TURISMO TAILANDÊS
Meu nome é Afonso, tenho 22 anos, 1,85 de altura e peso 78 kg. Tenho cabelo e olhos castanhos claros. Da mesma forma que meu pai e meu irmão mais velho sou um cara de poucos pelos, salvo, é claro, naqueles lugares onde todo o mundo tem e onde eles são até bem fartos. O meu modelo sexual é um troço meio complicado porque gosto de homem e de mulher, sendo que com os homens gosto mais de comer do que ser comido (fui comido poucas vezes). Mas isso não me grila. Se rola um cara e sinto tesão por ele, transo na boa, se isso acontece com uma garota transo com ela, gostando pra cacete, razão pela qual já tive namorado e namorada e atualmente tenho uma namorada muito legal. Para resumir e não ficar enchendo o saco do leitor sou bissexual. Só para completar a descrição o meu pau mede 18 cm quando está duro. Me formei em engenharia em dezembro passado razão pela qual os meus pais me deram de presente de formatura uma viagem para o lugar que eu escolhesse. Escolhi conhecer a Austrália e a Nova Zelândia, sonho antigo que agora eu podia ver realizado. Assim em janeiro parti na minha aventura. Depois de ir a vários lugares na Austrália, estava no aeroporto de Adelaide esperando o vôo que me levaria para Auckland na Nova Zelândia quando vejo um garotão ruivo, mais ou menos do meu tamanho e aparentemente da mesma idade, bonito pra caramba. Claro que fiquei olhando para o sujeito, olhando só, não paquerando, mas ele notou e se aproximou de mim e com um sorriso lindo perguntou que vôo eu estava esperando. Quando eu disse ele riu mais ainda dizendo que ele também e sentou-se ao meu lado e começamos um papo. Eu estranhei o sotaque dele, completamente diferente do meu que é americano porque morei na America até os 14 anos, e ele me disse que ele era escocês. O carinha se chama Harry e o tipo físico dele lembra muito o do príncipe que tem o mesmo nome dele. Conversa vai conversa vem, eu mostrei para ele o meu roteiro de viagem e ficamos trocando idéia. Uma coisa que logo chamou a minha atenção foi que ele quando ria de alguma coisa engraçada punha a mão na minha perna, o que me demonstrou claramente qual era a dele. Nessa hora eu também já estava jogando charme pra cima do cara, muito a fim de alguma coisa porque quanto mais eu olhava para ele mais bonito eu achava, até porque ele tinha um jeito de olhar muito legal, isso sem falar que o cara portava um par de olhos verdes de endoidecer. Numa hora ele disse que ia no banheiro e eu fui junto. Claro que quando a gente pôs os paus pra fora no mijador eu olhei. Aí foi uma ducha de água fria. O cara tinha uma geba de respeito, muito respeito. Disse acima que não sou muito de dar e levar aquela geba no cu estava fora de cogitação. Assim, olhando para o caralho dele mandei um “no way” (de jeito nenhum) ao que ele retrucou: “No way, what?” (de jeito nenhum, o que?). Eu respondi rindo: “Transar com voce.” Ele riu: “Por causa do pau?” Eu respondi: “É. Agüentar esse seu pau não deve ser muito bom. A propósito, quanto ele mede?” Ele mandou: “Onze polegadas, duro. É sempre a mesma merda. Fico a fim de um cara, como eu estou a fim de voce, e quando o cara vê o tamanho dele desiste.” Eu retruquei: “Se voce não quiser me comer tudo bem, a gente pode experimentar alguma coisa.” Ele respondeu: “Isso é meio complicado porque eu sou ativo. Mas não vamos nos grilar com isso, se tiver de rolar da gente transar a gente vai transar e aí a gente combina como é que vai ficar.” Eu não respondi nada, mesmo porque naquele momento os alto-falantes começaram a chamar o nosso vôo. Entramos no avião e foi aquela merda de pedir por favor para trocarem de lugar com a gente de modo que pudéssemos sentar juntos. Finalmente nos acomodamos e o nosso papo turístico continuou. Depois que serviram o almoço nos esticamos nas nossas poltronas e o Harry, nos cobrindo com aquele cobertorzinho que as companhias distribuem, pegou na minha mão e entrelaçou os dedos com os meus e chegando bem perto da minha orelha falou: “Mesmo que a gente não transe eu queria muito beijar voce.” Eu confirmei: “Eu também, desde o primeiro momento que eu vi voce já me imaginei enfiando a língua na sua boca.” Ele riu, mas ficou quieto, sempre segurando a minha mão. Claro que sentir a mão do Harry na minha fez com que o meu pau começasse a se manifestar, mas eu não disse nada. Numa hora ele largou a minha mão, foi se levantando e perguntou: “Vamos no banheiro dar uma mijadinha?” Eu mandei: “Vamos como? Todo o mundo vai ver que a gente entrou no banheiro junto.” Ele aí disse: “Eu vou na frente e depois que eu entrar no banheiro e fechar a porta voce se levanta e vai também. Quando voce chegar lá olha para os lados e se ninguém estiver olhando dá três batidinhas que eu abro a porta e voce entra rapidinho.” Eu achei o troço moleque pra cacete e fiz exatamente como ele tinha dito. Quando eu entrei ele estava com o caralhão pra fora e foi direto na minha braguilha e abriu. Eu tirei o meu pau de dentro da calça (mesmo meia bomba parecia uma minhoca perto do dele). Aí ele me abraçou e me beijou. Galera! Que puta beijo! O gosto da boca do cara era maravilhoso. Ao mesmo tempo os nossos paus, aí já duros, roçavam um no outro. Ele então deu a idéia da gente bater uma. No ato eu comecei a punhetar o pausão do Harry e ele o mesmo em mim. Numa hora ele se abaixou e pôs o meu cacete na boca. O cara chupava que era uma maravilha. Chupou um pouco, se levantou e me beijou de novo. Eu aí já estava doido. Me abaixei e tentei agasalhar a pica do Harry na minha boca. Foi difícil porque além de grande era grossa pra caramba. Mas lambi muito. Até que ele disse que estava a fim de gozar. Me levantei e comecei a punhetar ele, forte e rápido. Num instante ele chegou no gozo. O puto esporrou mais de litro de porra, fiquei besta porque nunca tinha visto um cara esporrar tanto. Aí ele me punhetou, com uma mão delicada e quente, uma delícia. Gozei muito legal. Ele ainda me abraçou mais uma vez me dando aquele beijo maravilhoso. Nos limpamos e voltamos para os nossos assentos. Depois da “aventura” sacamos que não ia rolar sono e voltamos a papear. O roteiro dele era muito parecido com o meu, de modo que fazendo uns pequenos ajustes combinamos de conhecer a Nova Zelândia juntos. E assim fizemos. Mesmo quando ficávamos no mesmo hotel, o que rolou algumas vezes, não dormíamos no mesmo quarto. Papo de sexo não rolou mais. Ou melhor, rolou, mas genericamente, tipo gosto disso gosto daquilo, fiz isso e fiz aquilo. Ele não era bi como eu, tinha fudido mulher, mas era homo e tinha acabado uma relação que ele mantinha com um cara desde que eles tinham 16 anos. Eu comigo mesmo só amaldiçoava aquele pau enorme dele que estava atrapalhando tudo. Se praga pegasse o pinto dele já tinha caído há muito tempo. Num dia ele perguntou para onde eu ia depois e eu disse que ia voltar para o Brasil. Ele aí deu uma idéia: “Voce conhece a Tailândia?” Eu disse que não. Ele então mandou: “É o lugar mais do caralho do mundo. Fiquei um tempão lá porque eu fui num grupo que foi ajudar no tsunami. O sexo na Tailândia é o sexo mais livre do mundo, ninguém pergunta do que voce gosta, não querem saber. Tem uns garotos lindos e as meninas são muito legais também. Tem muito travesti e muita sacanagem. Tem a massagem que é do caralho. É tão legal que eu que sou gay de carteirinha fiquei doido com uma massagista e comi ela com muito gosto. Mas na Tailândia tem a coisa mais legal do mundo em matéria de sexo. Voce já ouviu falar de “Katoey”?” Eu respondi: “Não levo noção, é alguma comida que dá tesão?” Ele deu uma gargalhada: “De uma certa maneira é, mas não é comida. Katoey são uns carinhas que acham que são mulheres e agem como tal: se vestem com roupa de mulher, se pintam, usam cabelo grande.” Eu interrompi: “São travestis então.” Ele explicou: “Na medida em que são machos mas agem como mulher são. Mas a jogada é completamente diferente. Só vendo e experimentando. Vou te dar uma idéia. Rola de voce antes de voltar para a sua terra dar um pulinho em Bangcoc comigo?” Eu respondi que não dava porque o meu dinheiro já estava acabando. Ele mandou: “Isso não é um grande problema porque tem uma jogada que o vôo fica baratinho. A gente não compra a passagem de cara. Vai para o aeroporto, pega uma senha e fica esperando. Depois que os passageiros se acomodam no avião se sobrou lugar eles chamam. Desse jeito a passagem daqui para Bangcoc fica nuns cinqüenta dólares, não mais do que isso. É meio incômodo porque às vezes demora um pouco e a gente não tem direito a comer no avião. Chegando lá a gente divide um quarto numa pensão baratinha em que eu já fiquei. É meio velhinha, mas é limpa. Então topa?” Eu fiquei pensando. Para dizer a verdade pensando que a gente ia ficar no mesmo quarto e que ia acabar rolando transa e eu não tinha a menor idéia do que eu ia fazer com o pau do Harry. Que eu não ia deixar ele por o caralhão na minha bunda não ia deixar mesmo, mas a coisa complicava porque nos dias em que ficamos juntos eu tinha reparado num troço que no aeroporto em Adelaide eu não tinha notado: o Harry tinha uma bunda linda, tesuda que só vendo, e eu estava muito a fim da bunda dele. Aí me lembrei do que ele tinha dito: que se tivesse de rolar transa entre nós ia rolar e a gente se virava. Então mandei que topava.
Depois de ficar mais de oito horas sentados no chão do aeroporto, comendo uns sanduíches de carne de cordeiro fria que só desciam com a ajuda de muita Coca Cola, acabamos pegando um avião e chegamos em Bangcoc. A cidade tem uns lugares muito legais e outros horríveis. Muita bandidagem, mas também muita polícia. A comida é diferente, mas gostosa e, principalmente, barata pra cacete. Entre o Harry e eu já rolava a maior intimidade, trocávamos de roupa um na frente do outro, mijávamos e cagávamos com a porta do banheiro aberta. Mas, para minha surpresa nunca rolou nada de sexual entre nós. Nem punheta, nem beijo, nem nada. Melhor dizendo, não rolava punheta um no outro, porque eu batia no banheiro e ele também. O Harry eu não sei, mas eu batia pensando direto que estava metendo na bunda linda dele que eu agora via o dia inteiro. Um dia ele disse que tinha que dar uma saída e que ia demorar, mas de noitinha ele estaria de volta. Não falou mais nada nem eu perguntei. Passei o dia na praia. Fiquei impressionado com o monte de garota que tinha. Algumas nitidamente putinhas que vinham puxar papo, mas como eu não falo tailandês, só dizia que não estava a fim sinalizando com a cabeça. No fim do dia voltei para a pensão e fiquei esperando o Harry. Ele chegou todo sorridente e foi logo dizendo: “Cara, está tudo arranjado. A gente vai comer alguma coisa e depois voce vai ganhar um Katoey. Por sinal, linda.” Eu retruquei: “Sem essa, Harry, travesti eu não topo, tenho até nojo.” Ele aí, muito sério, pegou na minha mão e me olhando daquele jeito dele falou: “Voce confia em mim?” Eu respondi meio azedo: “Não tenho motivo para não confiar.” Ele mandou: “Eu sei do que voce gosta e voce sabe do que eu gosto em matéria de sexo, não é?” Eu confirmei e ele continuou: “Se eu estou dizendo que é legal, que é uma coisa de que voce vai gostar, voce acredita em mim?” Eu meio que mentindo disse que sim. Ele então contou que da outra vez que ele tinha estado na Tailândia ele tinha sido apresentado a um. Aliás, ele tinha visto um monte, porque tem por tudo o que é lugar, trabalhando nas lojas, estudando na Universidade. Só que ele pensava que eram garotas. Quando o amigo dele apresentou, ele continuava pensando que era garota. Aí ele parou e disse: “Não vou falar mais nada. Se voce confia em mim vai sair comigo hoje, se não confia eu vou sozinho. A que eu arranjei para voce é prima da que eu já conheço. Fui encontrar com as duas para saber se a que vai ficar com voce é legal. Juro que é muito legal. Então resolve. Vai ou não vai?” Eu demorei a responder. No fim acabei me convencendo que mesmo não gostando de travesti, se fosse bonitinha e não quisesse que eu segurasse no pinto dele dava para encarar. Além disso, tinha quase um mês que eu estava na pura punheta, coisa com que eu não estou acostumado. Então topei. O Harry explicou que a gente não ia ficar junto porque ele ia para a casa da dele e eu ia para a casa da minha. Saímos da pensão, pegamos um taxi e fomos para um bairro meio esquisito, tipo conjunto popular. Paramos num bar e ficamos esperando. Numa hora vêm duas garotas. O Harry beijou a dele no rosto e me apresentou a outra. Caros leitores. Eram lindas, absolutamente lindas, e olha que eu não sou muito chegado a oriental de olho puxado. Ambas baixinhas, a do Harry meio cheinha de corpo e minha mais para o magro. Pareciam umas garotas de 15 anos no máximo. Usavam uma leve pintura nos lábios e nos olhos, nada muito carregado como os travestis costumam usar. A roupa era jeans, camiseta e tênis. Não teve muita conversa porque o inglês das duas era muito primitivo e o Harry foi logo saindo com a dele dizendo que a gente voltava a se encontrar no mesmo bar e quem chegasse primeiro esperava o outro. Eu segui a minha que foi logo passando o braço na minha cintura. Ia tirar o braço dela porque era o maior mico eu ser pego abraçado com um travesti, mas depois me liguei que estava na Tailândia e não na minha terra. Andamos umas três quadras e entramos num prédio. Era super modesto e o apartamento minúsculo, apenas um quarto e uma porta que eu imaginei que fosse um banheiro. Uma cama encostada na parede, um armário e uma estante cheia de livros. Assim que a gente entrou ela me abraçou e me deu um beijo de língua. Eu senti os bicos do peitos dela esfregando no meu peito. Aí afastei o corpo e fui tirando a camiseta dela. Meu Deus! Que coisa linda que eu vi! Os peitos dela eram pequeninos como os de uma menina de treze anos, já formados, mas pequeninos. Os bicos, ao contrário, eram enormes e as pontas duras como uma rocha. Ela então fez sinal para que eu tirasse a minha camiseta, o que eu fiz. Então ela fez uma coisa fantástica. Ficando ajoelhada na cama começou a passar os bicos dela nos meus. Que sensação! Aí avançou na minha calça e começou a abrir. O meu pau já estava durão e saindo melação. Ela arriou as minhas calças e a minha cueca e caiu de boca. Chupou de uma forma que eu nunca tinha sido chupado. Enfiava o meu pau na garganta, depois lambia a cabeça, depois desceu para o saco e pôs as minhas bolas na boca. Numa hora empurrou o meu corpo na cama e subiu em cima de mim. Eu sentia o pau dela durão através da calça. Aí me virei e comecei a tirar o jeans dela. Puxei até embaixo. O pau dela saltou empinado para cima. Ela tinha raspado os pentelhos menos em volta do pau. Eram uns pentelhos lisos. O pau não era grande, mas não era pequeno, uns quinze centímetros mais ou menos. O corpo dela era de alucinar. Não era de mulher porque ela tinha os ombros mais para os largos, mas também longe de ser corpo de homem porque ela não tinha um músculo sequer. Fui ficando com um tesão doido. Meu pau latejava, dando pulo para cima. Ela pegou nele e puxou a pele para trás com a maior delicadeza e caiu de boca novamente. Nessa hora me deu vontade de segurar no pinto dela. E agarrei com vontade. Ela suspirou. Aproximei a cara dos culhões dela e caí de língua. Ela tinha um cheiro diferente que lembrava canela. Ela gemia direto. Virei ela para ver a bundinha. Coisa mais linda. Bunda de mulher, dura e macia ao mesmo tempo. Abri as nádegas e vi um cuzinho raspado, sem um só pelo, mas rosadinho e bem fechado. Não resisti e cai de língua. Lambia longitudinalmente e ficava fazendo volta em torno do buraquinho. Endureci a língua e tentei enfiar a ponta. No principio ela fechou, mas depois relaxou o anelzinho e a pontinha da língua entrou. Ela dava uns gritinhos, a maior graça. Fiquei assim um tempão. Aí foi a vez dela me virar. Antes ela puxou a pele da frente do pau e eu vi que saia bastante melação. Ela abriu as minhas pernas e se aproximando ficou passando a cabeça melada do pinto na racha da minha bunda. Tenho que confessar que apesar de eu não ser chegado aquilo estava me dando o maior tesão. Depois ela fez a mesma coisa que eu: abriu as minhas nádegas e começou a lamber. Fiquei doido, nem conseguia pensar mais. A vontade de gozar era alucinante. Numa hora virei o corpo e fiquei deitado de costas. Ela aí suspendeu as minhas pernas. Eu tive de ajudar porque eu sou grande. Fiquei na posição de frango assado. Ela aí pegou uma camisinha que eu nem tinha notado que estava em cima da cama, vestiu e apontou o caralho para o meu cuzinho. Encostou na porta e forçou a entrada. Aí aconteceram duas coisas. Tirando a cabeça que quando entrou ardeu um pouco, o resto eu nem senti, só quando o pau dela começou a esfregar na minha próstata. Já tinha lido que nego fazia isso, mas nunca tinha experimentado e posso jurar por todos os deuses que é fantástico. A outra coisa é que quando olhei para ela eu não vi mais uma garota: era um menino que estava me comendo. O jeito era de menino, não tinha nada de feminino nela naquele momento, fazia um vai e vem forte, enfiando o caralho até o talo. O meu tesão era indescritível, parecia que eu ia gozar a qualquer momento. Ela não demorou e com um berro alto gozou. Ficou parada um pouco e depois, tirando o caralho da minha bunda, avançou no meu pau. Colocou uma camisinha com a boca e eu nem notei. Ia virando de bruços empinando a bundinha, mas eu mostrei que queria comer ela de frango. Ela entendeu e levantando as pernas mostrou aquele cuzinho rosado lindo, ainda meio úmido da minha lambida. Eu fui em frente para enfiar direto, mas ela fechou o anel. Eu entendi (se é que entendia alguma coisa naquele momento) que era para eu ir devagar como ela tinha feito comigo. Então enfiei a cabeça. Ela disse um ‘ai’, mas eu insisti e fui enfiando. Quando estava todo dentro dela parei um pouco, dobrei o corpo e pus os bicos do peito dela na minha boca. Juro que nunca senti uma coisa igual. Eram duros, muito duros. Posso assegurar que nunca pude imaginar que existisse uma sensação como aquela. Já chupei peito de tudo o que é jeito. Os da Patrícia, minha atual namorada, são fantásticos, coisa reconhecida por todos, mas não chegam nem perto. Sentir aquelas duas bolas duras na minha boca é troço que não dá para descrever. Ela gritava, seja pelo que ela estava sentindo nos peitos, seja porque o meu caralho é grosso e devia estar fazendo um estrago no cuzinho dela. Nesse momento eu estava comendo uma garota, não era mais o menino que tinha me comido. Ela enfiava as unhas nos meus cabelos, gemia e dizia umas coisas em tailandês. Aí não agüentei mais e fiz um vai e vem para gozar. Geralmente o meu gozo demora a vir, mesmo na punheta, mas naquele dia ele veio rápido. Chegou como um raio e demorou a acabar. Enchi a camisinha de porra. Quando eu acabei ficamos deitados e eu alisando ela. A textura do corpo dela era de homem, mais dura. Numa hora ela levantou e foi no banheiro e trouxe uma Coca Cola, quente é verdade, mas tudo bem. Depois começamos a fazer sacanagem um com o outro. Lambi os peitos dela até cansar a língua. Chupei o pau dela até dar dor na mandíbula. Nem eu nem ela ficamos de pau mole um minuto que seja. Meti nela e gozei três vezes e ela o mesmo em mim. O mais fantástico de tudo era aquela ambigüidade: quando ela fazia comigo coisa de macho, tipo me comer e mesmo me chupar ela era menino, quando eu fazia as coisas de macho ela virava menina. Numa hora, entre uma metida e outra eu fiz sinal para que ela ficasse de pé para eu poder vê-la de corpo inteiro. Ela aí meteu os culhões entre as pernas, deixando aparecer só os pentelhos. Santo Deus! Era a garota mais fantástica que eu já tinha visto pelada ao vivo. Depois ela livrou os culhões e dobrando o corpo para trás, com as mãos nos quadris ficou apontando o pau duro. Nessa hora ela era um garoto.
Quando acabamos ela se vestiu e eu me vesti e fomos para o barzinho esperar o Harry. Ele não demorou muito. Quando chegou olhou para a minha cara e riu. Virou-se para a Katoey dele e perguntou: “Tomorrow again?” Ela respondeu: “Yes.” A minha riu e concordou. Esperamos um taxi. Quando chegou eu me despedi da minha com um beijo de língua, na frente de todo o mundo, estava cagando, até porque eu não moro na Tailândia. Entramos. Eu abracei o Harry dei um beijão nele e disse: “Obrigado pelo paraíso que voce me deu.” Fomos para a pensão e dormimos. Fiquei mais uma semana em Bangcoc, com muito sacrifício, aliás, porque meu dinheiro tinha acabado, mas fodi com minha Katoey todas as noites. Em tempo: na manhã do dia em que eu vinha embora o Harry e eu acordamos de pau duro e fizemos um 69, gozando um na boca do outro e o gringo, quando a gente se despediu no aeroporto, jurou que virá no Brasil em dezembro.
FIM