Minha irmã, meu dilema, meu prazer.
Sim, ela é linda. Seus seios, rosados, de proporções ideais para o deleite de ávidas bocas, são macios, muito macios. Sua pele, bem alva, estende-se por um metro e sessenta e cinco centímetros de altura; Os cabelos, tão lisos e negros, percorrem as costas e tocam, de forma suave, as curvas formadas por uma bunda deliciosa. Não, senhores, não descrevo uma musa inalcançável, de divina beleza. Voz descrevo minha irmãzinha, a putinha mais fogosa de todas.
Eu e minha irmã moramos juntos, dividimos um apartamento em uma cidade universitária. Somos estudantes e nossa relação, até aquele dia, sempre foi exclusivamente fraternal. Por estudarmos em horários diferentes, mal nos encontramos para manter algum diálogo, quiçá uma relação mais intensa e aparentemente atípica entre irmãos.
Ocorre que, devidos às férias, por realizarmos estágios, continuamos residindo em nossa cidade universitária. Agora sim nossos horários passaram a coincidir.
Certo dia, ao retornar da balada, retirei minha roupa ( ficando completamente nu, vez que estava bem quente e quis me refrescar) e me deitei, com o intuito de tirar um cochilo e, após acordar, me vestir. Sabedor de que naquele dia minha irmã estava dormindo na casa de uma amiga, não me preocupei em ficar completamente nu em minha casa (ela disse que só chegaria na manhã do dia seguinte).
Acordei sobressaltado, quando me dei conta e me situei no espaço e no tempo, percebi que já tinha amanhecido. Rapidamente me vesti, vez que minha irmã estava para chegar. Ocorre que de nada valeu me vestir, minha irmã já tinha chegado, estava trancada em seu quarto. Não acreditei no meu deslize, afinal minha irmã me flagrou completamente nu, algo que não se conformava com o pudor que imperava em nossa fraternal relação.
È relevante relatar que moramos em uma quitinete, desta feita, o leito que abriga minhas horas de sono fica na sala, que faz as vezes de quarto. Como minha irmã é mulher, entramos no consenso de que ela necessita de mais privacidade, razão pela qual lhe foi destinado o quarto da quitinete. Portanto, o meu “quarto” é a porta de entrada da “casa”;impossível ela não ter me visto, completamente nu, esparramado pela cama.
Assim que me vesti e preparei o almoço, chamei minha irmã para comer. Comemos sem trocar muitas palavras; ela manteve indiferente ao fato de ter me visto nu. Notei, enquanto almoçávamos que ela estava usando um tomara que caia muito sexy. Suas curvas e seios se realçaram. Confesso que fiquei deveras excitado. Passei a olhar minha irmã com outros olhos; olhar lânguido, de desejo, de prazer.
À noite, me preparando para dormir ( minha irmã já se encontrava reclusa em seu quarto), não me contive, frente àqueles novos acontecimento, quais sejam, o flagra de minha irmã e a visão de seu corpinho muito gostoso, me entreguei a uma deliciosa punheta. Em meio à masturbação, não sei se por estar entorpecido pelo gozo, não notei que minha irmã havia acordado com o fito de dirigir-se ao banheiro. Quando me dei conta, ela estava parada à minha frente, petrificada, com os olhos fixos em meu pau, que àquela ora estava embebido em muita porra. Instantaneamente me vesti e disse a ela que deveria ser mais cuidadosa, que deveria respeitar minha privacidade e etc. Ela manteve-se quieta, foi ao banheiro e, após, retornou ao seu quarto, mantendo o mesmo silêncio.
No dia seguinte o teor de nossa conversa manteve-se o mesmo, malgrado os constrangedores fatos recentes, como se nada tivesse acontecido. Notei apenas uma agradável diferença, que não sei se posso atribuir a tais fatos, qual seja, minha irmã estava vestindo um vestidinho muito curto, sua calcinha ficava à mostra ante o mais sutil movimento, assim como seus seios. Aquilo me deixava louco, não me contive, novamente passei as tardes no banheiro, me masturbando como um louco.
Assim que anoiteceu resolvi me deitar, só que agora completamente nu, me cobrindo apenas com o lençol. Nessa altura minha irmã ainda estava acordada, e passava ao meu lado, em direção ao banheiro ou á cozinha um sem-número de vezes, sem imaginar que meu pau, completamente rígido, estava solto, ansiando por seu corpinho e boquinha maravilhosos. Acabou que cochilei, daquele jeito, nu como vim ao mundo.
Já era previsível o que ocorreria; minha irmã me flagrou novamente. Só que agora o meu pau estava semi-rígido e eu não estava em profundo sono. Percebi a presença de alguém perto de mim, de forma que acordei, mas permaneci fingindo dormir. Era minha irmã que estava lá, ao meu lado, contemplando o meu pau, que agora estava bem duro e pulsante. De soslaio, percebi que ela se sentou em uma das cadeiras da mesa que ficava ao lado de minha cama. Assim que se sentou, suas mãos percorreram lenta e fogosamente cada centímetro de seu corpo. O seu vestido foi prontamente arrancado. Ela também estava nua, se masturbando, ali, para mim e ao meu lado. Aquilo estava me alucinando.
Ante essa cena, não sabia como me comportar, estava vivendo um dilema bem prazeroso. Ou permanecia fingindo dormir, admirando com os olhos entreabertos minha irmãzinha se masturbando, ou acordava e aguentava as consequências, que poderiam ser muito mais prazerosas. Optei em acordar.
Assim que acordei, me cobri com os lençóis e fiquei a mirar aquela putinha, que gozava como se eu não estivesse ali. Levantei lentamente e fui a sua direção, esperando alguma reação por parte dela. Para o meu espanto, ela continuou ali, nua, linda, como uma verdadeira vagabunda. Cheguei mais perto; meu pau resvalava em seu delicioso corpo. Fiquei assim até que não aguentei, segurei firme em seus cabelos, inclinei sua cabeça para trás e disse: ___sua piranha, o que voçê quer hein, tá me deixando louco sabia! Ela não titubeou e respondeu sem pestanejar: ___ é mesmo, pensei que esse pau não me queria, posso ver se ele me quer posso! Ela insistia como uma puta que queria o meu pau. Após muita insistência sua, larguei os seus cabelos, me vesti, e deitei na cama. De lá, disse laconicamente: ___então vem cá, chupa esse pau sua vagabunda.
Ela veio rastejando, completamente nua, da cadeira à cama. Após acariciar meus falos sobre as calças, enfiou devagarzinho suas delicadas mãos por debaixo das mesmas. Ela se masturbava e me masturbava ao mesmo tempo, repetindo por diversas vezes que era minha irmã putinha, que queria meu leite e etc. Mandei ela se calar e ordenei que chupasse o meu pau. Ela acatou a ordem, retirou minhas calças e começou a lamber minhas bolas. Lambia, sugava as bolas e percorria toda a extensão do meu pau com a língua. Após atormentar meu desejo perpassando a língua em meu pau, começou a chupá-lo com muita avidez.
Chupou até que sua face ficou coberta de muita porra; uma porra fraternal.