Era quarta-feira, salão vazio, movimento fraco. Nós funcionários conversávamos entre nós. Quase onze da manha. Chega Sérgio. Um cliente meu. Moreno claro, porte atlético, aproximadamente 42 anos. Desde a primeira vez que vi este tipão fiquei louco. Enquanto passava a máquina em seus cabelos puxava conversa, fazia pequenos trocadilhos, investigava a sua vida. Era casado, tinha filhos adolescentes. Ele sempre percebeu meus olhares, e discretamente correspondia a minhas investidas.
Toda vez em que reclinava no lavatório para lavar o cabelo era inevitável não reparar o convidativo volume em sua calça. E, por vezes ele chegava a cruzar as mãos sobre o dito cujo ao perceber a insistência dos meus olhares.
Sempre que ele ia ao salão as manicures comentavam a gostosura do cara. Até que nesse dia aconteceu o inesperado. Após lavar o cabelo perguntou se eu poderia passar a máquina em seu peito e suas costas, por que devido ao calor os pelos o incomodavam. Indiquei a depilação e ele se negou e insistiu que eu o fizesse. Gelei. Disse que não tínhamos o hábito de executar tal serviço e fui me informar na recepção, que me autorizou a fazê-lo, desde que fosse na sala de depilação desativada no andar de cima, pois não ficaria bem um homem sem camisa no meio da salão raspando o peito. Peguei máquina e uma toalha e subi juntamente com ele. Eu estava tremulo, meu coração vinha na boca, garganta seca.
Entramos no boxe de depilação ele foi logo tirando a camisa, que revelou um corpo atlético e lindo. Não sabia como agir, eu tremia e ele percebia todo o meu desespero. “Prefere que eu fique de pé ou me deito?” perguntou. Eu não o encarava, procurando a tomada pra máquina disse: “Você é que sabe” ele se deitou e logo percebi que o volume em sua calça tinha aumentado, a mala estava meia bomba. Comecei então a passar a máquina em seu peito, e ele me disse: “ta nervoso?” com um olhar bem sacana e tom malicioso. “é o calor” respondi com a boca seca, “aqui em cima não ter ar refrigerado...”Eu suava horrores.
No que vou descendo com a máquina em direção a sua barriga, ele baixou um pouco o elástico do short, deixando a mostra os pentelhos e fazendo ainda mais volume em sua pica. Achei que ia desmaiar, porque minha pressão foi a mil e minha respiração já estava por demais ofegante. Então ele me disse: “Vou ter que soltar porque vai te atrapalhar, meu braço tá emcima da barriga”Olhei em seus olhos e ele nada disse. Minha vontade era meter a mão e a boca naquela rola. “Segura você, puxe um pouco pra baixo. Senão vai ficar uma lista de cabelos quando eu puser sunga de praia”. Não agüentava mais toda aquela tortura e com os dedos, tentando ser o mais profissional possível, puxei o elastico, e logo sentir o seu pau latejar e acabar de endurecer de vez.
Ele deu um sorrisinho meio de lado e eu um suspiro profundo. “Peraí vou facilitar pra você” e num milésimo de segundo ele arriou o short junto com a cueca até os joelhos.Quando vi aquela piroca clarinha, com a cabeça bem vermelha pulsando e toda babadinha, tive tempo de notar seu saco pequeno e a bela piroca de uns 18cm cheia de veias e o canal da uretra bem alto. Olhou no meu olho e vez um biquinho, como quem pedisse pra eu dar um beijinho naquela rola maravilhosa. Não pensei duas vezes. Segurei aquela pica com sofreguidão e enviei ela todinha em minha boca que estava seca de desejo e agonia. Eu quase não respirava, minhas pernas tremiam e ele de leve empurrava a rola num vai e vem na minha boca. Não podíamos fazer barulho, pois ao lado era o escritório, a cozinha e o vestuário dos funcionários. Me sentia como um herói, ou como um ladrão. Mas saboreava cada centímetro de seu mastro. Parecia que eu estava a cometer a maior atrocidade do mundo. Meu pau pulsava dentro da calça do uniforme, e o tesão se expandia pelo meu corpo. Chupava aquela rola como se eu tivesse ganhado na loteria. Não demorei muito chupando ele, mas me deliciei com o sabor daquela piroca a tanto tempo desejada e numa situação inusitada e inexperadaSenti sua rola inchar em minha boca. Senti o gosto de sua porra inundanda a minha garganta. Engoli. Não tinha opção. Naquela sala eu, ele, uma máquina e uma toalha. Nem uma lixieira. O que fazer? Engoli.
Logo ele se levantou da maca em silencio, se sacudiu dos pelos raspados, limpou me rosto de alguns pelos que tinha ficado, passei a toalha no rosto. Antes de suspender o short de vez, virou pra mim espremeu a pica. Silenciosamente eu inclinei o corpo e acabei de limpar a sua rola numa única e última sugada. Não haviam mais palavras. Tudo era ermo depois daquilo.
Abria porta e descemos. Ele foi direto a recepção. Eu com a toalha na frente do corpo fui até o lavatório, escondendo meu pau ainda meio mole, meio duro, para jogá-la no cesto de toalhas. Foi quando a recepção me chamou. Fui completamente atordoado. Não tive coragem de encarar ninguém. Parecia que todos sabiam do que eu tinha sido capaz de fazer. Senti um frio descer pela minha espinha até meu pau baixou de vez.
Ao chegar a recepção a recepcionista me pergunta: “quanto é o serviço do Sr. Sergio?” Ele me olhou com olhos de deboche. Disse o valor e ele passou o cartão. Voltei a minha cadeira. Após pagar foi até Amim, abriu a carteira e me deu uma boa gorgeta – coisa que nunca tinha feito. Apertou minha mão e disse: “obrigado amigão, valeu” em tom másculo e sério. Me senti péssimo, como se fosse a puta mais desgraçada do mundo, meu olhos marejaram, senti vontade de chorar. Levantei a cabeça e apertei firme a sua mão. Tinha que ter a dignidade de encará-lo após beber toda a sua porra. Fui ao banheiro lavei o rosto e a boca, me olhei no espelho e respirei fundo. E saí pra fumar um cigarro. O mal estava feito. Foi a mamada mais ousada e excitante da minha vida e também a mais sofrida. Não preciso dizer que ele nunca mais voltou ao salão.