Olá pessoal, sou a Baiana que venho postando alguns contos nos últimos dias. Sei que sou polêmica por minhas astúcias, mas fazer o que? Garanto que minhas descrições não compõem um terço das emoções e aventuras que vivi. Espero que gostem desta.
Como disse no texto perdendo a virgindade, repito para a realização de algumas fantasias, fetiches e consumação de alguns atos em minha vida eu determinei quem seria a pessoa, não seria a virgindade anal que seria diferente.
Bom, no fim de 2006, conheci um Pernambucano aqui na Bahia em minha cidade, trocamos telefone e como nos sentimos atraído começamos a nos comunicar por telefone. Ele trabalhava em uma empresa estatal e vivia viajando, motivo do qual conseqüentemente nos conhecemos. Nossos papos por telefone sempre foram picantes, não foi à toa que nos tornamos namorados posteriormente. Mas isso é outro caso.
Havia cerca de dois meses de quando nos conhecemos e trocamos alguns amassos, nada além. Como ele ficou impossibilitado de vir me ver aqui na Bahia então resolvi encontra-lo no Recife. Ele comprou as passagens aéreas e começamos a definir como seria nosso tão sonhado encontro. Como previamente não tivemos nenhum contato intimo sempre falávamos do tipo de sexo que já havíamos feito e daí rolou a pergunta se eu já tinha feito sexo anal. Responde que não que tinha medo porque todo mundo diz que dói... Não estava mentindo mais uma conversa mansa em pouco tempo eu já desejava experimentar o que pensei um dia ser impossível.
Li vários contos de sexo anal, instruções de como diminuir a dor, na verdade o assunto cada dia que antecedia a viagem, mas me deixava curiosa e excitada. Confesso que inúmeras vezes masturbei-me lendo um conto de sexo anal. Uma semana antes de embarcar com destino a encontrar meu amado ele ligou me informando que tinha comprado gel lubrificante que todo dia pensava na minha bunda de pele lisa, macia e branca e que eu não voltaria virgem do Recife de maneira nenhuma. Falei serio que se caso doesse como dizem que dói eu não permitiria ser machucada e só ia o deixar colocar a cabeça para experimentar o grau de dor. Ele riu do outro lado da linha e disse como o corpo não tem ombro se eu deixasse colocar a cabecinha o resto entrava tranqüilo e não adiantava eu pedir para parar que meu cuzinho era dele e pronto. Fiquei um pouco receosa, mas desejando reencontra-lo, uma coisa tinha em mente ele teve duas chance de transar comigo estando matando cachorro a grito e eu o contive de consumar o ato sexual comigo, não seria a brincadeira de ele comer meu cú, que o faria monstro.
Embarquei em SSA numa sexta feira com destino de passar um fim de semana com aquele homem que só o tinha visto duas vezes, não tínhamos transado apenas nos falava por telefone. Ou chegar no Recife lá estava ele no aeroporto todo lindo, esporte, feliz da vida e com um beijos e abraço me recepcionou. Imagino que ele também tava um pouco nervoso quanto às expectativas que criamos ao longo dos meses que não nos encontramos. Ele encaminhou-me para carro que estava no estacionamento e fomos almoçar no Shopping Recife depois fomos até a empresa de um irmão dele e tudo ocorria tranqüilo como se fossemos velhos conhecidos, namorados em plena lua de mel e foi com muita naturalidade que tudo decorria. Um beijinho ali, outro mais a pouco, andando de mãos dadas o tempo todo.
Como era a primeira vez que estava na cidade fizemos um breve tur, e logo fomos para Olinda comer tapioca na Praça do Alto da Sé e assistir manifestos populares, namorando no banco da praça. Tudo era feito exclusivamente para me agradar, mas confesso que naquela altura do campeonato estava louca por um banho e um momento só nosso. Fomos pernoitar em um motel delicioso. Logo percebi que nossa intimidade ainda tinha que ser conquistada quando na hora de tomar banho entrei no chuveiro sozinha e só na saída do banho que ele me beijou e ocupou meu lugar. Vesti uma camisola e na poltrona fui passar hidratante nas pernas ficando detraída até sentir um abraço molhado pelas costas e um braço me pegando no colo e me levando para cama.
Suavemente tive as mãos dele percorrendo meu corpo relaxando as tensões que eu sentia, transformando-a em desejo, mais e mais. Cada pedacinho do meu corpo foi bem estimulado, e em um doce momento nos entregamos a sensação de saciar nossos corpos com uma penetração firme, mas exploradora de cada pedaço de vagina que eu possuía, em ritmos de vai e vem no gostoso papai-mamãe gozei pela primeira vez. Trocamos de posição, fiquei de quatro e não esqueço do que vi produzido no espelho: uma penetração digna de filme pornô; senti-me tão sensual com aquela imagem que mais algumas entocadas fizeram minha vagina contrair, meu ventre formigar em uma sensação deliciosa da qual parecia que eu perderia o sentido tomou conta de mim. Foi num um orgasmo fantástico que me entreguei e logo em seguida ele também gozou me fazendo sentir cada jato de esperma que ficou dentro da camisinha e num abraço ficamos ofegantes acariciando um ao outro ficamos por um tempo.
Bom a viagem só começou...
