Marido malvado

Um conto erótico de ana
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2670 palavras
Data: 07/02/2010 23:13:29

A nossa noite começou cedo, antes do jantar, na nossa casa , fomos

tomar banho e nos arrumar. Ao entrar no quarto ele me deu um longo

beijo e disse que me amava muito e queria me dar muito prazer, mas

sabia que meu prazer estava em ser humilhada e torturada. Ele me

beijava e falava, me acariciava e então perguntou se eu queria ser

tratada como um cachorra vadia durante toda a noite ou queria ser

tratada como uma princesa.

Eu olhei nos olhos e disse, murmurando, bem baixo, e disse, " como

cachorra".Acho que foi tudo o que ele quis ouvir e que eu queira

falar.. No mesmo instante ele disse que o único jeito com o qual uma

cadela deve ser tratada é com tapas, uma bela coleira e um bom

castigo. Eu estava de blusa e saia, ele me tirou a roupa violentamente

e me deixou so de calcinha. Pegou me pelos cabelos e fez uma cara de

que tivesse com raiva, começou a beijar me na boca, sugou meus seios e

enfiou a mão na minha buceta. Sentiu que eu estava molhada e disse,"

vadia, a puta já está molhada" e deu uma sequencia de tapas em minha

bunda, eu só gemia com os tapas. Em um gesto bruto ele me puxou pelos

cabelos e deu um em minha cara e disse "vadia, vai para o banheiro e

me espera de joelhos e olhos fechados no box. Na hora falei sim, pois

era nenhuma puta vulgar e ia obedece-lo cegamente. Fui e esperei ele

de joelhos. Ele chega e manda eu abrir a boca. De repente sinto jatos

na garganta, ele estava mijando na minha boca. O esguicho era forte e

continuo, molhou todo o meu rosto e ele dava risada. Ai parou de

mijar. Ele levantou e me jogou no chão e voltou a mijar sobre eu

inteira, que nojo, era quente e o cheiro salgado, eu gemia e cada vez

que eu abria a boca o mijo entrava, meus deus quanto mijo, ai senti os

últimos esguichos e parou. Ele me deu um banho dourado. Fiquei todinha

ensopada, toda mijado.Ao fim ele mandou eu fica no chão do box,

enquanto ele tomava banho. Eu fiquei ali, caída e mijada, sendo

respingada com a água do banho dele, jogada como um pano velho. Ao

terminar o banho ele mandou eu tomar banho e ficar limpa e decente

para descer para a sala.

Ao sair do banho, ele falou que tinha uma surpresa para mim, mandou

que eu ficasse de quatro na cama e enfiou um plug em meu ânus, um

vibrador ligado na xota. Depois pegou prendedores nos bicos dos meus

seios. E depois pediu para eu colocar dois em cada lado dos lábios

vaginais. Ai! Que dor!... Mais imediatamente fiquei molhada, estava

gostando, Eu gemi quando os prendedores apertaram, e ele me deu um

tapa na cara e disse que puta não tinha direito gemer, e que eu

passaria a noite com o plug, vibrador e prendedores, que só podeira

tirar os prendedores a cada 20 minutos e apenas o tempo suficiente

para os seios receberem uma circulação normal de sangue. Depois me fez

dizer que ele era meu dono e que devería fazer tudo que mandava.Ele

colocou em mim uma calcinha para impedir que o vibrador ou plug

saíssem. E mandou eu me vestir e ir para a sala fazer companhia as

nossas visitas. Eu passei todo o jantar sentido o vibrador na xota e

cada fez que me movia na cadeira o plug se enterrava no cu. Alem disso

os prendedores doíam nos seios e lábios. Eu olhava para ele, e ele

apenas fazia uma cara de sacana, e dizia que como era feliz com a

esposa que tinha e que ele adorava saber o quanto eu sentia por ele.

Para os convidados era apenas uma declaração de amor, mas eu sabia

exatamente o sentido da frase. As vezes apertava as coxas pra sentir

os prendedores e me abaixava só pra sentir o plug e e o vibrador

entrando mais....Durante o jantar eu tinha que me controlar, sem

demonstrar a dor e prazer que estava sentindo, mas sei que isto fazia

parte da humilhação. Ter prazer e não poder demonstrar, sentir dor e

sabe que pediu pela dor. Ele só olhava e dizia, tudo bem meu amor?

Depois que tudo terminou e nos dirigimos para o nosso quarto, eu sabia

que tudo que sofri não era nada perto do que sofreria, mas estava

ansiosa, desejando ser usada e abusada pelo meu marido.

Ao entrar no quarto, vi que ele tinha já deixado a mão vários

brinquedos para a noite.

Ele mandou eu ficar de 4 e envolveu meu o pescoço com uma bela

coleira, larga, de couro, com seu nome gravado, uma bela guia foi

colocada em mim e eu estava verdadeira cadelinha que era. Ele me olhei

e disse firme que a partir deste momento eu não tinha mais direito a

nada, você me comeria quando desejasse, eu so falaria quando ele

deixasse, gozaria somente quando ele deixasse, eu seria sua

propriedade, seu objeto, seu bichinho, sua empregada, sua privada, seu

pano de chão. E para deixar bem claro estralou o primeiro tapa na cara

. Mandou eu deitar no colo de bunda para cima e me deu vários tapas na

bunda e eu tive que contar e pedir mais um, pedindo para ele bater

mais.

Depois pegou uma escova de cabelo, mandou eu abrir as pernas, e batia

na parte interna da coxa, próximo à virilha. Batia devagar, no

primeiro momento, e depois ia aumentando a força das batidas, dizendo

que aumentaria ate eu não aguentar mais e acenar com a cabeça. Ele deu

vários, ate que eu não aguentei mais e acenei com a cabeça, tentei

resistir ao máximo, até não aguentar mais...mas pedi para parar, minha

pele já estava ardendo...vermelha..Ele perguntou se estava doendo. Eu

respondi, Sim, bastante, mas estou adorando, meu dono está me dando

muito prazer.

Ele falou que ia vamos colocar o ballgag para abafar os gemidos da

cadela. Ele coloca mais prendedores, estes mais fortes nas carnes da

buceta separadas pela calcinha, que ele tinha puxado e enviando no

rego e xota, enfiando mais os plugs e vibradores, essa dor me leva ao

delírio sentir os prendedores apertarem as carnes quase furando os

lábios ja inchados de tesão e molhados pelo desejo que escorre

molhando a calcinha.

Ele me manda ir para o chão, perto da cama, rebolar esfregando o

traseiro no cantinho da cama, eu como cadela obediente fui, de 4 como

puta que sou, com os bicos dos seios apertados toda desejosa e feliz

pelo prazer permitido, me me esfregar na cama e sentir minhas carnes

invadidas pelos vibradores rebolando pra sentir o plug lá dentro mexer

o cuzinho arder e piscar...

a baba escorre da gag que nao deixa os gemidos de dor saírem, a

calcinha aperta o grelinho me fazendo fechar os olhos e

cerrar os dentes de dor....a dor misturada ao prazer de estar sendo

usada pelo dono, sendo humilhada, tendo prazer se esfregando como uma

cadela no cio.

Ele vem atras de mim, e sem a visar puxa o plgu do meu rabinho...E

começa a enfiar bolinhas tailandesas, o cuzinho ja espera ansioso

pelas redondinhas relaxa os músculos devagar para as receber e então

as sugo para dentro, bem devagar uma a uma

enquanto a buceta escorre excitada, depois das bolinhas acomodadas no

cuzinho. Então ele puxa todas, rapidamente, meu cu abre e fecha a cada

saída de um bolinha, eu gozo, em silencio..sentindo prazer e ter meu

cu aberto e fechado com maestria pelo meu dono e macho. Ele enfia de

novo um plug no meu rabo. Agora um maior, e disse que era para

alargar o cu pois a puta teria muitas surpresa esta noite.

Ele tira o gag-boll, e diz que ficarei sem ele, não por ser delicado,

mas que é para eu chupa-lo. Abro a calça e solto o pau que estava

completamente intumescido e cheiro próprio de um pau de macho. Lambo

da base à cabeça. Ele geme baixinho. Gosto de ouvir meu macho gemer de

prazer, prazer provocado por mim. Engulo. Ele segura a minha cabeça,

mexe o quadril como se estivesse fodendo minha boca. Sinto os pelos

pubianos dele no meu nariz e a cabeça do pau lá na garganta, me

sufocando. Penso que um dia posso morrer assim, afogada com um pau.

Chupei as bolas, o saco e passei o membro no meu rosto. Coloquei

dentro da boca. Tirei. Coloquei de novo. Lambi a cabeçorra,

super-inchada. Ele apertava minha cabeça contra seus bagos.Chupava

como se fosse a última vez que chupava um pau. Babava ele todinho,

enfiava todo na minha boca até engasgar, nossa muito gostoso. Ele

segura meus cabelos com mais força e puxa minha cabeça com uma certa

violência (e eu adoro) e de um só vez ele enfia todo o seu pau na

minha boca com movimentos frenéticos de vai e vem que me levam ao

delírio. Senti falta de ar, parecia que ia morrer e o meu tesão

aumenta. De repente, ele dá uma tapa na minha cara e diz: "você não

pediu para sofrer, então vai levar". Ele me deu outro tapa na cara e

me puxou pelos cabelos enquanto me fodia e dizia palavrões. Fiquei

mamando que nem uma puta, ele me dando tapa na cara e chamando de

vagabunda, vadia, de repente ele segurou meu cabelo e começou a bombar

forte na minha boca, quanto mais ânsia eu dava mas ele ria. E em

pouco segundos aos espasmos ele goza em minha boca. Seu pau golfou e

senti flechadas de porra no meu rosto. Como um risco branco, por toda

minha face, na boca, lábios e até na testa. Seu leite quente escorre

da minha boca e eu tento engolir o que consigo. Eu fico de joelhos e o

puxo contra o meu corpo, engolindo todo seu pau.

Eu de joelhos olhei bem pra ele e disse:-Bate na minha cara… - e sorri

um sorriso safado.

Ele, ofegante, entendeu meu jogo, levantou as sobrancelhas :-Vou bater

mesmo, porque você merece…

-Mereço… - eu dizia, praticamente implorando para apanhar.

-Merece…porque você é uma vadia.. - Ele disse, segurando meu maxilar

com força. Eu fechava os olhos e gemia de prazer…- Porque você é uma

gostosa, safada, sem-vergonha… - ele dizia isso e me dava tapinhas de

leve no rosto, a cada xingamento, numa doce tortura. E então ele me

deu um tapa que estalou no meu rosto. Eu nem dei tempo para que ele me

perguntasse qualquer coisa, me lancei sobre ele, jogando na cama, o

beijei e decidi fazer um 69 para que ele re recuperasse e voltasse à

ativa, ficando de pau duro.

Ele já duro novamente, começamos a nos beijar. Ele tinha um beijo

delicioso, lascivo, quente e molhado e só do meu corpo encostar no seu

pude sentir o pau duro, cutucando minhas coxas, latejando, implorando

para me fuder.Suas mãos passeavam por todo o meu corpo, mordiscava o

bico dos meus seios, ele acariciava minha bunda com afinco, enfiava o

dedo e fazia carinho no meu cu, o que me deixava louca, molhada, meu

cu com o plug e com o dedo dele roçando e empurrando o plug. Eu

rebolava de leve, os beijos tornaram-se cada vez mais sôfrego,

gemíamos suados, perdidos nas carícias um do outro.

Quando estava começando a gostar, ele me agarrou pelos braços e me

jogou de bruços na cama e com os joelhos no tapete.

Sem aviso nenhum, ele puxou o plug do meu rabo, tirando de uma vez só.

Quem já sentiu isto, sabe que arde. E eu sabia que agora era hora do

vamos ver. Primeiro, me ajeitou de quatro, abrindo bem minhas pernas

e, depois enfiou sem dó nem piedade o caralho no meu rabo. Eu não

estava esperando algo tão rápido e tão dolorido. Tentei me contorcer

com a dor, mas ele é forte e me segurou na posição com o pau enfiado

completamente no meu cu. Ele se movia me fudendo, sem se preocupar se

estava doendo ou não. E estava. meu cu estava sendo judiado depois de

ter sido bem aberto pelos plugs. Ele tirou o pau e ficou batendo,

dando tapas na minha bunda e xota. E quando pensei em relaxar o cu,

que ele ida dar um folga, ele me pegou e me jogou na cama de novo,

dizendo: “agora ta na hora de você levar pau de novo nesse cu de puta,

até rasgar, vou arregaçar ele todo”. Me colocou de quatro na frente

dele e disse “que rabo gostoso minha puta, todo lisinho redondinho,

mas ja todo arregaçado”. Ele enfiou trës dedos no meu cu e disse “hmmm

ainda ta apertadinho né....é hoje que esse cú vai aprender a levar

rola de verdade.” Então ele começou a lamber minha bunda enquanto eu

rebolava na língua dele, gemendo e falando: “que língua gostosa,

delicia...molha esta bundinha que é toda sua”. Ele começou a me dar

tapas fortes na bunda e dizia “isto puta, assim que eu gosto, bem

safada...agora vamos cuidar desse teu rasgo”. Eu arrebitei a bunda pra

ele, quando comecei a sentir a cabeça do pau forçando a entrada, já

dolorida de tanto ser usada. Nisso dei umas piscadas no pau dele pra

aumentar o tesão quando ele entrou com tudo. Não resisti e comecei a

gritar, e gemer, realmente estava doendo e comecei a falar que estava

doendo. Ele me dando tapas na bunda dizia : “cala boca puta, não é

vara que você gosta, então toma, se nao te como procura fora de casa,

sua puta.” e bombava forte. Eu comecei a enlouquecer numa mistura de

dor e tesão e rebolava no pau dele, comecei a pedir mais pica, falava

pra ele : “isso, fode sua puta, que da o cu para outro..que é rabeira,

mete vai, me arromba” Ele me dando tapas na bunda, me puxando pelo

cabelo dizia: “é isso que vc gosta né sua puta? Vara te rasgando,

então toma no rabo....toma....rebola na minha vara sua

cadelinha..toma...toma....”O tesão começou a aumentar quando ele me

colocou de frango e deitando o seu corpo em cima de mim meteu a pica

lá no fundo. Então eu fui ao delírio....todo arreganhada vendo ele em

cima de mim bombando com força aquele pau, eu sentindo as bolas dele

batendo na minha bunda, o suor dele escorrendo no meu corpo comecei a

dizer “vem tesão , isso, que pau gostoso, arregaça sua puta,

delicioso, isso vem, põe tudo” e lambia o peito dele, arranhava as

costas, fazia de tudo pra sentir todo aquele corpo de macho em mim.

Ele doido de tesão me cuspia na cara, metendo forte dizendo: “toma

vagabunda, toma pau, toma vara, geme pro teu macho cadela, toma pau,

grita na vara do teu macho, rebola no meu pau.” Não aguentando mais de

tanto tesão gozei muito. Vendo que eu não aguentei de tesão disse

“gostou de ser usada né puta rabeira, cada vez mais puta e cada vez

mais um lixo para mim.” e continuou bombando cada vez mais forte até

que inundou minha bundinha de porra. Então, debruçou todo aquele corpo

suado sobre o meu....ficamos assim um tempo, eu sentindo aquele corpo

todo suado em cima de mim. Após isso tomamos banho e voltamos para

cama. Ele me fez dormir nua com um plug pequeno enfiado no rabo.

Custei a dormir, sentia dor, mas ao mesmo tempo queria sentir..esta

sentido prazer com isto...Fiquei acordada vendo meu macho dormindo ao

lado, depois de me usar de todos os modos e me sentindo a mulher mais

feliz do mundo, sentindo as dores nas pregas como lembrança do nosso

amor. Acabei dormindo, No outro dia, quando acordei..ele passou pomada

para ajudar a recuberar minha xota e cu ardidos. Mas valeu a pena..

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Comentários

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É sempre prazeiroso ler um relato de uma sub, demonstrando o amor e o prazer com que serve seu Dom. Quem já recebeu tal entrega sabe do que estou falando. Minha submissa não reclama da violência. Sabe que é uma manifestação instintiva, que ela recebe com dor e prazer, feliz por estar participando da realização das minhas fantasias e desejos. A felicidade de uma sub está ligada diretamente ao grau de satisfação que sua participação propicia ao seu Dom. Ela é feliz assim, e eu também! gregoito@hotmail.com

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Muito bom, me add no msn terra_serigy@hotmail.com pra sofrer mais

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QUE MULHER MAIS SUBMISSA, TODAS DEVERIAM SER ASSIM. GOSTEI DO CONTO.

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adoro contos assim pq vivo uma relacao assim

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