma pequena cama de solteiro com o colchão bem duro, um fogão velho e uma pia no meu quartinho pequeno. Não havia banheiro, pois o mesmo era comunitário.
Eu podia ver o sofrimento em seu rosto ao saber que teria que viver num lugar como aquele com um homem violento e cruel como eu e isso me excitava.
A noite estava chegando e ela ficava apenas sentada num canto chorando, eu disse que ela teria que cumprir sua obrigação de mulher e servir seu homem, ela teria que fazer nosso jantar, só havia arroz, mas eu queria bem feito...
Ela disse aos soluços que não sabia cozinhar, nesse momento dei uma tapa em sua cara e gritei! -O que você sabe fazer então sua vagabunda?
Ela não respondeu, apenas tentou desviar o olhar e se fazer indiferente. Então ordenei que tirasse toda sua roupa.
Ela fingiu não ouvir então eu peguei meu sinto e comecei a bater nela, ela chorava e gritava por socorro, mas não adiantaria, pois meu quartinho era razoavelmente afastado dos outros e além domais quase todas as mulheres daquele cortiço apanhavam dos maridos.
Ela já não agüentava mais apanhar então resolveu ceder as minhas ordens e tirou toda a sua roupa.
Ordenei então que deitasse na cama e abrisse bem as pernas, meti minha pica com força, não tive dó, ela pedia pra eu ir com mais calma, mas eu não estava nem ai pra ela.
Seu corpo estava com as marcas das cintadas que dei, e seu rosto estava vermelho do tapa que eu havia desferido, me excitava muito ver aquela pele branquinha toda marcada, e eu metia sem dó...
Mas eu ia arrumar ela, ela ia virar minha escrava de verdade.
Gozei com força dentro de sua chana e pedi que ela limpasse meu pau com a boca, ela voltou a dizer que tinha nojo, mas eu a segurei pelos cabelos e disse que se ela não chupasse eu iria matá-la.
Ela fez cara de nojo, mas resolveu chupar.
Ela realmente não tinha nenhuma experiência. Mas eu a guiava e dizia como fazer, toda vez que ela errava algo eu a puxava pelos cabelos batia em seu rosto e dizia para cumprir melhor seu papel, não demorou muito e ela estava me chupando bem gostoso, parecia gostar disso, mas na verdade ela odiava, toda hora tinha ânsia de vômito, meu pau não demorou muito para ficar duro novamente.
Eu a puxei pelos cabelos e ordenei que ficasse de quatro, ela me olhou com medo, mas obedeceu, dava pra ver ela com os olhos fechados imaginando a grande dor que viria, e eu não hesitei, meti minha pica com força e sem lubrificante naquele cu apertado, ela criticava e chorava, mas pra sorte dela era tão apertada que eu acabei gozando rapidamente e enchendo seu reto de porra.
Ela desabou no chão sem forças para nada.
Eu ordenei que levantasse e dei um beijo bem gostoso em sua boca, por incrível que pareça ela correspondeu, deve ter ficado com medo...
Eu disse que ela havia sido ótima e que me fez gozar muito gostoso por isso hoje eu ia comprar lanche pra gente comer, ela deu um leve sorriso como se pensasse ao menos por um instante que eu a trataria bem.
Ela disse que ia tomar um banho, mas eu não deixei, ordenei que se vestisse, pois queria sempre minha porra nela, ela fez cara de nojo e acabou se vestindo.
Naquela noite comemos lanche e depois dormimos, eu no colchão e ela no chão frio.
Sem previsão para a continuação (O história ficará trancada por período indeterminado)...
Obrigado Leitores