As férias com minha "titia"

Um conto erótico de Joel
Categoria: Heterossexual
Contém 952 palavras
Data: 08/02/2010 01:35:00

As férias com minha “titia”

Ela tem 46 anos de muita experiência, de cunho tanto sexual quanto cultural. É uma pessoa vivida, que acompanhou o meu crescimento com carinho quase maternal. A chamarei der “C”.

“C” é minha tia, casada com um sujeito calmo e honesto, mas que, devido ao excesso de trabalho, a deixa muitas vezes só. Talvez seja motivada por essa solidão que minha tia me possuiu, e lhes digo, agora sim me sinto o sobrinho predileto.

Tudo aconteceu durante as minhas férias, em uma casa de campo, de propriedade de “C”, que fica a 30 minutos de minha cidade natal. Como era dia de semana, e eu estava de férias, bem como minha tia não possuía afazeres laborais, por ser aposentada, apenas eu e ela estavam desfrutando do ar puro e bucólico daquele lugar maravilhoso. Nós ficávamos, durante o dia, dentro da piscina, e no transcorrer da noite, ouvíamos música acompanhados de um pouco de cerveja. Ocorre que, certa noite, após já algumas horas de conversa e algumas latas de cerveja, minha tia me fez perguntas concernentes à minha vida sexual e afetiva. Inocentemente lhe contei sobre minhas relações sexuais com minha ex-namorada e sobre algumas fantasias sexuais. Embora não cogitasse meter em minha tia, fui percebendo que, enquanto lhe contava sobre minha vida sexual, ela não tirava os olhos de meu pau, que, àquela hora, inconscientemente estava sólido qual rocha.

Tentei dissimular o volume que crescia entre minhas pernas e disse que já era tarde; com esse subterfúgio me retirei para o quarto e fui dormir. Durante a madrugada acordei sobressaltado, julguei ouvir algum barulho e, receoso, continuei deitado, fingindo dormir. Nesse instante me deparei com “C”, que estava ao lado de minha cama, velando o meu sono, com um detalhe, estava totalmente nua. Malgrado a idade, é interessante ressaltar que seus seios eram grandes, rosados, aparentemente macios e empinados (por incrível que pareça). Pelo negrume noturno e pela minha tentativa de simular um sono, não pude observar o resto de seu corpo.Após alguns minutos me mirando daquela estranha forma, “C” se retirou para seu quarto. Após sair, não me contive, me masturbei deliciosamente.

Vindo a aurora, fui curtir a piscina, como sempre fazia às manhãs. Deparei-me com “C” tomando sol e, para meu espanto, fazendo “topless”. Aqueles seios maravilhosos, ali, agora bem visíveis, ao meu lado e eu tendo que me esforçar para não mirá-los com languidez e despertar constrangimentos. Minha tia se comportava como se fosse a coisa mais normal do mundo ( que nunca foi em nossa relação familiar);percebi que aquela nossa conversinha operou outras mudanças, que vieram a se concretizar depois.

Durante a noite, em prol da rotina, começamos a tomar a nossa cervejinha. Reparei que minha tia vez ou outra olhava o volume sob a minha calça. Apesar disso, ela se conteve e não agiu de forma atípica, não ousou nada além de contemplar o meu pau. Após uma boa prosa fui dormir, mas dessa vez fiquei acordado na cama a fim de flagrar minha tia me devorando com os olhos. Como esperado, ela retornou ao meu quarto. Estava nua e ficou me fitando como fizera alhures. Ocorre que, dessa vez, ela se aproximou e assentou na beirada de minha cama. Permaneci quieto, como se estivesse dormindo, até que ela, com muito cuidado, abaixou um pouco a minha calça, o bastante para que meu pinto pudesse se ver solto. Após isso, com o mesmo zelo, percebi sua respiração ao aproximar sua face da cabeça do meu pau; acredito ter feito algum barulho, que acusasse um despertar, razão pela qual “C” não ousou mais e se retirou furtivamente de meu quarto, deixando-me com um tesão indescritível.

O dia seguinte foi como qualquer outro. Eu estava muito ansioso para a vinda da noite, gostaria de saber até onde iria a vagabunda da minha tia.

À noite conduzi minha tia ao seu quarto para tomarmos a cervejinha de sempre. Tomamos cerveja vendo televisão, até que após algumas horas, ela reclamou estar sentindo muito calor. Sem pestanejar disse a ela para tirar a camisa, afinal, era uma maneira eficiente de se refrescar. “C” tirou a camisa e ficou apenas com um short transparente.Aquilo me deixou louco, mas eu não atreveria ir além, achei mais seguro esperar atitudes ativas por parte dela. Após outras cervejas, toquei no assunto de noites atrás, e disse que minha ex-namorada não sabia fazer sexo oral;essa foi a deixa que a puta da minha tia esperou.”C” olhou para mim e disse, com cara de sem vergonha.:___Abaixa essa calça, deixa eu ver o seu pinto, talvez o problema não esteja com a sua ex-namorada, mas com você.___Eu atendi prontamente ao seu comando.

Meu pinto estava duro; minha tia não se surpreendeu, o conhecia muito bem. Nesse instante, entorpecido por aquela situação atípia, estando nu, com o pinto a centímetros da face de minha tia, segurei com firmeza seus cabelos. Ela olhou para mim e , atendendo à sua vontade, começou a me chupar. Sua língua percorria cada centímetro do meu pau, as veias tornaram-se estradas quentes e pulsantes; a cabeça, um delírio, uma loucura. Ela sugava meu pau, lambia sua cabeça e minhas bolas. Aquilo tudo me deixou maluco. Após muito sexo oral, minha tia pediu para eu gozar em sua boquinha. Atendi a seu pedido e lambuzei a sua cara com muita porra, ela lambia aquilo tudo como se fosse o mais precioso dos líquidos. Após me limpar com a língua, ainda com a boquinha suja, ela me disse: ___você era o meu predileto, agora, sou mais esse pau maravilhoso.

As férias se prolongaram por mais algumas semanas, e toda noite ela se deliciava com seu instrumento predileto.

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Agradeço às notas! Podem conferir meus outros contos meus, quais sejam :"minha irmã, minha safadinha" e "minha namorada, minha putinha".

Sou novo aqui, mas,dependendo da crítica, posso continuar contribuindo para o site com outros contos excitantes. Valeu!!!

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