Ney e Bento, respectivamente marido e pai de Érika, estão sentados à beira da piscina na casa de Bento. Eles conversam amenidades sem tirar os olhos de Érika que está conversando com seu irmão Téo, no outro lado da piscina.
O marido e o sogro por trás dos óculos escuros observam com luxuria o belo corpo da mesma que é esposa e filha.
Isso mesmo! Érika e o pai mantêm um relacionamento incestuoso que começou seis meses após o divórcio de Bento e a mãe deles.
- Deixa eu te perguntar uma coisa, Ney. É coisa intima, posso?
- Sim, claro!
- Bom... não vá me levar a mal, mas... sabe essa coisa de sexo anal? Pois é... eu e a mãe dos meus filhos nunca fizemos... Já você, que é de uma geração totalmente livre de preconceitos, como é essa coisa de comer um cusinho?!
- Aaah, seu Bento! Não é assim tão praticado! Às vezes pintava... mas de um modo geral só algumas putinhas é que fazem...
- Ah é? Quer dizer então que as coisas permanecem a mesma! No meu tempo, tinha coisas que a gente fazia com nossas mulheres de bem e outras só com as putas...
- Bem, sei de uns poucos colegas que dizem, repito, que disseram que praticavam regularmente com as namoradas. Algumas delas já casaram... logicamente...
- Então, o sexo anal já não é mais aquele tabu, de antigamente? Ao menos já se admite como prática normal?
- Ah sim! Acho que todo casal já experimentou pelo menos uma vez.
Ambos se calam por alguns minutos e coincidentemente fixam os olhos nos exuberantes glúteos de Érika que está deitada de lado, tendo à frente seu irmão de quase dezesseis anos, sentado à moda indígena.
- Deixa eu te fazer outra pergunta indiscreta. E dessa vez peço que você entenda que é mais para que eu não tenha um choque se fosse saber por outra pessoa. Também, que esse meu filho já está bem crescidinho e acho que mais cedo ou mais tarde vai trazer a filha de alguém pra dentro de casa. Posso perguntar?
- Pode. Mas acho que já sei qual a pergunta! Não. Eu e Érika nunca praticamos sexo anal. O senhor deve se lembrar como ela era recatada e eu fui o segundo namorado. Além, o senhor era extremamente rígido com nosso namoro.
- Aaah... mas isso não impediria... impediria de vocês... praticarem!
- Sim, sim. Mas... eu nunca... nunca forcei a barra. Acho que ela não gostaria, está sempre com prisão de ventre. Bom... não quero mais falar sobre esse assunto!
- Claro, claro! Nem eu. Era só pra eu me situar sobre essa nova sociedade permissiva. Me desculpe.
Ambos disfarçadamente tentam esconder a ereção que lhes acontece, enquanto cobiçam as bojudas nádegas da belíssima Érika!
“ Coitado desse cornudo! Se soubesse que a Érika só me dá o cusinho com medo de engravidar!” – pensa Bento enquanto toma um gole de whisky.
De repente, alguma coisa lhe passa pela mente. Sua filha costuma escancarar as nádegas em seu rosto, exigindo que ele beije, chupe e introduza a língua no cusinho, até ela ficar satisfeita e implorar por ser enrabada.
“ Caramba! Tem alguma coisa errada! Eu não fui o primeiro que enrabou minha filha!”
Bento se lembrava claramente que desde a primeira vez o cusinho de Érika sempre esteve avermelhado e um pouco inchadinho. Bento imaginava de que sua filha tinha defecado antes, embora o cheiro e o sabor fosse de algum creme perfumado.
Além disso, sempre foi ela que tomava a iniciativa e quem guiava a rola dele pra abertura do intumescido cusinho.
“ Pôrra! Como sou burro! É claro que ela está dando pra outro também. E se não é o corno do meu genro, quem será então?”
Seu pênis dói de tanta rigidez e por desejar ardentemente o corpo da filha. Seu olhar cheio de cobiça se limita a bela bunda e as coxas da filha que está deitada de lado com a cabeça apoiada numa das mãos e com a outra parece que desenha algo no piso.
Seu filho Téo está sentado à frente dela, com uma das pernas esticada para o lado e a outra dobrada e o ante-braço apoiado no joelho. Ele tem a cabeça jogada pra trás, pegando sol. De vez em quando ele baixa a cabeça e fala alguma coisa pra irmã.
Ney, agora lendo um jornal, e Bento sentados em long-chaises, não tem visão do que está acontecendo à frente dos dois irmãos. As costas de Érika encobrem a mão que parecia estar rabiscando alguma coisa no piso. Na verdade ela está acariciando o saco e o tronco da imensa tora endurecida do irmão!
Foi Téo, o irmão, o primeiro a introduzir Érika no exótico mundo dos prazeres do sexo anal. Embora tivesse menos de dezesseis anos, Téo tinha mais de um metro e oitenta e pesava perto de oitenta quilos. Devido a sua boa aparência, cedo teve suas primeiras experiências sexuais.
Devido a isso, pode se afirmar que Téo era bastante experiente sexualmente e sabia como ninguém seduzir uma mulher.
Uns três meses após o divórcio Bento estava insuportável devido suas bebedeiras e crises de depressão. Téo resolveu passar uns tempos com a irmã e o cunhado.
O marido achou bom e ele próprio falava pra Téo incentivar Érika se vestir mais modernamente e leva-la a passear. Tinha sido ele quem encorajou a irmã usar o biquíni fio dental e Ney tinha aprovado.
O recato e a aparente tranqüilidade de sua irmã contradiziam com os movimentos inquietos dos belos olhos esverdeados. A moral de Téo não foi o bastante para resistir aos impulsos de seus hormônios. Havia algo dentro da própria irmã que fazia os dois estremeceram quando estavam juntos. O início do relacionamento deles pode ser encontrado em outro capítulo.
- Isso aí, irmãzinha! Vamos lá pra dentro... faz dois dias que não como tua bundinha!
- Mas... mas, Téo! Eu não posso. Você é maluco... me obrigando a te masturbar aqui... na frente deles!
- Com as costas pra eles! Vamos, vamos. Tô que não me agüento! E foi você com esse olhar guloso que pediu que eu mostrasse minha rola!
- Mas era pra mostrar só um pouquinho... Tà bom, vamos pra dentro. Guarda meu fofinho, guarda!
Pai e marido não desviam o olhar do sensual rebolado que Érika faz quando se afasta carregando os copos depois de perguntar se eles queriam mais. Quando ela desaparece dentro da casa, eles voltam a fixar o olhar em lugar nenhum, mas com a imagem da bunda subindo e descendo. Nem percebem que Téo não está mais lá.
- Vem aqui maninha, vem aqui! Faz logo um boquete bem gostoso!
- Ah Téo! Não me trata assim... eu sou tua irmã...
- Minha maravilhosa irmã! A irmã gostosa que todo garoto gostaria de ter! Vem, vem gostosinha, vem chupar teu irmãozinho... do jeito que eu gosto, vem!
- Puxa! Você não aprende mesmo! Que mal educado!
- Pôrra! Cala a boca! Vem logo aqui que eu vou te calar a boca com minha piroca!
Obedientemente e já com o orgasmo crescendo, Érika se ajoelha em frente ao irmão e apara com a ponta da língua as primeiras gotas que sai da uretra do colossal pênis! O irmão é o homem que sabe faze-la gozar loucamente, submetendo-a como uma escrava sexual, desrespeitando-lhe o maridinho. Téo não sabe que ela também é fêmea do pai deles. Mas nesse caso, é ela quem domina.
As mãos de Érika estão encravadas em cada glúteo musculoso do irmão, enquanto sua boquinha tenta conter a explosão de esperma que os lábios deixam escapar. Téo tem o rosto crispado do estrondoso gozo e segura a cabeça da irmã com ambas as mãos, tentando dar ritmo ao vai e vem que ela faz ao engolir a pica!
Érika abre os olhos quando sente o músculo peniano escapar-lha da boca e ainda assim tenta abocanhá-lo de novo. Téo está apoiado na pia e sua brilhosa piroca balança na frente do rosto da irmã, que está agora todo lambuzado do esperma que lhe escorre pelo queixo e é amparado no rego dos imensos seios.
- Hei, Érika! Cadê nossas bebidas?
Irmão e irmã voltam a realidade ao escutarem a voz que vem da piscina. Pai e marido vêem quando o rosto e parte do busto de Érika aparece por trás da porta. Eles acham que deve estar muito calor lá dentro, pois o rosto e o busto dela estão brilhando de “suor”.
- Tenham calma! Não tem açúcar aqui nesta copa e Téo foi buscar lá na cozinha.
Ney e o sogro voltam suas atenções as páginas dos jornais que estão lendo e nem notam as pontas dos dedos de Érika que ainda segura a porta. Pelo lado de dentro, ela está com o rosto encostado na porta de treliça e seu irmão lhe dando suaves mordidas ao redor da sua esplendida bunda.
Com as mãos ele separa as bandas glúteas e o desejado cusinho da irmã aparece convidativo. E antes de colar os lábios ao redor dele percebe que ainda está inchadinho desde a última vez que ele a sodomizou.
Puro engano. Dois dias atrás, Ney tinha viajado a serviço e com a desculpa de fazer companhia ao pai, Érika passou a noite anterior sendo sodomizada por ele!
Mas é só com a rola do irmão lhe estufando o cusinho que Érika se sente inteiramente saciada agora. Ele lhe segura os cabelos castanhos fazendo a cabeça dela inclinar-se pro lado. Na curva entre o pescoço e o ombro, ele crava, não com muita força, os dentes na maciez da carne, saboreando não só a pele da irmã, como também a força de sua rola expandindo o cusinho dela.
Foi Téo quem levou os copos para o pai e o cunhado. Érika, ainda semi-inconsciente, cambaleava para os aposentos da casa a procura do banheiro pra se banhar.
- Poxa! Como demorou essas caipirinhas! Aaargh, está sem açúcar.