A nossa noite começou cedo, antes do jantar, na nossa casa , fomos
tomar banho e nos arrumar. Ao entrar no quarto ele me deu um longo
beijo e disse que me amava muito e queria me dar muito prazer, mas
sabia que meu prazer estava em ser humilhada e torturada. Ele me
beijava e falava, me acariciava e então perguntou se eu queria ser
tratada como um cachorra vadia durante toda a noite ou queria ser
tratada como uma princesa.
Eu olhei nos olhos e disse, murmurando, bem baixo, e disse, " como
cachorra".Acho que foi tudo o que ele quis ouvir e que eu queira
falar.. No mesmo instante ele disse que o único jeito com o qual uma
cadela deve ser tratada é com tapas, uma bela coleira e um bom
castigo. Eu estava de blusa e saia, ele me tirou a roupa violentamente
e me deixou so de calcinha. Pegou me pelos cabelos e fez uma cara de
que tivesse com raiva, começou a beijar me na boca, sugou meus seios e
enfiou a mão na minha buceta. Sentiu que eu estava molhada e disse,"
vadia, a puta já está molhada" e deu uma sequencia de tapas em minha
bunda, eu só gemia com os tapas. Em um gesto bruto ele me puxou pelos
cabelos e deu um em minha cara e disse "vadia, vai para o banheiro e
me espera de joelhos e olhos fechados no box. Na hora falei sim, pois
era nenhuma puta vulgar e ia obedece-lo cegamente. Fui e esperei ele
de joelhos. Ele chega e manda eu abrir a boca. De repente sinto jatos
na garganta, ele estava mijando na minha boca. O esguicho era forte e
continuo, molhou todo o meu rosto e ele dava risada. Ai parou de
mijar. Ele levantou e me jogou no chão e voltou a mijar sobre eu
inteira, que nojo, era quente e o cheiro salgado, eu gemia e cada vez
que eu abria a boca o mijo entrava, meus deus quanto mijo, ai senti os
últimos esguichos e parou. Ele me deu um banho dourado. Fiquei todinha
ensopada, toda mijado.Ao fim ele mandou eu fica no chão do box,
enquanto ele tomava banho. Eu fiquei ali, caída e mijada, sendo
respingada com a água do banho dele, jogada como um pano velho. Ao
terminar o banho ele mandou eu tomar banho e ficar limpa e decente
para descer para a sala.
Ao sair do banho, ele falou que tinha uma surpresa para mim, mandou
que eu ficasse de quatro na cama e enfiou um plug em meu ânus, um
vibrador ligado na xota. Depois pegou prendedores nos bicos dos meus
seios. E depois pediu para eu colocar dois em cada lado dos lábios
vaginais. Ai! Que dor!... Mais imediatamente fiquei molhada, estava
gostando, Eu gemi quando os prendedores apertaram, e ele me deu um
tapa na cara e disse que puta não tinha direito gemer, e que eu
passaria a noite com o plug, vibrador e prendedores, que só podeira
tirar os prendedores a cada 20 minutos e apenas o tempo suficiente
para os seios receberem uma circulação normal de sangue. Depois me fez
dizer que ele era meu dono e que devería fazer tudo que mandava.Ele
colocou em mim uma calcinha para impedir que o vibrador ou plug
saíssem. E mandou eu me vestir e ir para a sala fazer companhia as
nossas visitas. Eu passei todo o jantar sentido o vibrador na xota e
cada fez que me movia na cadeira o plug se enterrava no cu. Alem disso
os prendedores doíam nos seios e lábios. Eu olhava para ele, e ele
apenas fazia uma cara de sacana, e dizia que como era feliz com a
esposa que tinha e que ele adorava saber o quanto eu sentia por ele.
Para os convidados era apenas uma declaração de amor, mas eu sabia
exatamente o sentido da frase. As vezes apertava as coxas pra sentir
os prendedores e me abaixava só pra sentir o plug e e o vibrador
entrando mais....Durante o jantar eu tinha que me controlar, sem
demonstrar a dor e prazer que estava sentindo, mas sei que isto fazia
parte da humilhação. Ter prazer e não poder demonstrar, sentir dor e
sabe que pediu pela dor. Ele só olhava e dizia, tudo bem meu amor?
Depois que tudo terminou e nos dirigimos para o nosso quarto, eu sabia
que tudo que sofri não era nada perto do que sofreria, mas estava
ansiosa, desejando ser usada e abusada pelo meu marido.
Ao entrar no quarto, vi que ele tinha já deixado a mão vários
brinquedos para a noite.
Ele mandou eu ficar de 4 e envolveu meu o pescoço com uma bela
coleira, larga, de couro, com seu nome gravado, uma bela guia foi
colocada em mim e eu estava verdadeira cadelinha que era. Ele me olhei
e disse firme que a partir deste momento eu não tinha mais direito a
nada, você me comeria quando desejasse, eu so falaria quando ele
deixasse, gozaria somente quando ele deixasse, eu seria sua
propriedade, seu objeto, seu bichinho, sua empregada, sua privada, seu
pano de chão. E para deixar bem claro estralou o primeiro tapa na cara
. Mandou eu deitar no colo de bunda para cima e me deu vários tapas na
bunda e eu tive que contar e pedir mais um, pedindo para ele bater
mais.
Depois pegou uma escova de cabelo, mandou eu abrir as pernas, e batia
na parte interna da coxa, próximo à virilha. Batia devagar, no
primeiro momento, e depois ia aumentando a força das batidas, dizendo
que aumentaria ate eu não aguentar mais e acenar com a cabeça. Ele deu
vários, ate que eu não aguentei mais e acenei com a cabeça, tentei
resistir ao máximo, até não aguentar mais...mas pedi para parar, minha
pele já estava ardendo...vermelha..Ele perguntou se estava doendo. Eu
respondi, Sim, bastante, mas estou adorando, meu dono está me dando
muito prazer.
Ele falou que ia vamos colocar o ballgag para abafar os gemidos da
cadela. Ele coloca mais prendedores, estes mais fortes nas carnes da
buceta separadas pela calcinha, que ele tinha puxado e enviando no
rego e xota, enfiando mais os plugs e vibradores, essa dor me leva ao
delírio sentir os prendedores apertarem as carnes quase furando os
lábios ja inchados de tesão e molhados pelo desejo que escorre
molhando a calcinha.
Ele me manda ir para o chão, perto da cama, rebolar esfregando o
traseiro no cantinho da cama, eu como cadela obediente fui, de 4 como
puta que sou, com os bicos dos seios apertados toda desejosa e feliz
pelo prazer permitido, me me esfregar na cama e sentir minhas carnes
invadidas pelos vibradores rebolando pra sentir o plug lá dentro mexer
o cuzinho arder e piscar...
a baba escorre da gag que nao deixa os gemidos de dor saírem, a
calcinha aperta o grelinho me fazendo fechar os olhos e
cerrar os dentes de dor....a dor misturada ao prazer de estar sendo
usada pelo dono, sendo humilhada, tendo prazer se esfregando como uma
cadela no cio.
Ele vem atras de mim, e sem a visar puxa o plgu do meu rabinho...E
começa a enfiar bolinhas tailandesas, o cuzinho ja espera ansioso
pelas redondinhas relaxa os músculos devagar para as receber e então
as sugo para dentro, bem devagar uma a uma
enquanto a buceta escorre excitada, depois das bolinhas acomodadas no
cuzinho. Então ele puxa todas, rapidamente, meu cu abre e fecha a cada
saída de um bolinha, eu gozo, em silencio..sentindo prazer e ter meu
cu aberto e fechado com maestria pelo meu dono e macho. Ele enfia de
novo um plug no meu rabo. Agora um maior, e disse que era para
alargar o cu pois a puta teria muitas surpresa esta noite.
Ele tira o gag-boll, e diz que ficarei sem ele, não por ser delicado,
mas que é para eu chupa-lo. Abro a calça e solto o pau que estava
completamente intumescido e cheiro próprio de um pau de macho. Lambo
da base à cabeça. Ele geme baixinho. Gosto de ouvir meu macho gemer de
prazer, prazer provocado por mim. Engulo. Ele segura a minha cabeça,
mexe o quadril como se estivesse fodendo minha boca. Sinto os pelos
pubianos dele no meu nariz e a cabeça do pau lá na garganta, me
sufocando. Penso que um dia posso morrer assim, afogada com um pau.
Chupei as bolas, o saco e passei o membro no meu rosto. Coloquei
dentro da boca. Tirei. Coloquei de novo. Lambi a cabeçorra,
super-inchada. Ele apertava minha cabeça contra seus bagos.Chupava
como se fosse a última vez que chupava um pau. Babava ele todinho,
enfiava todo na minha boca até engasgar, nossa muito gostoso. Ele
segura meus cabelos com mais força e puxa minha cabeça com uma certa
violência (e eu adoro) e de um só vez ele enfia todo o seu pau na
minha boca com movimentos frenéticos de vai e vem que me levam ao
delírio. Senti falta de ar, parecia que ia morrer e o meu tesão
aumenta. De repente, ele dá uma tapa na minha cara e diz: "você não
pediu para sofrer, então vai levar". Ele me deu outro tapa na cara e
me puxou pelos cabelos enquanto me fodia e dizia palavrões. Fiquei
mamando que nem uma puta, ele me dando tapa na cara e chamando de
vagabunda, vadia, de repente ele segurou meu cabelo e começou a bombar
forte na minha boca, quanto mais ânsia eu dava mas ele ria. E em
pouco segundos aos espasmos ele goza em minha boca. Seu pau golfou e
senti flechadas de porra no meu rosto. Como um risco branco, por toda
minha face, na boca, lábios e até na testa. Seu leite quente escorre
da minha boca e eu tento engolir o que consigo. Eu fico de joelhos e o
puxo contra o meu corpo, engolindo todo seu pau.
Eu de joelhos olhei bem pra ele e disse:-Bate na minha cara… - e sorri
um sorriso safado.
Ele, ofegante, entendeu meu jogo, levantou as sobrancelhas :-Vou bater
mesmo, porque você merece…
-Mereço… - eu dizia, praticamente implorando para apanhar.
-Merece…porque você é uma vadia.. - Ele disse, segurando meu maxilar
com força. Eu fechava os olhos e gemia de prazer…- Porque você é uma
gostosa, safada, sem-vergonha… - ele dizia isso e me dava tapinhas de
leve no rosto, a cada xingamento, numa doce tortura. E então ele me
deu um tapa que estalou no meu rosto. Eu nem dei tempo para que ele me
perguntasse qualquer coisa, me lancei sobre ele, jogando na cama, o
beijei e decidi fazer um 69 para que ele re recuperasse e voltasse à
ativa, ficando de pau duro.
Ele já duro novamente, começamos a nos beijar. Ele tinha um beijo
delicioso, lascivo, quente e molhado e só do meu corpo encostar no seu
pude sentir o pau duro, cutucando minhas coxas, latejando, implorando
para me fuder.Suas mãos passeavam por todo o meu corpo, mordiscava o
bico dos meus seios, ele acariciava minha bunda com afinco, enfiava o
dedo e fazia carinho no meu cu, o que me deixava louca, molhada, meu
cu com o plug e com o dedo dele roçando e empurrando o plug. Eu
rebolava de leve, os beijos tornaram-se cada vez mais sôfrego,
gemíamos suados, perdidos nas carícias um do outro.
Quando estava começando a gostar, ele me agarrou pelos braços e me
jogou de bruços na cama e com os joelhos no tapete.
Sem aviso nenhum, ele puxou o plug do meu rabo, tirando de uma vez só.
Quem já sentiu isto, sabe que arde. E eu sabia que agora era hora do
vamos ver. Primeiro, me ajeitou de quatro, abrindo bem minhas pernas
e, depois enfiou sem dó nem piedade o caralho no meu rabo. Eu não
estava esperando algo tão rápido e tão dolorido. Tentei me contorcer
com a dor, mas ele é forte e me segurou na posição com o pau enfiado
completamente no meu cu. Ele se movia me fudendo, sem se preocupar se
estava doendo ou não. E estava. meu cu estava sendo judiado depois de
ter sido bem aberto pelos plugs. Ele tirou o pau e ficou batendo,
dando tapas na minha bunda e xota. E quando pensei em relaxar o cu,
que ele ida dar um folga, ele me pegou e me jogou na cama de novo,
dizendo: “agora ta na hora de você levar pau de novo nesse cu de puta,
até rasgar, vou arregaçar ele todo”. Me colocou de quatro na frente
dele e disse “que rabo gostoso minha puta, todo lisinho redondinho,
mas ja todo arregaçado”. Ele enfiou trës dedos no meu cu e disse “hmmm
ainda ta apertadinho né....é hoje que esse cú vai aprender a levar
rola de verdade.” Então ele começou a lamber minha bunda enquanto eu
rebolava na língua dele, gemendo e falando: “que língua gostosa,
delicia...molha esta bundinha que é toda sua”. Ele começou a me dar
tapas fortes na bunda e dizia “isto puta, assim que eu gosto, bem
safada...agora vamos cuidar desse teu rasgo”. Eu arrebitei a bunda pra
ele, quando comecei a sentir a cabeça do pau forçando a entrada, já
dolorida de tanto ser usada. Nisso dei umas piscadas no pau dele pra
aumentar o tesão quando ele entrou com tudo. Não resisti e comecei a
gritar, e gemer, realmente estava doendo e comecei a falar que estava
doendo. Ele me dando tapas na bunda dizia : “cala boca puta, não é
vara que você gosta, então toma, se nao te como procura fora de casa,
sua puta.” e bombava forte. Eu comecei a enlouquecer numa mistura de
dor e tesão e rebolava no pau dele, comecei a pedir mais pica, falava
pra ele : “isso, fode sua puta, que da o cu para outro..que é rabeira,
mete vai, me arromba” Ele me dando tapas na bunda, me puxando pelo
cabelo dizia: “é isso que vc gosta né sua puta? Vara te rasgando,
então toma no rabo....toma....rebola na minha vara sua
cadelinha..toma...toma....”O tesão começou a aumentar quando ele me
colocou de frango e deitando o seu corpo em cima de mim meteu a pica
lá no fundo. Então eu fui ao delírio....todo arreganhada vendo ele em
cima de mim bombando com força aquele pau, eu sentindo as bolas dele
batendo na minha bunda, o suor dele escorrendo no meu corpo comecei a
dizer “vem tesão , isso, que pau gostoso, arregaça sua puta,
delicioso, isso vem, põe tudo” e lambia o peito dele, arranhava as
costas, fazia de tudo pra sentir todo aquele corpo de macho em mim.
Ele doido de tesão me cuspia na cara, metendo forte dizendo: “toma
vagabunda, toma pau, toma vara, geme pro teu macho cadela, toma pau,
grita na vara do teu macho, rebola no meu pau.” Não aguentando mais de
tanto tesão gozei muito. Vendo que eu não aguentei de tesão disse
“gostou de ser usada né puta rabeira, cada vez mais puta e cada vez
mais um lixo para mim.” e continuou bombando cada vez mais forte até
que inundou minha bundinha de porra. Então, debruçou todo aquele corpo
suado sobre o meu....ficamos assim um tempo, eu sentindo aquele corpo
todo suado em cima de mim. Após isso tomamos banho e voltamos para
cama. Ele me fez dormir nua com um plug pequeno enfiado no rabo.
Custei a dormir, sentia dor, mas ao mesmo tempo queria sentir..esta
sentido prazer com isto...Fiquei acordada vendo meu macho dormindo ao
lado, depois de me usar de todos os modos e me sentindo a mulher mais
feliz do mundo, sentindo as dores nas pregas como lembrança do nosso
amor. Acabei dormindo, No outro dia, quando acordei..ele passou pomada
para ajudar a recuberar minha xota e cu ardidos. Mas valeu a pena..